com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

30 de junho de 2012

Quando um filósofo me responde, eu nem compreendo a pergunta que lhe fiz.

André Gide
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Vaillante Mistral GT







Vaillante Mistral GT
Michel Vaillant - album « Óleo na Pista »

6 cil. - 2670 cc - 200 cv - v.máx. 235 kmh - 0-100: n/a - peso 1200 kg metal, escala 1:43 - 10,5 cm base 10x16 cm

Por detrás de cada álbum de Michel Vaillant sente-se um grande trabalho de informação pois sob a ficção encontra-se uma base extremamente sólida de factos confirmados acerca de tudo aquilo que diz respeito às corridas de automóveis.
“Óleo na Pista” confirma a regra.
Elegância e eficácia: duas características do grande coupé Vaillante que aparece como uma vedeta americana nesta história de ciúmes.
Quanto ao Mistral, introduz uma nota de serenidade.
Que estranho e magnífico carro é este? É o texto que acompanha o pano picado sobre o Vaillante Mistral GT no álbum “De l’Huíle sur la piste!”.
Cerca de 40 anos mais tarde o autor continua satisfeito com a sua criação e declara: “Esse carro era mesmo bonito!”.
Estamos mesmo no final da década de 1960 e não há dúvida de que se o Mistral tivesse saído da banda desenhada teria provocado invejas, tal como sucedeu com o Alfa Romeo Montreal ou com o Citroën SM, que seriam seus rivais.


Comprido e baixo, com uma incrível superfície vidrada que é uma das imagens de marca do desenhador Jean Graton, este Vaillante combina harmoniosamente linhas arredondadas com arestas vivas, como se observa no seu capot comprido que se afunda lentamente para a frente e termina brutalmente nuns faróis afilados como os olhos de um gato.
Além disso ainda temos o aileron traseiro, sem dúvida dispensável num automóvel destes mas herdado diretamente da competição e que segundo Françoise Latour, a jornalista especialista em automobilismo, proporciona “um comportamento em estrada sensacional”.
Este álbum é bastante representativo do primeiro período das aventuras de Michel Vaillant de “antes da televisão”: a verdade é que nas vésperas da década de 1970, e apesar das revistas da especialidade terem feito grandes progressos, o automóvel ainda estava ausente do pequeno ecrã.
Neste álbum vê-se o engenheiro Jean-Pierre Vaillant apresentar as vantagens do aileron traseiro, veem-se os testes dos protótipos de F1, o aparecimento de novidades (por exemplo, o capacete integral), o desenrolar de uma temporada de grandes prémios, os desenhos muito realista de automóveis de Fómula 1 e dos seus pilotos: Matra e Beltoise, Lotus-Ford, Jackie Stewart, Chris Amon...
Jean Graton também ganhou experiência nos circuítos e, pacientemente conquistou a simpatia de pilotos e mecânicos, que lhe abriram as portas como se fosse um verdadeiro jornalista.
Deste modo, a veracidade e a precisão dos seus relatos e desenhos, foram em parte o resultado de uma observação rigorosa e da ajuda preciosa de alguns especialistas.


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Peixes Ornamentais






Os peixes de aquário
são bichos obsessivos,
de uma obsessão inocente,
em sua prisão de vidro,
em seu oceano de renúncia.
Servem de coloridos brinquedos vivos,
até que um dia
boiam a rigidez do fim.

Os peixes de aquário,
quando não servem para distrair
os olhos ociosos dos homens
ganham o lixo como cemitério.
Ainda haverá tempo para
sair da obsessão inocente
de respirar entre quatro paredes de vidro
que só oferecem um metro quadrado de renúncia
e o cemitério dos peixes de aquário.

Ronaldo Costa Fernandes
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Portuguesas Maravilha






Ana Rita Tavares Seguro

Nasce a 5 de Outubro de 1975, Portugal, é uma actriz e apresentadora portuguesa.
Rita Seguro deu-se a conhecer com a apresentação do programa Portugal Radical da SIC. Depois de algum tempo em Barcelona regressou a Portugal tendo começado por co-apresentar o programa "TOP +" da RTP.
Deu a cara pelo deLUXe, um programa dedicado à moda, ao cinema, à música, à festa e a acontecimentos dignos de registo, com transmissão na TVI, que foi extinto devido às fracas audiências.
Está a tirar o curso de representação na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, de modo a obter formação na área da televisão.
Tem trabalhado como actriz em algumas das novelas da TVI.

Trabalhos em Televisão
· 2004/2005 - Alexandra Marques em Baía das Mulheres, (TVI)
· 2007 - Vanda Cardoso Maravilhas em Tu e Eu, (TVI)
· 2008/2009 - Professora em Morangos com Açúcar - Série VI, (TVI)
· 2010 - Participação especial em Mar de Paixão, (TVI)
· 2011 - Maria da Purificação (Gina) em Anjo Meu, (TVI)

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O único lado bom da miséria é que suprime o medo dos ladrões.

