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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

22 de julho de 2011

FERNANDA MONTENEGRO

...ATRIZ, UMA SENHORA ATRIZ !

FALANDO DOS HOMENS


... Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor !

O modo de vida, os novos costumes e o desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está o macho da espécie humana.
Tive apenas 1 exemplar em casa, que mantive com muito zelo e dedicação num casamento que durou 56 anos de muito amor e companheirismo, (1952-2008) mas, na verdade acredito que era ele quem também me mantinha firme no relacionamento.

Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem os Homens!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da masculinidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

1. Habitat
Homem não pode ser mantido em cativeiro.
Se for engaiolado, fugirá ou morrerá por dentro.
Não há corrente que os prenda e os que se submetem à jaula perdem o seu DNA.
Você jamais terá a posse ou a propriedade de um homem, o que vai prendêlo a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente, com dedicação, atenção, carinho e amor.

2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento.
Homem vive de carinho, comida e bebida. Dê-lhe em abundância.
É coisa de homem, sim, e se ele não receber de você vai pegar de outra. Beijos matinais e um "eu te amo" no café da manhã os mantém viçosos, felizes e realizados durante todo o dia.
Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não o deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial. Portanto não se faça de dondoca preguiçosa e fresca. Homem não gosta disso. Ele precisa de companheira autêntica, forte e resolutiva.

3. Carinho
Também faz parte de seu cardápio – homem mal tratado fica vulnerável a rapidamente interessar-se na rua por quem o trata melhor.
Se você quer ter a fidelidade e dedicação de um companheiro completo, trate-o muito bem, caso contrário outra o fará e você só saberá quando não houver mais volta.

4. Respeite a natureza
Você não suporta trabalho em casa? Cerveja . ? Futebol? Pescaria? Amigos? Liberdade? Carros? Case-se com uma Mulher.
Homens são folgados. Desarrumam tudo. São durões. Não gostam de telefones. Odeiam discutir a relação. Odeiam shoppings. Enfim, se quiser viver com um homem, prepare-se para isso.

5. Não anule sua origem
O homem sempre foi o macho provedor da família, portanto é típico valorizar negócios, trabalho, dinheiro, finanças, investimentos, empreendimentos. Entenda tudo isso e apóie.

6. Cérebro masculino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino.
Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente não possuem! Também, 7 bilhões de neurônios a menos).
Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração.
Se você se cansou de colecionar amigos gays e homossexuais delicados, tente se relacionar com um homem de verdade .
Alguns vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você.
Não fuja desses, aprenda com eles e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com as mulheres, a inteligência não funciona como repelente para os homens.
Não faça sombra sobre ele...
Se você quiser ser uma grande mulher tenha um grande homem ao seu lado, nunca atrás.
Assim, quando ele brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ele estiver atrás, você vai levar um pé-na-b..........

Aceite: homens também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
A mulher sábia alimenta os potenciais do parceiro e os utiliza para motivar os próprios. Ela sabe que, preservando e cultivando o seu homem, ela estará salvando a si mesma.
E Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor!
Só tem homem bom quem sabe fazê-lo ser bom!
Eu fiz a minha parte, por isso meu casamento foi muito bom e consegui fazer o Fernando muito feliz até o último momento de um enfisema que o levou de mim.
Eu fui uma grande mulher ao lado dele, sempre.

Com carinho,
Fernanda Montenegro

Biografia
Iniciou sua carreira no ano de 1950, na peça "Alegres Canções nas Montanhas", ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando Torres (ator).
Sua estreia em cinema se dá na produção de 1964para a Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirszman.

Além de ter sido cinco vezes gravida com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Pauloe de inúmeros outros prêmios em teatroe cinema, ganhou ainda o Urso de Pratade melhor atriz e concorreu ao Óscarde melhor atriz em 1999e ao Globo de Ourode Melhor atriz em filme dramático ]pelo filme Central do Brasilde Walter Salles. Recebeu também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano (Los Angeles Film Critics Award, National Board of Review Award).

Em televisão participou de centenas de teleteatros na extinta TV Tupi, que na direção revezavam-se Fernando Torres (ator), Sérgio Britto e Flávio Rangel. , telenovelas na extinta TV Excelsiore na TV Rio e na Rede Recorde dezenas de produções na Rede Globo.
Tem dois filhos: a atriz Fernanda Torres e o diretor Cláudio Torres, um dos sócios da Conspiração Filmes, produtora de publicidade e cinema.
Torres é seu sobrenome de casada, apesar de ser viúva. Quando solteira possuía Silva ao invés de Torres.

