com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

27 de março de 2012

Arte Digital 70's

Arte Digital 70’s
Icon - Composição com colagens Net


O Objectivo da Arte não é Ser Compreensível.
Toda a arte é expressão de qualquer fenómeno psíquico.
A arte, portanto, consiste na adequação, tão exacta quanto caiba na competência artística do fautor, da expressão à cousa que quer exprimir.
De onde se deduz que todos os estilos são admissíveis, e que não há estilo simples nem complexo, nem estilo estranho nem vulgar.
Há ideias vulgares e ideias elevadas, há sensações simples e sensações complexas; e há criaturas que só têm ideias vulgares, e criaturas que muitas vezes têm ideias elevadas.
Conforme a ideia, o estilo, a expressão.
Não há para a arte critério exterior.
O fim da arte não é ser compreensível, porque a arte não é a propaganda política ou imoral.
Fernando Pessoa

25 de março de 2012

Atualizem-se...


É uma autêntica "pérola".
NOVA LÍNGUA PORTUGUESA.

Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical, isto tem sido um fartote pegado!
As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber a menção de 'auxiliares de apoio doméstico'.
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos' que passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.
E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas '.
O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'
Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores';
As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas'e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'
Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'.
(O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)


As putas passaram a ser 'senhoras de alterne'.
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.
E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos ' lixados' com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.

E falta ainda esclarecer que os tradicionais "anões" estão em vias de passar a "cidadãos verticalmente desfavorecidos"...
Os idiotas e imbecis passam a designar-se por "indivíduos com atitude não vinculativa"
Os pretos passaram a ser pessoas de cor.
Os gordos e os magros passaram a ser pessoas com disfunção alimentar.
Os mentirosos passam a ser "pessoas com muita imaginação"
Os que fazem desfalques nas empresas e são descobertos são "pessoas com grande visão empresarial mas que estão rodeados de invejosos"
Para autarcas e políticos, afirmar que "eu tenho impunidade judicial", foi substituído por "estar de consciência tranquila".
O conceito de corrupção organizada foi substituído pela palavra "sistema".
Difícil, dramático, desastroso, congestionado, problemático, etc., passou a ser sinónimo de complicado.

Gentileza do amigo António C.
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23 de março de 2012

Devo à paisagem as poucas alegrias que tive no mundo


Devo à paisagem as poucas alegrias que tive no mundo.
Os homens só me deram tristezas.
Ou eu nunca os entendi, ou eles nunca me entenderam. Até os mais próximos, os mais amigos, me cravaram na hora própria um espinho envenenado no coração.
A terra, com os seus vestidos e as suas pregas, essa foi sempre generosa.
É claro que nunca um panorama me interessou como gargarejo.
É mesmo um favor que peço ao destino: que me poupe à degradação das habituais paneladas de prosa, a descrever de cor caminhos e florestas.
As dobras, e as cores do chão onde firmo os pés, foram sempre no meu espírito coisas sagradas e íntimas como o amor.
Falar duma encosta coberta de neve sem ter a alma branca também, retratar uma folha sem
tremer como ela, olhar um abismo sem fundura nos olhos, é para mim o mesmo que
gostar sem língua, ou cantar sem voz.
Vivo a natureza integrado nela.
De tal modo, que chego a sentir-me, em certas ocasiões, pedra, orvalho, flor ou
nevoeiro. Nenhum outro espectáculo me dá semelhante plenitude e cria no meu
espírito um sentido tão acabado do perfeito e do eterno.
Bem sei que há gente que encontra o mesmo universo no jogo dum músculo ou na linha dum perfil.
Lá está o exemplo de Miguel Angelo a demonstrá-lo.
Mas eu, não. Eu declaro aqui a estas fundas e agrestes rugas de Portugal que nunca vi nada mais puro, mais gracioso, mais belo, do que um tufo de relva que fui encontrar um dia no alto
das penedias da Calcedónia, no Gerez. Roma, Paris, Florença, Beethoven,
Cervantes, Shakespeare...
Palavra, que não troco por tudo isso o rasgão mais humilde da tua estamenha, Mãe!

