com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

17 de abril de 2013

A primeira Ponte Sobre o Tejo 1966


A Ponte sobre o rio Tejo em Lisboa - inaugurada em 1966 (seis meses antes da data prevista e sem derrapagens orçamentais).
Filme documentário, realizado por Leitão de Barros, sobre a construção da ponte sobre o Tejo em Lisboa e sua inauguração a 6 de Agosto de 1966.
Para a ponte suspensa, toda a monumental fabricação metálica de 22.000 toneladas das peças de aço, destinado à viga de rigidez e tabuleiro, foi executada em Portugal nas oficinas da SOREFAME.
Bem assim como a grelha metálica rodoviária. Para além de outras estruturas referidas pelo narrador fabricadas nos estaleiros norte.
Tempos em que a mão-de-obra caseira tinha uma incorporação muito significativa nas grandes obras nacionais.
 
Reparem que muitos dos trabalhos se realizavam a cerca de 70 metros acima do nível médio das águas do rio Tejo e, pelo que se vê, nenhum trabalhador utilizava qualquer sistema de segurança.
É bem evidente o à vontade como alguns trabalhadores se deslocavam naquelas vigas como se num corredor de um escritório se movimentassem, para não falar em registos de arrepiar quando estão a martelar em posições, aparentemente, de equilíbrio instável.
Este filme é um registo muito singular de uma obra que marcou o país naqueles anos.
Chamo a vossa atenção para a margem sul em que se veem apenas campos, longe de se adivinhar que um conglomerado habitacional iria emergir como cogumelos.


Gentileza do amigo António C.
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16 de abril de 2013

"Os grandes estados devem dispensar as alianças e os pequenos não devem contar com elas."         
Duque de Lévis
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Aston Martin DBR9

Aston Martin DBR9
500 km de Dijon 2006
Circuit de Dijon - Prenois
pilotos: Philipp Peler (AT) - Karl Wendlinger (AT)

motor V12 a 60º 5993 cc - 590 cv - categoria GT1 - pneus Dunlop - data da prova 3 Setembro 2006 - extensão/volta 3,801 km - à partida 22 carros - à chegada 17 carros.
metal, escala 1:43-11 cm - base 9x15 cm - extras: faixas, base técnica.

O Aston Martin DB9 simboliza uma nova era marcada pela chegada de homens imaginosos à direção das empresas. A começar por Ulrich Bez, um patrão que comunica o seu humor aos que trabalham com ele mudando de óculos. Mais a sério, Ulrich Bez pertence ao tipo de dirigentes da indústria automóvel que gostam muito de carros e que os conhecem bem. O DB9 é o primeiro Aston Martin cujo desenvolvimento Ulrich Bez supervisionou. Inscrevia-se num programa de reestruturação da gama que se apoiava numa plataforma mecânica muito flexível, batizada como “VH” (Vertical and Horizontal). Sobre esta base comum, a distância entre os eixos variam em função da definição do modelo.

Assim, o DB9 partilha a sua plataforma com o protótipo AMV8 Vantage, o “pequeno Aston” lançado em 2006, e com o substituto do Vanquish, cujo lançamento se esperava para algum tempo depois. O DB9 inaugurou as novas instalações de Gaydon que relegaram as antigas para a prateleira da nostalgia. As velhas oficinas de Newport Pagnell, abrigadas atrás dos seus tijolos enegrecidos, serviram para montar as últimas séries do Vanquish antes de se consagrarem unicamente ao restauro dos modelos de coleção. Ulrich Bez tem em mente fazer da Aston Martin uma marca “mais acessível e mais visível”. O DB9 é um meio eficaz para consegui-lo. Garante a sucessão do DB7 e este não é o seu único mérito. O DB9 foi organizado em redor de uma arquitetura chamada “transaxle”, com a caixa de velocidades e o diferencial colocados sobre o trem traseiro e ligados ao motor por intermédio de uma árvore em carbono rodando num tubo de alumínio.

A suspensão continua a ser a clássica com as triangulações duplas em alumínio forjado e os amortecedores tradicionais, não pilotados. Conforto e estabilidade combinam de modo ideal. A filtração é notável para garantir a comodidade dos passageiros, sem que o amortecimento transija no rigor necessário para conduzir esta máquina pesada num encadeamento de curvas. O comportamento dinâmico é preciso, coerente e sempre previsível. Totalmente de origem, o motor V12 foi elaborado acasalando dois V6 Ford, A Aston Martin optou por escolher como prioridade uma transmissão automática (da marca ZF) de seis relações que podem ser selecionadas manualmente graças às pastilhas dispostas atrás do volante. A transmissão e o diferencial provêm do Graziano Trasmissione Group, fornecedor da Ferrari e da Maserati, que forneceu igualmente a caixa manual do DB9. No plano da ergonomia, o DB9 superou uma etapa importante relativamente ao DB7. Passou-se de um coupé à antiga, atravancado e de chão baixo, para um habitáculo espaçoso, iluminado e arejado. A versão de competição foi produzida em 2005 para efetuar uma longa carreira que durou até 2011.