Gentileza do amigo Carlos Costa

11 de julho de 2011

Um homem do Norte, É SEMPRE um homem do Norte, carago.

Um industrial de Paços de Ferreira foi à Noruega comprar madeira para a sua fábrica de móveis.
À noite, sozinho no bar do hotel, repara numa loira encostada ao bar.
Não sabendo falar norueguês, pediu ao barman um bloco e uma caneta.
Desenhou um copo com dois cubos de gelo e mostrou-o à loira.
Ela, sorriu e tomaram um copo.
De seguida começou a tocar uma música romântica.
Ele, pega novamente no bloco, desenha um casal a dançar e mostra-lhe.
Ela levanta-se e vão dançar.
Terminada a música, regressam ao bar e desta vez é a loira que pega no bloco. Desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda e mostra-lhe.
Ele vê e diz: - "Sim, sim, sou de Paços de Ferreira..."

Gentileza do amigo Hipolito
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10 de julho de 2011

...esta vem envenenada...mas basta mudar o genero e as damas ficam vingadas!!!
Gentileza do amigo Hipolito

9 de julho de 2011



Pz.Kpfw. VI Tiger II Ausf.B
Sd.Kfz. 182

Versão: S.Pz.Abt. 503
Padeborn - Alemanha 1944

69,8 ton peça 88 mm + 3 metr. 7,92 mm
comp. 10,30 m larg. 3,80 m alt. 3,09 m
aut.: estrada 170 km, mato ? km
v.máx. estrada 41,5 kmh, mato 15-20 kmh
depº: 860L 5 tripulantes blind. máx. aço 150 mm

metal, escala 1:72 - 14 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base técnica.

O “Tigre de Bengala” alemão.

O desenvolvimento para o fabrico de um carro pesado alemão iniciou-se no ano de 1937.
As empresas Henschel e Porsche ocuparam-se da estrutura e dos elementos auto
motores ao passo que o design da torre e do canhão ficou a cargo da Krupp.

O schwere Panzer-Abteilung 503 era um destacamento de carros pesados do Heer alemão (exercito de Terra) formado em Maio de 1942 e que serviu em ambas as frentes durante a Segunda Guerra Mundial.
Assim como muitas outras unidades deste tipo, não tinha uma presença permanente em nenhum corpo blindado, mas ia sendo atribuido a um ou outro em função das circunstancias.

Embora estivesse inicialmente equipado com o Tiger I, a partir de 1944 recebeu os novos Tiger II, mais conhecidos com o nome de “Konigstiger” (Tigre de Bengala).


Aqui podemos ver repr
esentado um Tiger II pertencente a 3ª Kompanie do s.Pz.Abt. 503 na cidade alemã de Padeborn, durante um periodo de reacondicionamento da unidade entre Setembro e Outubro de 1944.
O tanque esta pintado com um esquema de camuflagem conhecido como “emboscada”. De ambos os lados da torre ostentava a Balkenkreuz (Cruz dos Balcãs )como simbolo de identificação nacional da Whermacht.

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Um braço vigoroso não é mais aguerrido contra a lança do que um braço frágil; são o carácter e a coragem que fazem o guerreiro.

Eurípedes
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8 de julho de 2011

O que é belo é bom e o que é bom depressa será também belo

Safo
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JJ ediçao foto


Flakpanzer IV « Mobelwagen »
Sd.Kfz. 161/3
Versão: 11. Panzer Division
Lyon - França, Setº 1944

24 ton Canhão quadruplo 43/37 mm +2 metr. 7,92 mm
comp. 5,90 m larg. 2,95 m alt. 3 m
autonomia: estrada 200 km, mato 130 km
v.máx. estrada 40 kmh, mato 25 kmh
depósito: 470 L
6 tripulantes
blind. máx. aço 80 mm

metal, escala 1:72 - 8,5 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica.

Devido a superioridade aerea aliada, a partir de 1943 o exercito alemão desenvolveu diversos veiculos antiaereos sobre todo o tipo de chassis.
Tomando como base o chassis do carro de combate Ps.Kpfw. IV, contruiram-se varios modelos, entre os quais o “Mobelwagen” que acabou por ser produzido em serie.