Miguel Torga, in "Diário (1942)"
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T-62 - Egipto







T-62
Exército Egípcio
(blindado de fabrico Soviéto/Russo)
Fronteira entre Egipto e Libia 1977

37,5 ton - peça 115 mm + 2 metr. 7,62 e 12,7 mm - comp. 9,33 m - larg. 3,30 m - alt. 2,40 m autonomia: estrada 450 km (650 km com 2 reservatórios auxiliares), mato 320 km - v.máx.: estrada 55 kmh, mato 40 kmh - 4 tripulantes - depósito comb. 695 L (1075 L com 2 reservatórios exter. 200L)
metal, escala 1:72 - 14 cm - base 8x17 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, patines e vernizes, fundo, base técnica

T-62 o carro de combate médio soviético dos anos 1960.
O T-62 sucedeu ao T-55 e a sua principal especificação consistia no aumento da potência de fogo. Fazia parte de um grande esforço de modernização que incluía o desenvolvimento do primeiro veículo blindado de combate de infantaria, o BMP-1.
No final dos anos 1950 o exército soviético estava descontente com a potência de fogos dos seus carros de combate, armados com a peça D-10 de 100 mm.
A sua eficácia chegava mesmo a ser posta em causa, devido à ausência de sistemas de controlo de tiro, uma desvantagem notória relativamente às armas ocidentais.
Na altura existiam dois projetos para o desenvolvimento de um carro de combate médio: o Obiekt 140 uma evolução do T-55 e o Obiekt 430 um veículo da nova geração.Todavia problemas mecânicos levaram à anulação do primeiro projeto.
Devido às preferências de Krushchev, o exército recebeu ordens para montar o novo canhão anticarro T-12 nos futuros carros de combate, tendo em atenção os seus bons desempenhos.
O T-62 não esteve apenas ao serviço do Exército Vermelho, mas também de outros exércitos do Pacto de Varsóvia (equivalente à NATO no leste). Além disso, serviu igualmente para equipar unidades blindadas dos países aliados da União Soviética na Ásia, Africa e no Médio Oriente.
Este blindado pertenceu a uma das brigadas blindadas egípcias que participaram no conflito com a Líbia em 1977.
Para distinguir os seus blindados dos carros Líbios – muito idênticos no que se refere às suas linhas e cores – os egipcios decidiram inscrever um código composto por faixas brancas, de ambos os lados da torre (conforme as diferentes posições horárias do mostrador de um relógio) e nos guarda-lamas dianteiros.

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Retratos Digitais



Retratos Digitais...simplesmente magníficos....
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Rafale C








Rafale C
Caça Monolugar Embarcado
Marcel Dassault General Aeronáutique - França
versão: Armée de l’Áir

envergadura 10,80 m - comp. 15,27 m - alt. 5,34 m - autonomia 1850 km - teto serviço 16800 m - v.máx. Mach 2- 2470 Kmh - 1 tripulante - peso 9,5 - 14,02 ton - 1º voo: 4 Julho 1986
1 canhão 30 mm + 10 suportes fixação carga ofensiva + 2 depósito combustivel nas asas.
avião metálico, escala 1:72-21 cm base 6x9 cm
extras: Aplicação de trens e portinholas, pormenores pintura, vernizes, base técnica.


O avião de combate Rafale foi uma resposta às necessidades da Armée de l’Air e da aeronáutica
naval da França, que necessitavam de um avião polivalente.
Este aparelho, que entrou em serviço efetivo em 1988, substituiu progressivamente os Mirage e os
Super Étendard.
O Rafale A efectuou o seu primeiro voo seis meses antes da data prevista.
Estava equipado com um sistema que permitia a deteção de alvos múltiplos a grande distância (no espetro visível e também no espetro infravermelho).
Também dispunha do sistema Spectra de contramedidas eletrónicas, muito eficaz contra as ameaças ar/ar e terra/ar.
Para que o piloto se pudesse dedicar exclusivamente à sua missão, o Rafale A foi equipado com um sistema grande angular holográfico “Head Up Display – HUD”, dois ecrãs laterais a cores
que exibiam as imagens provenientes dos sensores e do sistema de armamento, além de um ecrã central a cores que mostrava ao piloto os dados da situação tática em tempo real.
As empresas Thomson-CSF e Dassualt Electronique, desenvolveram o novo radar RBE2 de varredura eletrónica de dois planos, capaz de detetar, identificar e perseguir em simultâneo vários alvos aéreos.
O Rafale A era propulsionado por dois motores General Electric F404-GE-400 que
desenvolviam 71,2 Kn (7250 kgf) de potência unitária. As versões B, C e M de série eram propulsionadas por dois reatores SNECMA M88-2 de 74,9 Kn (7500 KGf) de potência unitária com pós-combustão.

