com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

26 de fevereiro de 2014

Fumar mata!!

Fumar mata!!...não acreditas??!!...então vê com muita atenção a foto, e vai pensando no que te espera....
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Barómetro

Barómetro infalível
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F1 Girls

Belezas Ferrari em todas as direções!!!






Belezas Ferrari em todas as direções!!!
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Grumman A-6E Intruder

Crummman A-6E Intruder
Bilugar Embarcado de Ataque com todo-o-tempo
http://youtu.be/Dl_HKH-U1As

Envergadura 16,15 m - comp. 16,6 m - alt. 4,75 m - v.máx. 1040 kmh - autonomia 5222 km - teto serviço 12400 m - peso 11,65-27,5 ton - 1º voo 27 Fevereiro 1970.
Metal, escala 1:72-23,5 cm - base 6x9 cm - extras: montagem de tres e portinholas, base técnica.









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23 de fevereiro de 2014

Graffiti na cidade de Lisboa

Graffiti na cidade de Lisboa






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Chengdu J-10A "Dragão Vigoroso"

Chengdu J-10A 
http://youtu.be/Ja63n75H2v4   O primeiro caça chinês a aterrar num porta-aviões

Intercetor Monolugar
Chengdu Aircraft Industry Corporation (CAC)
República Popular da China
versão: Esquadra de Acrobacia da Força Aérea Chinesa.
Envergadura 9,70 m - comp.15,50 m - alt. 4,78 m - superfície alar 39 m2 - peso bruto 9750 kg - peso máx. ao descolar 14 875 kg - v-máx. Mach 2,2 em altitude e Mach 1,2 ao nível do mar - teto serviço 18 000 m - raio de ação 1600 km - motorização: um turborreator Saturn Lyulka AL-31 de 12 250 Kgf, ou um Shenyang WS-10A de 14 350 Kgf - 1 canhão de 2 tubos tipo 23-3 de 23 mm e 11 pontos de ataque (6 nas asas e 5 na fuselagem) para bombas de gravitação ou guiadas a laser, pods para rockets de 90 mm, mísseis ar/ar PL-8, PL-9, PL-11 ou PL-12, mísseis ar/solo Pj-9 e Yj-9 pod de busca e guiagem infravermelho Hongguang-I, sistema de navegação e ataque Blue Sky ou depósitos de combustível suplementares descartáveis de 800 ou 1600 litros.
metal, escala 1:72-24 cm - base 7x9 cm - extras: aplicação dos trens e portinholas, base técnica.

Chengdu J-10A o novo dragão de Pequim

A Partir  de 2003 a força aérea chinesa começou a interessar-se por um novo avião de combate polivalente de tecnologia de ponta, capaz de rivalizar com os melhores caças produzidos pelo Ocidente. Durante mais de meio século a indústria aeronáutica chinesa realizou sob licença aviões de conceção soviética num grande número de sítios como Chengdu, Xangai, Shenyang e Xian. Inicialmente, o empenho deste país recaiu sobretudo sobre os caças, mas depois orientou-se para outros tipos de aparelhos. Em finais dos anos 1960, durante o declínio da Guerra Fria, os Chineses passaram a agir segundo preocupações puramente regionais, valendo-se sempre das transferências de tecnologia soviéticas, americanas ou europeias. No entanto, a desagregação do bloco de Leste e o fim do sistema soviético ofereceram a Pequim a oportunidade de entrar numa era de progresso exponencial na área da produção de aviões militares, passando a apresentar-se nos mercados internacionais com uma oferta de aparelhos muito competitiva. O Chengdu J-10 construído pela Chengdu Aircraft Corporation (CAC) é o exemplo mais evidente desta evolução extraordinária, mesmo com uma conceção proveniente de dois projetos dececionantes.

A origem do J-9

O desenvolvimento deste avião de combate (projeto 8610) começou nos anos 80, e beneficiou da experiência adquirida com o caça de alta altitude Chengdu J-9 realizado em 1975 com uma configuração delta-canard. No entanto, os engenheiros chineses desistiram de levar mais longe a realização do J-9 por causa dos problemas recorrentes do reator Shenyang WS-6. As origens do J-10 também têm a ver com o caça israelita IAI (Israel Aerospace Industries) Lavi, cujo programa teve de ser interrompido por causa dos seus custos excessivos. Os israelitas concederam aos Chineses a técnica das superfícies canard de grandes dimensões, enquanto a tomada de ar do reator fazia lembrar a do Eufighter Typhoon. Mas a contribuição mais significativa do Estado hebreu foi o software concebido para controlar os comandos de voo elétricos do novo avião de combate. A combinação destas tecnologias possibilitou a realização de um engenho de quarta geração muito avançado, que se valeu de materiais compósitos e de ligas de alumínio que lhe conferiram uma enorme robustez e uma leveza igualmente importante. O reator que propulsionava o J-10 era muito menos alongado que o do J-9 e superava minimamente o do Lavi.