Uma das primeiras unidades blindadas a receber os Flakpanzer IV foi a 11. Panzer Division conhecida pelo seu curioso emblema, a silhueta de um fantasma armado com uma espada.

Quando os “Mobelw
agen” chegaram a França, onde se encontrava a divisão em 1944, foram colocados imediatamente em serviço, sendo atribuidos a secções de defesa antiaerea compostas cada uma por oito veiculos.
Aqui podemos ver um dos Flakpanzer IV entregues a 11.

Panzer Division quando se encontrava na frente Ocidental. O veiculo esta totalmente pintado em amarelo escuro, por cima do qual se aplicou um pitoresco esquema de camuflagem baseado em largas tiras castanho-avermelhado, com tiras finas de verde escuro.

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Eu posei nua porque não sou uma daquelas garotas magrelas que todo mundo vê.
Eu sinto que as meninas de hoje precisam saber o que é um corpo normal.

Kim Kardashian
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...fumar, enriquece centenas e mata milhares...
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AMD Panhard 178 mod. 35
versão: 8e. Regiment Cuirassiers

França 1940

8,2 ton.
peça 25 mm + metr. 7,5 mm
comp. 4,80 m larg. 2 m
alt. 2,30 m
aut. 300 km
v.máx.: estrada 72 kmh
mato 42 kmh
4 trip. deposito 140 L
blind. máx. aço 26 mm


metal, escala 1:72 - 7,5 cm base 8x17 cm
extras: Diorama,
pormenores pintura, patines, fundo, base técnica.

A Panhard 178 era a autometralhadora de reconhecimento da cavalaria francesa no momento da invasão alemã de 1940.
As suas qualidades incitaram varias unidades do exercit
o alemão a dopta-la ate a mante-la em serviço depois do final da Segunda Guerra Mundial.

Esta Panhard pertence ao 8º Regimento de Couraceiros, um regimento de cavalaria cujas origens remontam aos couraceiros de Napoleão I. Trata-se da unidade de reconhecimento da 2ª DLM (Divisão Ligeira Mecanica) que, durante a invasão da França em Maio de 1940, participou nas batalhas de Hannut e de Gembloux (Belgica).


As suas marcas e dist
intivos compreendem sobretudo o nome de batismo da autometralhadora - O Abutre - inscrito em branco e a stencil na parte da frente do casco, e o simbolo tatico que identifica as unidades as quais pertence: um trevo azul, que remete para o 2º pelotão do 1º esquadrão, com o distintivo do 8º regimento de Couraceiros (uma couraça com um 8) no interior.
A marca da nacionalidade - uma rosa tricolor - adorna os dois lados do casco.

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Portuguesas Maravilha






Uma pessoa é bela, não pela beleza dela, mas pela beleza nossa que se reflete nela.

Rubem Alves
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JJ ediçao fotos
MB-339 "Frecce Tricolor"
Aeronautico Macchi
Bilugar de treino e apoio táctico
versão: Esquadra de acrobacia da Força Aérea Italiana

envergª 11 m
compº 11 m
alt. 4 m
v. máx. 899 kmh
teto 14630 m
autonomia 1140 Km
Guerra das Malvinas
Avião metálico 1:100 - 11 cm

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M163 A1 Vulcan
versão: 5th Bataillon, 2nd Artillery Regiment
Dong Tam - Vietnam 1969

10 ton
peça 20 mm
comp. 4,86 m
larg. 2,85 m
alt. 2,92 m
autonomia: estrada 480 km
mato 350 km
v.máx.: estrada 65 kmh
mato 45 kmh
4 tripulantes
deposito 360 L
blind. máx. aço 38 mm

metal, escala 1:72 - 7 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama, paisagem, pormenores de pintura

Em 1968 pouco depois da entrada em serviço do M163 VADS, o exercito americano expediu um numero reduzido de exemplares para a Republica do Vietname (RVN ou Vietname do Sul) a fim de proceder a sua avaliação em combate.