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22 de março de 2012

21 de março de 2012

FILHO - José Saramago

Filho é um ser que nos foi emprestado para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem.
Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".


José Saramago
Gentileza do amigo António C.
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20 de março de 2012

O Poder verdadeiro e real é o económico, então não tem sentido nenhum falar tanto de democracia.
José Saramago
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19 de março de 2012








Vaillante Sport E (Vaillante Sebring)
piloto Michel Vaillant
12 horas Mach Europeu-Russo-Americano

V12- 2953 cc - 310 cv - v.máx. 265 kmh - 0-100: n/a 950 kg
metal, escala 1:43 - 9,5 cm base 10x16 cm - extras: Faixas, base técnica

O Vaillante Sport E na escola da Europa.
De certa maneira, no álbum “O Circuito do Medo” aquilo que está em causa é o futuro do automóvel europeu. Com efeito, o Vaillante Sport E ou Vaillante Sebring, é um concentrado de todas as qualidades do Velho Continente.
O Vaillante Sebring foi concebido apenas para a prova das 12 horas, um privilégio do universo imaginário de Jean Graton.
Deste modo, não há qualquer contingência de custos de realização para um protótipo que apenas fará uma corrida. Como as gerações espontâneas não existem, a fábrica Vaillante teve de partir de algo para conceber este automóvel de “endurance”, mas será que adaptou especificamente todo o Know-how a condições particulares?.
O melhor da técnica. Henri Vaillant explica no álbum que os automóveis europeus, um reflexo dos homens que os fabricam, se distinguem pela experiência, a qualidade e o talento, ao passo que os russos são robustos e os americanos se caracterizam pela potência em estado bruto.
Com efeito, podem definir-se os seguintes arquétipos: para os bólides americanos, grandes cilindradas que compensam uma relativa falta de sofisticação.
Deste modo, um motor de 6000 cc V8 seria tão potente quanto um 3000 cc com duas árvores de cames à cabeça!
Em relação aos russos, a comparação é mais teórica e sente-se bem que no espírito de Jean Graton tem mais interesse o confronto das ideias do que o dos motores: na década de 1960 as mecânicas russas eram na verdade muito rudimentares e pouco competitivas.
Quanto ao arquétipo europeu, é o de um automóvel mais leve, sem dúvida menos potente em termos absolutos mas mais sofisticado. Isto pode explicar-se pela rede de estradas, constituída por longas retas nos EEUU e por estradas pequenas com muitas curvas na Europa, o que implica a necessidade de uma boa travagem, de uma boa suspensão e de carros com dimensões mais reduzidas.

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Portuguesas Maravilha

Rita Andreia Martins Pereira

foto site oficial http://ritapereira.pt/
Mais conhecida por Rita Pereira, nasceu em Carcavelos a 13 de Março de 1982, é uma actriz, modelo portuguesa e apresentadora de televisão. (...)

Wikipédia

18 de março de 2012

A-7P Corsair II - Força Aérea Portuguesa










A-7P Corsair II
Monolugar Subsónico de Ataque ao Solo
Ling-Temco-Vought
(Vought Corporation) - USA
versão: F.A.P. - Portugal

env. 11,81 m - comp. 14,06 m - alt. 4,90- teto serviço 12800 m
2 canhões 20 mm + 8 suportes esteriores para 6,8 ton carga bélica + 2 depósitos descartáveis nas asas - autonomia de voo 4600 km -
1º voo em Portugal: 24 DEZ 1981 - v.máx. 1123 Kmh - 1 tripulante - peso 7737-19050 Kg
metal 1:72 - 20 cm - base 8,5x7 cm
extras: Pormenores pintura, patines, vernizes, base técnica