Alphonse Allais
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SAAB AJ-37 Viggen - Suécia

SAAB AJ-37 Viggen
Avião de Ataque ao Solo
versão: Svenska Flygvapnet, esquadrão F13 - Suécia
fabricante: Saab Group – Suécia


envergadura 10,60 m - comp. 16,40 m - alt. 5,90 m - autonomia 2000 km - v.máx. Mach 2,1-2231 kmh - teto serviço 18000 m - canhão 30 mm + 7 pontos fixação nas asas para carga bélica + 2 depósito suplementares combustível - 1 tripulante - peso 9,5-16 ton - 1º voo 8 Fevereiro 1967.    metal, escala 1:72 - 23 cm    base 9x17 cm - extras: Montagem de trens e portinholas.

A lança nórdica.
No início dos anos 60, em plena Guerra Fria, a Svenska Flygvapnet (força aérea sueca) aprovou a conceção de um novo caça polivalente com características semelhantes às dos aparelhos das forças aéreas de ambos os blocos.
Nesta época a Suécia ocupava uma posição política estratégica de primeiro plano no Norte da Europa, dada a sua proximidade com a União Soviética.
Mas a Suécia não fazia parte da OTAN e encontrava-se na primeira linha no caso de uma invasão soviética.

Esta situação teve uma influência decisiva no desenvolvimento de um aparelho destinado a substituir os caças Lansen e Drakken.
A Flygvapnet que se restringia estritamente aos princípios da neutralidade, não excluía por isso a possibilidade de um ataque soviético convencional ou nuclear.

Foi por essa razão, conforme o conceito nacional “Base 90” que previa, em caso de guerra, a utilização de aeródromos dispersos por todo o território, que a Saab teve de conceber um aparelho que respondesse às seguintes especificações: polivalência, capacidade STOL (descolagem em pistas rudimentares de 800 m de comprimento e 9 m de largura, que dado o clima extremo do país, pudessem encontrar-se cobertas de gelo, ou de neve), e de manutenção fácil, a fim de que, se o conflito se concretizasse, pudesse ser feita por reservistas com alguma competência técnica.

O aparelho - em comparação com o Gripen, desenvolvido nos anos 80 - era um moelo típico dos anos 60, com uma dimensão imponente, uma notável deriva de empenagem vertical e grandes tomadas de ar ovais.


Mas, por outro lado, beneficiava de certo número de inovações técnicas muito intersantes.
Deste modo, para lhe melhorarem o impulso, o aparelho foi equipado com planos “canard” frontais de grandes dimensões, antecipando assim os do Kfir israelita e do Eurofighter Typhoon.
Os planos “canard” melhoravam a sustentação das asas em delta do Viggen, gerando um sistema de redemoinhos que tinham influência na sua sustentação.
Por outro lado, faziam deslocar o ar para a frente do avião (centro das pressões aerodinâmicas) de maneira que, durante as manobras, a pressão dos “ailerons” diminuía.


O Saab AJ-37 era uma aeronave muito fiável, mas exigia uma atenção muito especial dos pilotos durante a aterragem.
No entanto, reservavam-se as suas capacidades operacionais apenas a esquadrões da força aérea sueca, porque os sucessivos governos deste país escandinavo, independentemente das suas orientações políticas, sempre se restringiram estritamente ao princípio da neutralidade.
Deste modo, ao contrário de outros países europeus menos atentos a uma ética, Estocolmo sempre insistiu na venda das suas armas estritamente aos países democráticos e estáveis no plano político.

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Sílvia Alberto

Nasce em Lisboa, 18 de Maio de 1981, é uma entertainer portuguesa.
Iniciou-se na televisão em 2000, como apresentadora do programa Clube Disney na RTP1, seguindo-se Clube da Europa na RTP2, em 2001.
Ao mesmo tempo faz a locução do Programa da Manhã, na Mix FM, até 2002.
Nesse ano, muda de estação e torna-se repórter da SIC.
Popularizou-se como apresentadora do concurso musical Ídolos, ao lado de Pedro Granger, em 2003, numa edição que lançou a carreira de Nuno Norte e Luciana Abreu. Co-apresentou, ao lado de Herman José e Fátima Lopes, as edições de 2004 e 2005 dos Globos de Ouro.
De regresso à RTP1 apresentou a primeira temporada de Dança Comigo, em 2006, e seguidamente os concursos Aqui há Talento, a terceira série da Operação Triunfo e Olha quem Dança.
Sílvia Alberto frequentou o curso de Literatura Portuguesa, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, acabando por se licenciar em Teatro (ramo de Dramaturgia), pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Neste momento realiza um mestrado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

RTP: · 2000 - Clube Disney · 2001 - Clube da Europa · 2006 - Natal dos Hospitais · 2006 - Dança Comigo · 2007 - Aqui Há Talento · 2007-2008 e 2010-2011 - Operação Triunfo · 2009 - Olha Quem Dança · 2009 - Febre da Dança · 2008, 2009, 2010,2011, 2012 - Festival RTP da Canção · 2009 - Melhor Canção de Sempre Festival RTP da Canção · 2009 - O Último Passageiro · 2010 - Super Miúdos · 2011 - Masterchef

SIC: · 2002 - Catarina.com · 2003 - Flash · 2003 - Mousse Caseira · 2003-2004 - Ídolos · 2004 - Êxtase · 2004 - Campeões Nacionais · 2004-2005 - Gala Globos de Ouro · 2004 - Gala Bolas de Natal · 2005 - SIC 10 Horas · 2005 - Senhora Dona Lady

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Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
 Mário Quintana
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29 de junho de 2012

28 de junho de 2012

"AS ÁRVORES MORREM DE PÉ"

...com um pouco...ou com muito azar, "morremos"...mas como as árvores...DE PÉ!!