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Lisboa de Hoje e de Amanhã 1940


Lisboa de Hoje e de Amanhã 1940

Viagem de comboio da Estação do Rossio (Lisboa) até Sintra, anos 1940
 
Gentileza do amigo Raul P.S.
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Aviação - Museus de Portugal e Brasil



Museu do Ar - Portugal
 
 Museu Aeroespacial
 MUSAL - Brasil
Aviação e Modelismo
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15 de abril de 2013

"Todo o fim é contemporâneo de todo o princípio; só a nossos olhos vem depois."         
Agostinho da Silva
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ORECA 01 AIM

ORECA 01 AIM
24 Horas de Le Mans 2010
78º Circuit de La Sarthe
pilotos: Soheil Ayari (FR) - Didier André (FR) - Andy Meyrick (GB)

 Team Oreca Matmut -  categoria LMP1 - motor V10 atmosférico 5496 cc - 650 cv - pneus Dunlop - data da corrida 12 e 13 Junho 2010 - extensão/volta 13,626 km - á partida 56 carros - à chegada 24 carros.
 metal, escala 1:43-11 cm - base 8x15 cm - extras: faixas, base técnica.
 
 A Sociedade ORECA (Organisation Exploitation Compétition Automobile) foi criada em 1972 nas proximidades do circuito de Magny-Cours. O instigador desta empresa foi Hugues de Chaunac, uma personalidade omnipresente no desporto automóvel francês desde há muito anos. A Oreca implicou-se na preparação de inumeráveis veículos de competição por conta de muitas e variadas marcas: BMW, Mazda, Chrysler, Audi, Citroën, Saleen e outras. As suas participações acabaram coroadas com muitos sucessos, obtidos em várias categorias desportivas: é de lembrar a vitória do Mazda 787B nas 24 Horas de Le Mans em 1991; foi o único êxito de um carro japonês na história da grande prova de resistência.
 A Oreca também brilhou em ALMS, em FIA-GT e nos rallyes. Em 1987, a Oreca mudou de cenário, transferindo-se  para Signes, perto do circuito Paul Ricard. A compra da firma Courage, vinte anos depois, em 2007, deu à Oreca a categoria de construtor. Ao principio, a Oreca limitou-se a fazer correr o Courage LC70, mas fê-lo evoluir sensivelmente com todo o Know-how da sua equipa. Em substituição do motor ERA habitual do Courage, Hugues de Chaunac escolheu um V10 Judd 5.5 L atmosférico. Inscreveu dois carros nas 24 Horas de Le Mans 2008, que exibiam as cores da Matmut. Em 2009, a Oreca prosseguiu na sua ofensiva com o seu próprio nome, com o Oreca 01.
Desta vez, já não se tratava de um Courage LC70 transformado e rebatizado, mas de uma realização inédita. Foram dois os carros que participaram nas 24 Horas de Le Mans 2009 equipados com um motor V10 5.5 L fornecido, a partir de então, pela sociedade AIM. O melhor dos dois Oreca terminou na quinta posição. Joli vaticinou uma intervenção que se anunciava mais musculada para 2010. Em 2010, a Oreca explorou um 908 Hdi FAP que a Peugeot lhe confiou, o que não impediu a equipa com base em Magny-Cours e em Signes de prosseguir nos seus esforços com o seu próprio Oreca 01. O veículo utilizado em 2010 era uma evolução do modelo do ano anterior. A aerodinâmica da parte traseira foi revista e os pneus passaram a ser fornecidos pela Dunlop.
O motor manteve-se um 10 cilindros em V a 90º, um propulsor desenvolvido pelo grupo japonês AIM na base do V10 Judd. Fornecia 650 cv para uma cilindrada de 5496 cc. Outro Oreca 01 participou nas 24 Horas de Le Mans  2010. Exibia o nº 6. O começo da corrida foi movimentado para a bonita barqueta sempre pintada com as cores da Matmut (vermelho, amarelo, azul e branco). Teve vários despistes, o que deu origem a longos minutos de reparações e de controlos na box. Como resultado, a Oreca recuou na classificação e encontrou-se no 18º lugar. Felizmente, os seus rivais na categoria LMP1 também tiveram muitos problemas, o que ofereceu à Oreca uma nova subida na classificação. Finalmente, o carro nº 6 terminou a prova numa inesperada e esplêndida 4ª posição, atrás de três Audi R15 Plus. Deste modo, o automóvel francês classificou-se à cabeça dos “não-diesel”. Depois das duas primeiras provas do campeonato LMS, e a seguir a ter obtido o melhor lugar dos LMP1 “gasolina” em Le Mans, a Oreca decidiu abandonar a sua barqueta 01 para se concentrar na exploração dos Peugeot 908 HDI.
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13 de abril de 2013

Chávenas no mais belo - Francis Chen

Francis Chen 

Artista e empresário, Fundador do Franz Collection Inc.
 