Um mestre nos bombardeamentos de precisão.
Debaixo de um aspeto pouco gracioso, que lhe valeu aliás críticas, escondia-se um dos jactos mais eficazes da história da Força Aérea Americana. Referimo-nos ao Vought A-7P Corsair II.
Graças à sua aviónica avançada e ao seu motor de baixo consumo, podia alcançar objetivos a grandes distâncias e, mais importante ainda, atacá-los com uma destreza sem igual.
O Corsário da Força Aérea Portuguesa.
Após a saida ao serviço dos seus F-86F Sabre, tornou-se imperativa a continuidade da aquisição de equipamento e consequente modernização da FAP. Nesse sentido, no início da década de 80, adquiriram-se 50 Corsair II A-7P (P de Portugal) repartidos por dois contratos.
Estes A-7P eram anteriormente operados pela US Navy, na versão A-7A e foram modernizados, ficando próximos dos modelos mais avançados dos EEUU A-7E vindo proporcionando à FAP vantagens a nível tecnológico, assim como ao nível do desenvolvimenyo dos seus recursos humanos.
Estes aparelhos destinaram-se à BA5 Monte Real para as Esquadras 302 “Falcões” e 304 “Magníficos”.
Além destas 50 aeronaves, durante o período de conversão de pilotos para o A-7P a FAP teve ainda ao seu dispor um avião bilugar TA-7C nº154404 cedido temporariamente pela US Navy.
Embora esta aeronave tivesse os distintivos da FAP, como a marinha norte americana tinha os seus A-7 pintados de branco, esta aeronave manteve sempre esta cor durante os anos em que esteve ao serviço da FAP, passando a ser designado como “Pomba Branca”.
Este aparelho foi devolvido aos EEUU em 1985.
Apesar do A-7P nunca ter participado em algum conflito, desempenhou as várias missões que lhe foram confiadas com boas mostras das suas capacidades.
A 10 de Julho 1999 após aproximadamente 64 000 horas de voo a servir na FAP o Corsair nº 15521 fez as despedidas da frota, encerrando o último capítulo da história dos A-7 em Portugal, sendo posteriormente substítuidos pelos F-16 actuais. Restam agora alguns aparelhos pertencentes ao Museu do Ar e alguns outros expostos em instalações da FAP.

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Portuguesas Maravilha







Diana Gomes da Silva

"Voar é a maior paixão da minha vida"
Aos 26 anos, a piloto
persegue o sonho de ser a primeira mulher a competir na Red Bull Air Race.

http://youtu.be/JXcCk7S_wsk

Gosta de praticar desporto,
de ir à praia, de se arranjar para sair, de estar com os amigos e de ter tempo
para namorar.
Esta descrição pode facilmente encaixar no perfil de milhares de
jovens portuguesas, mas no caso de Diana Gomes da Silva, de 26 anos,
ainda é preciso encaixar o facto de ser piloto da transportadora aérea
açoriana, Sata, e, principalmente, o facto de ser a mais nova mulher em todo o
mundo a praticar acrobacia aérea e a primeira em toda a Península Ibérica.
Em conclusão, qualquer semelhança entre Diana e os famosos Malucos das Máquinas
Voadoras pode não ser pura coincidência.
A piloto gosta de voar bem alto e, para além de querer participar na Red Bull Air Race, os seus sonhos passam pela criação de uma escola e de uma empresa de acrobacias aéreas.
Objetivo: animar e pintar os céus de Portugal. (…)

in CARAS
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15 de março de 2012

SKYLAB "Portugal"











SKYLABLaboratório espacial “Scratchbuilt”
"Portugal"

comp. 23,04 m - larg. 20,16 m - alt. 18 m
modelo de ficção, totalmente inventado e construído a partir de peças soltas em PVC e metal
escala 1:72 - 32x28x25 cm - base giratória 7x17 cm
extras: Recolha de peças soltas diversas, montagens parciais, pintura branco e cromado, pormenores pintura em 4 tons, lettering, patines, vernizes, base técnica.
Modelismo no tema "Scratchbuilt" ou "Scratch Built" que é o processo de construção de um modelo em escala ou não, a partir do zero", ou seja, a partir de matérias-primas, ao invés de construí-lo a partir de um kit comercial, ou comprá-lo pré-montado.
Tempo aproximado de trabalho: 150 horas

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