O Vulcan revelou-se um excelente veiculo de escolta de comboios de tropas graças ao seu canhão automatico de tipo Gatting, muito eficaz contra as emboscadas preparadas pelos Viet
congs nas selvas densas.
Eis um desses M163A1 Vulcan pertencentes ao 5º Batalhão do 2º Regimento de Artilharia - uma unidade ligada a 9ª Divisão de Infantaria - destacado na base de Dong Tam em 1969.

Alguns destes blind
ados foram pintados segundo um esquema de camuflagem pouco habitual, a base de manchas castanho-claras e pretas, aplicadas sobre fundo verde-azeitona.
De acordo com um habito dos soldados americanos no Vietname, e como acontecia na Segunda Guerra Mundial, este blindado foi personalizado com um nome “Duster Buster”, uma divisa e motivos decorativos.

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Para quem acredita não há perguntas: para o céptico não há respostas.
Quanto menos se sabe, mais fácil é se convencer que se sabe tudo.

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7 de julho de 2011




Sd.Kfz. 124 “Wespe”
Versão: SS Panzer Gren. Division “Wiking”
Kharkov - URSS 1943

11ton peça 105 mm +metr. 7,92 mm
comp. 4,80 m larg. 2,28 m alt. 2,30 m
autonomia: estrada 220 km, mato 150 km
v.máx. estrada 40 kmh, mato 25 kmh
depº: 200L 5 tripulantes blind. máx. aço 20 mm

metal, escala 1:72 - 6,5 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica.

Um pequeno blindado com um obus ligeiro de 105 mm.

O Leichte Feldhaubitze 18/2 auf Fahrgestell Panzerkampwagen II (SF), mais conhecido sob o nome de Sd.Kfz. 124 “Wespe” e um obus autopropulsado utilizado pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial.

A medida que o conflito se estendia, o exercito alemão teve de aumentar incessantemente as seus efectivos terrestres.
As unidades blindadas e mecanizadas eram as mais caras devido ao custo dos materiais, claro, mas tambem porque as tropas de combate como as tropas de apoio tinham de ser motorizadas.

Entre as unidades de
reserva envolvidas na operação “Cidadelle” figurava a 5ª SS-Panzer Grenadier Division “Wiking”.
Este blindado e composto por um obus ligeiro FH18M montado sobre chassis de um Pz.Kpfw. II, cuja torre foi substituida por uma casamata blindada.

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Femêa, fera, ferida, felina,
garras afiadas...
Mulher,
olhos brilhantes, cor azul, penetrantes...
Femêa,
boca húmida, gulosa, pecadora e perigosa...
Mulher, corpo quente, profano, sinuoso como serpente...
Femêa,
curvas generosas, derrapantes, traiçoeiras e perigosas...

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Bedford QL
versão: 1st Armoured Div. 8th Army
Egpto 1941

3,3 ton. comp. 6 m larg. 2,25 m
alt. 2,54 m
autonomia: estrada 370 km mato 180 km
v.máxima:
estrada - 60 Kmh
mato - 40 Kmh
1 tripulante
deposito 127 L
sem blindagem



QF 6 ponder ordnance

1140 kg
peça 57 mm
comp. 2,82 m
6 serv. a peça
alcance.max. 4600 m
blid. max. aço 8 mm

metal, escala 1:72 - 8+6,5 cm
base 8x17cm
extras: Diorama, pormenores pintura, fundo. acessórios, patines,
base técnica.

Na sua configuração de origem este veiculo era utilizado como camião de mercadorias, mas as tropas britanicas no Norte de Africa encontraram-lhe outra utilização : o transporte de canhões anticarro.

Mais frequentemente, o canhão era transportado no compartimento de carga, tendo o fundo uns rasgos espec
iais para sua fixação.
No entanto, podia por vezes ser rebocado.
Nesses casos, recolhiam-se os dois apoios do reparo rodado e atrelava-se a peça anticarro no gancho de reboque do camião.
Este Bedford do Exercito Britanico transportava um canhão anticarro de 6 libras.

Os dois engenhos estão pintados com a cor “areia do deserto” utilizada aquando da campanha do Norte Africa, mas alem disso o camião arvora um esquema de camuflagem na base de bandas verdes.
Por fim, as inscrições no dois guarda-lamas, são marcas tacticas: um quadrado azul e vermelho indicando a unidade anticarro do 11º Regimento de Artilharia a Cavalo, e um rinoceronte branco dentro de uma oval negra; simbolo da 1ª Divisão Blindada.


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