Francis Chen, fundador e presidente de Franz Collection Inc., é reconhecido mundialmente como um artista de sucesso e empresário. Seguindo sua visão de reviver a arte da porcelana chinesa, Chen - que se formou em literatura alemã, enquanto freqüentava a Universidade e foi dado o nome alemão "Franz" por seu professor - adoptou o seu apelido de faculdade e criou sua própria coleção de porcelana fina acentos de mesa e decorativos.
 
Os seus produtos podem agora ser encontrados numa variedade de locais em todo os EEUU, Canadá, àsia, Europa, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.
 
Desde a criação de Franz em junho de 2002, Chen fez investimentos substanciais em instalações de p & D e produção, e sua equipe de artistas talentosos que agora é reconhecido no mercado global. Operações de Chen incluem esculpir e centros de design na China, Taiwan, Europa e Estados Unidos, como também mais de 4.000 lojas nos mercados ao redor do mundo.
Estúdio de design do Franz e sede de operação está localizados em Taiwan, ajudando o país a estabelecer uma reputação como um produtor de porcelana fina. Chen tem conseguido manter sua vantagem competitiva, concentrando-se na criação de presentes e acessórios home originais e funcionais. Esta estratégia de marketing foi fortemente apoiada pelo governo de Taiwan, que trouxe reconhecimento para o país e tem ajudado a apoiar as indústrias criativas que o governo tem vindo a promover.
 

Sugestão do amigo Marinho
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9 de abril de 2013

Se o vento soprar de uma única direção, a árvore crescerá inclinada.
Provérbio Chinês
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Vaillante Grand Défi - Michel Vaillant

Vaillante Grand Défi
Michel Vaillant, album “Para David”
pilotos : Michel Vaillant e Julie Wood

1998 cc - 200 cv - v.máx. 240 kmh - 0-100: n/a - peso 1080 kg
metal, escala 1:43-9 cm - base 10x16 cm - extras: Faixas, base técnica
Um automóvel a sério
Um caso excecional na coleção dos Vaillante: O Vaillante Grand Défi existe mesmo na realidade e foi tomado de empréstimo ao universo das aventuras de Miche Vaillant. Embora o Vaillante Grand Défi exista mesmo, o que lhe confere uma personalidade e um estilo algo diferente dos dos seus irmãos de papel, a verdade é que teve origem nas aventuras de Michel Vaillant. Foi o Vaillante Panamericana, desenhado por Jean Graton em 1961 para “A Traição de Steve Warson” que serviu de base à construção deste automóvel a sério. O desafio foi tal que o autor decidiu chamar-lhe “Grand Défi” em homenagem ao primeiro album da saga.
 

Com origem na realidade
Desta vez não se extrapolam as características técnicas a partir de informações transmitidas por uma banda desenhada porque se está perante um automóvel a sério com grandes performances. A ideia ocorreu a Philippe-Charles Toussaint d’Aubepierre, que participava na aventura do Star Challenge – provas automobilísticas nas quais os pilotos eram figuras famosas oriundas do desporto e do espetáculo. Um Vaillante apresentou-se como uma escolha lógica para ser conduzido por Vips. Toussaint fez o esboço de um automóvel de linhas esguias e apresentou o projeto aos estúdios Graton. Rapidamente a incredulidade deu lugar ao entusiasmo e foi dada autorização para a realização do carro. Contudo, a produção numa quantidade tão reduzida revelou-se problemática. No entanto, nessa época, em 1999, já existia aquela que iria servir de base ao futuro Vaillante real, a excelente baqueta Berlinette.


Era produzida nalgumas centenas de exemplares por um proprietário de impensa especializada no automóvel e apaixonado por carros bonitos. Manteve-se o chassis tubolar e também o fabuloso motor resultante do Peugeot 405 MI 16. A propósito do modelo, Philippe-Charles Toussaint afirmou: “Em França temos engenheiros excecionais mas também o mau hábito de ficarmos extasiados sobretudo com realizações estrangeiras. Por exemplo, o motor Peugeot, apesar de ter sido elogiado pela imprensa especializada, passou quase despercebido junto do grande público. Ora, é uma maravilha, sem dúvida o melhor motor da sua geração, e por isso aumentámos simplesmente um pouco a sua potência para o Grand Défi”. Com efeito nesse tempo o Peugeot 405 e a Berlinette Hommell eram automóveis que estavam homologados para circularem pela via pública. O Vaillante reservado a uma utilização exclusiva em pista, pôde beneficiar de mais potência, que normalmente se consegue com um motor mais “bicudo”.
 

