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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

26 de setembro de 2012

Criando Empresas Sociais

Muhammad Yunus - Criando Empresas Sociais
"você pode investir, mas não pode receber qualquer dividendo"

Este genial homem teve uma genial ideia!!
Combater a desnutrição das crianças no Bangladesh.
Criou uma Empresa em Joint Venture com a Danone, que se denomina Grameen-Danone.
Estejam atentos a este video (clic endereço) e vejam com atenção como se conseguem soluções humanitárias de alto nível, com três grandes denominadores: BOA IDEIA, BOA EMPRESA...e BOA vontade.

 


Gentileza do amigo http://bart1914.blogspot.pt/
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JJ edição fotos

22 de setembro de 2012

Amor em tempo de guerra

AMOR EM TEMPO DE GUERRA
Manifestação de 15 de Setembro 2012 em Portugal
Ela chama-se Adriana, ele Sérgio. Ela é uma Algarvia de 18 anos, estudante de Belas Artes, ele Polícia do Corpo de Intervenção.
Quis o destino que se cruzassem na manifestação do 15 de Setembro, em Lisboa.
Ela perguntou se ele não preferia estar do lado da multidão.
Ele baixou o olhar sem poder responder. Ela abraçou-o por isso. Não se conheciam correu mundo, como símbolo do pacífico descontentamento Português com as medidas de austeridade do governo e da troika

texto: Rui Teixeira
foto 1: José Manuel Ribeiro/Reuters
foto 2: Nuno Botelho - Expresso
 JJ digitalização e edição foto 1 da revista FLASH nº 487 Setembro 2012

 

20 de setembro de 2012

Manifestação de 15 de Setembro

Manifestação de 15 de Setembro de 2012 em Portugal 
...ainda há quem recorde com muita saudade o cravo vermelho e o que ele significou...

Vejam este Blog de Gonçalo Tavares de Almeida, repleto de excelentes fotografias que retratam bem o que vai na alma das nossas gentes.

Manifestações de 15 de Setembro de 2012 contra a troika, o Governo e as (novas) políticas de austeridade, sob o lema “Que se lixe a troika. Queremos a nossa vida de volta.” Os muitos milhares que estivemos nas manifestações, muitos publicando fotos e vídeos (vários deles publicados nos "sites" da imprensa) das várias manif’s e as  capas dos jornaisdiários de hoje  

não deixam dúvidas contra a enorme dimensão do protesto.
Tenham estado nas ruas quase 700.000 a 1 milhão de portugueses, havendo números na ordem de milhão e meio, cerca de 15% da população de Portugal.


 
in Blog Rosa Sinistra
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15 de setembro de 2012


By order of the troika were forced to remove the green color of the national flag.
The color green represents hope.
 
Gentileza do amigo Fernando N.
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14 de setembro de 2012

Cada idade tem a sua beleza e essa beleza deve sempre ser uma liberdade.
 
Robert Brasillach
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VAB 4x4 1976 - França

VAB 4x4 1976 - França
150º Regimento de Infantaria - Exército Francês 1990 1
 
1,4-14,2 ton - metr. 12,7 mm - comp. 6 m - larg. 2,50 m - alt. 2,05 m - autonomia: estrada 1000 km, mato 750 km - v,máx.: estrada 90 kmh, mato 60 kmh – 2 trip.+10 soldados equipados - depósito 300 L - Blindagem contra armas ligeiras e estilhaços de granada. Um veículo de transporte de tropas polivalente.
 


O VAB é um veículo de tropas sobre rodas desenvolvido em França nos anos 1970. Adotado por muitos países, foi declinado em muitas versões.
No início dos anos 1970 o exército francês manifestou a necessidade de dispor de um veículo de transporte de tropas sobre rodas para complementar o AMX-10P um blindado com a mesma finalidade, mas munido de lagartas.
As especificações iniciais diziam respeito a um carro blindado ligeiro, dotado de uma proteção suficiente contra armas ligeiras, os estilhaços de granadas e os riscos NBQ (nuclear, biológico ou químico).