Imprensa estrangeira elogia exibição portuguesa

Portugal está fora do Euro2012 depois de perder nas grandes penalidades com a Espanha.


A imprensa internacional elogiou na quarta-feira a seleção portuguesa de futebol, apesar da eliminação nas meias-finais do Euro2012 de futebol, frente à campeã europeia Espanha.
«O sonho de Ronaldo no Euro 2012 morreu no drama dos penáltis», titula o tabloide britânico Sun, que elogia a exibição da seleção portuguesa, à qual faltou o «toque matador para enviar a Espanha para casa».
O jornal inglês critica ainda a opção portuguesa de deixar o capitão português para o fim na cobrança das grandes penalidades: «Incrivelmente, Ronaldo nem teve a hipótese de bater o quinto penalti por ter sido colocado em último lugar na lista de marcadores. Erro elementar difícil de entender numa meia-final de campeonato europeu».
O diário desportivo italiano Gazetta dello Sport também destacou a decisão de deixar Cristiano Ronaldo para o fim da lista de marcadores dos penáltis.


«Fàbregas marcou o quinto penálti para a Espanha e assim Ronaldo não pôde bater o seu.
É sempre uma péssima ideia meter o teu melhor marcador no último lugar da lista, sobretudo quando o adversário começa a série de penaltis», lê-se no diário transalpino. A Gazzetta dello Sport faz a análise à partida entre as seleções ibéricas, considerando que ambas jogaram um «futebol híper-prudente e por isso o 0-0 pareceu sempre longe de ser desfeito», razão pela qual «tudo se decidiu nos penáltis», nos quais «o erro decisivo pertenceu a Bruno Alves, depois do duplo falhanço inicial de Xabi Alonso e Moutinho».
O diário desportivo francês L’Equipe titula que a Espanha se qualificou para a sua segunda final consecutiva do Europeu, depois de afastar Portugal nos penaltis, destacando a exibição da equipa de Paulo Bento.

«Os lusitanos, dominadores esta noite no tempo regulamentar, ficam pelas meias-finais pela terceira vez em quatro participações», refere o L’Equipe, considerando Portugal «uma das boas surpresas» da competição.


O jornal Olé da Argentina destacou o facto de Cristiano Ronaldo ter ficado com “ganas” de bater o quinto penálti e não evitou aludir à rivalidade com Leo Messi: «Dizia-se que Ronaldo conquistaria a Bola de Ouro se levasse Portugal à final, mas parece que nem isso vai ganhar».
O mesmo jornal apelidou este Portugal de Espanha de um «mini-clássico em miniatura», numa alusão ao Real Madrid-FC Barcelona e releva o facto das duas equipas «terem tido tanto respeito uma pela outra que tudo se acabou por decidir nos penáltis». «Portugal entrou a pressionar muito alto para que a Espanha não impusesse o seu ritmo à base do toque de bola», refere o jornal a propósito do jogo de hoje, destacando o facto do terceto «Xavi, Silva e Iniesta ter rendido menos do que é habitual», concedendo o mérito «ao sólido bloco defensivo português».


O site brasileiro Globoesporte titula “Doce Rotina” sobre a crónica da partida, referindo que a Espanha venceu Portugal nos penáltis e tem agora oportunidade de fazer história na Eurocopa, tornando-se na primeira seleção a conquistá-la duas vezes. «Portugal percebeu que o segredo para travar a Espanha era pressionar no meio-campo espanhol.


Com esta postura, os lusos conseguiram que a ‘Fúria’, apesar de ter mais posse de bola, não chegasse de forma efetiva à baliza de Rui Patrício», escreveu o Globoesporte, que não deixou passar em claro, todavia, a quebra portuguesa no prolongamento. Neste período, segundo o Globoseporte, o «cansaço português era visível», razão pela qual a Espanha «esteve mais próxima do golo» no prolongamento, justamente pelo «maior desgaste dos rivais».



Já a Folha de São Paulo considerou que a Espanha «nem o domínio de bola teve, desta vez», visto que «56 por cento de posse bola não é o padrão normal dos atuais campeões europeus e mundiais».
«Portugal não deixou a Espanha jogar e esteve mais incisivo no ataque, de tal forma que o selecionador espanhol Del Bosque estava tão incomodado ao intervalo que lançou Fàbregas e Navas para os lugares de Negredo e David Silva», comenta o mesmo jornal brasileiro, para o qual a Espanha «só foi superior no prolongamento, altura em que procurou mais o golo».
Finalmente, destacou o facto de Ronaldo «ter tido nos pés, aos 88 minutos, a oportunidade de colocar Portugal na final”, mas o remate “não acertou no alvo».


in SAPO Desporto
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