Para David
Tal como Vaillante Grand Défi, que é um Vaillante diferente dos outros, o album “Para David” é atípico e resultou de um cruzamento de influências.
Em 2003 estreou-se nos cinemas o filme Michel Vaillant, realizado por Louis-Pascal Couvelaire e produzido por Luc Besson. Apesar de se tratar de uma história original a intriga retoma vários elementos de diferentes albuns. Assim, o filme começa com um acidente de Michel Vaillant nas 24 Horas de Le Mans seguido de uma explosão espetacular. Felizmente trata-se de um pesadelo de Elisabeth Vaillant, a mãe de Michel. Esta cena encontra-se em “O 13 na Partida”, album publicado em 1963. Invertem-se os papéis e Philippe Graton quis prestar homenagem ao filme  ao produzir a 67º aventura de Michel vaillant, lançada em 2004. Um facto excecional, “O 13 na Partida” e “Para David” começam da mesma maneira. É possível apreciar a evolução do desenho ao longo de 40 anos mas, apesar das diferenças de técnica e das opções estéticas, Michel Vaillant manteve a sua identidade e originalidade.
 

Odessa
Entrea as personagens negativas das aventuras de Michel Vaillant, Odessa que aparece no filme e em “Para David” é uma das mais duras, à semelhança do filme em que as situações são muito tensas e onde se enfrenta a morte e verdadeiros vilões. Odessa é a alma danada de Ruth Wong a patroa da Leader. Fria e impiedosamente. Odessa sabotou um Vaillante mesmo sabendo que com isso podia provocar a morte de um piloto. No fundo é uma personagem moderna, mais fácil de imaginar numa manga hiperviolenta do que no ambiente de Michel Vaillant. É indiscutível: no filme de Luc Besson as características de Jean Graton foram reforçadas!

Pôr as estrelas a correr
Todos ganham! Em França a participação de figuras do desporto ou do espétaculo em corridas de automóveis é uma tradição que remonta ao início da década de 1970. Pô-las a correr ao volante de um Vaillante é uma grande honra. O Vaillante Grad Dédi foi criado para permitir que figuras conhecidas participassem em corridas de automóveis. Os pilotos divertem-se, os jornalistas têm temas importantes, o público gosta e as marcas aproveitam. Em suma: todos ganham! São muitos os países onde a competição e as estrelas fazem uma boa dupla: todos se lembram de Steve McQueen ou Paul Newman. Em França, no início da décade de 1970 criou-se um sistema muito especial que permitiu que as estrelas corressem ao volante de Vaillante Grand Défi.


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7 de abril de 2013

Ciber Gun Destroyer

Ciber Gun Destroyer
Scratchbuild 1.72 - 36x23x28 cm - modelo totalmente inventado e construído com peças soltas de diversas origens.
 
 
Scratchbuilt ou Scratchbuild
É uma modalidade de Modelismo que consiste na construção de um modelo, com ou sem escala a partir "do zero", ou seja, de matérias-primas e peças de PVC, metálicas, madeira, gesso, argila, polímeroou, borracha e até mesmo papel endurecido com cola, de diversas origens, ao invés de construí-lo a partir de um kit comercial, kitbashing ou comprá-lo pre-assembled.
Esta modalidade de modelismo, com cada vez mais adeptos,  torna-se mais original e criativa, pois não existem planos à partida que sirvam de modelo, embora se possam utilizar fotos com inspiração e futuras transformações.
A grande parte dos modelistas aderentes ao Scratchbuild vêm do modelismo tradicional com a compra, montagem, pintura e prováveis dioramas de kits comerciais.
Ao fim de uns anos, sente-se vontade de criar algo de diferente, e com o acumular de inúmeras peças soltas que sempre vão sobrando dos kits, começa-se inevitavelmente a entrar no “novo mundo”
Alguns puristas consideram que um modelo não deve ser verdadeiramente Scratchbuilt, a menos que todas as peças sejam feitas a partir de matérias-primas. No entanto a maioria dos modelistas considera um modelo que inclui peças de detalhes comerciais ou industriais como Scratchbuilt, visto a criatividade consistir em aplicar transformada ou não, determinada peça num conjunto, que só por si, isolada, nada representa, mas sim incluída num conjunto final harmonioso e que vai surpreender pela originalidade.
Outra das variantes é o aproveitamento de brinquedos de pilhas com iluminacões e sons, que inseridos num conjunto final, depois de transformados, ficam enriquecidos com estes fatores de luz e movimento.
 



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