Deveria igualmente ser anfíbio, pois, na eventualidade de um conflito com as forças do Pacto de Varsóvia, teria de ser capaz de transpor os rios de França e da Alemanha, sem depender de outros meios para o fazer.
As empresas Panhard e Saviem/Renault apresentaram, cada uma, o seu protótipo. Em Maio de 1974 o modelo Renault foi selecionado.
O primeiro exemplar de série foi entregue em 1976 com o nome de VAB (Véhicule de l’Avant Blindé). O veículo apresenta-se da seguinte forma: o compartimento de condução encontra-se à frente, com o condutor à esquerda e o apontador à direita, para acesso e evacuação rápidas em qualquer posição do veículo, cada um deles dispõe de uma porta de acesso lateral e de uma grande janela dotada de um vidro à prova de balas e de uma placa de blindagem rebatível.


Os dois dispõem igualmente de uma escotilha de teto. Finalmente, em frente à escotilha do apontador, foi instalado um suporte para uma metralhadora, mas sem qualquer outra medida de proteção.
O motor é um Renault Diesel MIDS 06-20-45 de 6 cil. e 220 cv, acoplado a uma caixa de velocidades automática de cinco mudanças à frente e cinco à retaguarda.
O rodado possui quatro rodas de grande diâmetro munidas de pneus resistentes de campanha (as câmaras destes pneus são constituídas por múltiplas células que permitem ao veículo continuar a circular mesmo que algumas delas estejam danificadas por disparos os estilhaços de granada).
Os primeiros VAB entraram em serviço efetivo em 1976 em unidades de infantaria do exército francês como viaturas blindadas de transporte de tropas.


Com o tempo, este engenho - ainda ao serviço nos dias de hoje - seria declinado em várias versões adaptadas a missões específicas. Este VAB 4x4 que na sua configuração VTM-120 (Véhicule Tracteur de Mortier) serve de reboque para os morteiros 120 mm do 150º Regimento de Infantaria.
O veículo apresenta a camuflagem tipo NATO, baseado em três cores - verde, castanho e preto - que o exército francês aplica sobre o seu material militar na Europa ou em zonas semelhantes.
Noutros ambientes, os esquemas de camuflagem são diferentes, por exemplo, uma camuflagem branca para o Inverno ou bege para o deserto.
Vários símbolos táticos, matrículas, emblemas, bem como uma bandeira tricolor e de motivos decorativos figuram na parte superior do veículo.

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Altaya
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A moda das saias transparentes

Mal apareceram nas passarelas e as saias transparentes já migraram para as ruas. Apesar de serem feitas de renda e bordados nas semanas de moda, nas ruas elas surgiram mais simples, feitas com materiais leves e geralmente de comprimento longo.
 
 
Uma dica para usá-las é apostar em partes de baixo curtas, como hotpants ou saias de malha, elas favorecem as pernas e não criam volume nos quadris.
E não pense em restrição para ocasiões, as saias funcionam tanto de dia como à noite. Veja alguns exemplos de como investir na tendência.
 
texto in modismonet.com
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12 de setembro de 2012

Não fracassei.
Encontrei 10.000 soluções que não funcionam.
 
Benjamin Franklin
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Existe no coração de todos os homens um nervo secreto que reage às vibrações da beleza.
 
Cristopher Morley
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Vaillante GT-X1 1964

Vaillante GT-X1 1964
Michel Vaillant, album “A Honra do Samurai”
piloto: Michel Vaillant
 
V12-3929 cc - 380 cv - v.máx. 290 kmh - peso 650 kg.
 
Um bólide muito refinado.
Gracioso e de linhas aerodinâmicas, o protótipo de coupé de Grande Turismo concebido nos tempos livres por Jean-Pierre Vaillant e os seus colaboradores mais próximos é um bólide muito potente que, a ter existido, poderia ter sido um sério concorrente do mítico Lamborghini Miura ao título de rei da estrada.
O Vaillante GT-X1 desempenha um papel mais do que secundário em “A Honra do Samurai” mas surge como uma espécie de “guest star”, tal como um grande ator que tivesse aceitado figurar no filme de um dos seus amigos realizadores.

“Vê-se pouco, mas é muito bonito” afirma passados 40 anos Jean Graton sem falsas modéstias.

Um sucesso estético confirmado por designers que trabalham atualmente em ateliers a sério e que realçam a sua viabilidade: se tivesse existido, este Vaillante são só seria muito bonito como um automóvel excelente!
O álbum foi publicado em 1966 mas desenhado no final de 1963, período que coincidiu com o aparecimento de uma marca que se tornou mítica: a Lamborghini. Conta-se que Ferruccio Lamborghini, aborrecido com os defeitos do seu Ferrari, quis criar um carro ideal e para isso rodeou-se dos melhores engenheiros.
Disto resultaram duas bombas que explodiram em 1963 e 1965 - o 350 GT e o Miura, dois automóveis que fizeram concorrência ao Ferrari 275 GTB, ao Aston Martin DB6 e também ao Vaillante GT-X1 com os quais partilhou soluções técnicas.


De onde veio?
Esta questão pertinente volta a colocar-se: qual a fonte de inspiração da criação de Jean Graton?
Como é hábito, é preciso responder que não há geração espontânea, nem na arte nem na indústria: cada desenhador, cada engenheiro, alimentam-se do trabalho dos seus colegas...e reciprocamente.
É esta massa cinzenta que de certa maneira flutua ao sabor dos tempos que faz com que o espírito avance e a matéria se transforme.


“A Honra do Samurai” Objetivo: vencer Michel Vaillant.
Mais do que o título de campeão do Mundo, o piloto japonês fez um juramento: vencer Michel Vaillant! Porquê?
Lembrem-se... Começa tudo com uma visita idílica das grandes fábricas Vaillante “uma formidável colmeia em atividade”; a Vaillante é uma fábrica próspera, uma grande construtora de automóveis da qual saem numerosos modelos, sempre mais atraentes uns do que os outros e que o autor nos mostra nas páginas que se vão seguindo no álbum, através de uma miríade de belas carrocerias.
Quem ousará desafiar um tal império? A chegada dos automóveis do pessoal à fábrica, termina com o aparecimento do patrão Henri Vaillant na sua fiel bicicleta e que é derrubado por um empregado descuidado e mau condutor, uma piada que se repetirá em vários álbuns posteriores.
O pai Vaillant, que acabou de entregar o comando da empresa ao seu filho Jean-Pierre, anuncia o desejo de o retomar: a temporada de Fórmula 1 adivinha-se difícil e Jean-Pierre irá precisar de todo o tempo para preparar os automóveis de Steve Warson e Michel Vaillant e para dirigir a equipa de competição.
O objetivo é claro: Michel Vaillant deverá sagrar-se campeão do Mundo e a marca campeã de Construtores.
A ambição tem fundamentos porque Michel é sem dúvida, o melhor piloto do momento e o seu bólide parece destacar-se dos restantes.



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Portuguesas Maravilha


Bárbara Guimarães

Nasceu em Sá da Bandeira, 21 de Abril de 1973 é uma profissional de televisão portuguesa.
Filha de um escultor e de uma professora primária, viveu a partir dos quatro meses em São João da Madeira, terra natal da mãe, até a família se mudar para Lisboa, tinha Bárbara oito anos.
Abandonou o curso de Relações Internacionais da Universidade Lusíada, em prol do jornalismo, tendo-se estrado na TVI, como repórter e pivot de informação. Seguidamente estreou-se na apresentação de magazines culturais, com Primeira Fila e 7 ponto 15.



Contratada pela SIC ganha popularidade como entertainer, apresentando Chuva de Estrelas e Furor.
Na mesma estação foi co-autora e apresentadora de Duetos Imprevistos, ao lado de António Vitorino de Almeida.
Posteriormente passa pela rádio, com Culto, na Antena 1. Quando surge a SIC Notícias volta aos magazines culturais com Sociedade das Belas-Artes, seguindo-se Oriente e Páginas Soltas, estes dedicados à entrevista de personalidades.
Actualmente mantém-se como o rosto da apresentação das edições anuais dos Globos de Ouro e do Campeonato da Língua Portuguesa, voltando regularmente ao entretenimento, também na SIC.
É casada com Manuel Maria Carrilho, de quem teve dois filhos, Dinis Maria (2004) e Carlota Maria (2010).
Em 2012 foi capa da revista GQ numa produção ousada, mas de bom gosto.


 

Na entrevista afirmou "Sou atrevida por natureza. O meu marido adora, não acha mal nenhum".
Apresentação
SIC
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TVI · Primeira Fila · 7 Ponto 15 · Novo Jornal
 
 
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