Primeiro voo

O primeiro Chengdu J-10A efetuou o seu voo inaugural a 22 Março 1998 e deu origem a uma versão destinada à força aérea chinesa (J-10S) assim como a uma variante para exportação designada J-10B ou Super Chengdu. Suscitando uma verdadeira revolução no mercado dos aviões de combate, constituía um aparelho acessível a muitos países em matéria de custos. O J-10B tinha a equipá-lo em ecrã de apresentação de dados projetados na viseira do capacete do piloto (Helmet Canada Display) um radar mais potente e uma tomada de ar redimensionada que possibilitava uma melhor alimentação do reator de corpo duplo e fluxo duplo Saturn Eyulka Al-31FN Mi, idêntico ao montado nos caças russos Sukhoi-27 e Sukhoi-30 MK.

O interesse do Paquistão

O Paquistão, um dos principais parceiros da China, que lhe forneceu aviões de combate para fazer frente à Índia, mostrou um grande interesse pelo Chengdu J-10. Este país, que já assinara com Pequim um acordo relativo ao desenvolvimento conjunto do caça JF-17 (conhecido na China como FC-i Xialong e fabricado pela Chengdu e pela Pakistan Aeronautical Complex) avançou com a opção de compra do primeiro lote de 36 exemplares previstos para 2014-2015, com a denominação paquistanesa FC-20. Segundo fontes militares chinesas, este contrato inicial poderá chegar às 300 unidades, com metade produzida pela Pakistan Aeronautical Complex. Agindo desta maneira, Islamabad pretendia modernizar a sua frota de aviões, constíuida por caças Nanchang A-5 (desenvolvimento chinês do MiG-19). Chengdu F-7 (desenvolvimento chinês do MiG-21) e também pelos Dassaul Mirage III e Mirage V. O J-10B também suscitou o interesse das forças aéreas iranianas e venezuelana. Além disso, segundo as autoridades chinesas, o novo avião de combate da Chengdu conseguiu seduzir alguns países do Sudeste asiático, da África, do Médio Oriente e da América do Sul. Assim, o futuro do J-10 pode vir a ser bastante importante para as exportações chinesas de armamento.

O interesse que suscita este aparelho deve-se não só ao seu preço (27,4 milhões de dólares contra os 29 milhões de um MiG-29 modernizado), mas também pela facilidade de abastecimento de peças sobressalentes e de armamento que a China garante e pela ausência de limitações como as que os governos ocidentais recomendam às suas empresas aeronáuticas que pretendam vender os seus aviões de combate a nações consideradas como politicamente corretas. O
Chengdu J-10A  está equipado com uma vara de reabastecimento em pleno voo. Imediatamente a seguir à cabina do piloto duas largas abas “superfície canard” destinadas a melhorar a sustentação.
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18 de fevereiro de 2014

NÃO QUERO MORRER... Julio Isidro

NÃO QUERO MORRER…..

 NÃO, NÃO ESTOU VELHO!!!!!! NÃO SOU É SUFICIENTEMENTE NOVO  PARA  JÁ SABER TUDO!
Passaram 40 anos de um sonho chamado Abril.
E lembro-me do texto de Jorge de Sena…. Não quero morrer sem ver a cor da liberdade.
Passaram quatro décadas e de súbito os portugueses ficam a saber, em espanto, que são responsáveis de uma crise e que a têm que pagar…. civilizadamente,  ordenadamente, no respeito  das regras da democracia, com manifestações próprias das democracias e greves a que têm direito, mas demonstrando sempre o seu elevado espírito cívico, no sofrer e ….calar.  Sou dos que acreditam na invenção desta crise.
Um “directório” algures  decidiu que as classes médias estavam a viver acima da média. E de repente verificou-se que todos os países estão a dever dinheiro uns aos outros…. a dívida soberana entrou no nosso vocabulário e invadiu o dia a dia.
Serviu para despedir, cortar salários, regalias/direitos do chamado Estado Social e o valor do trabalho foi diminuído, embora um nosso ministro tenha dito decerto por lapso, que “o trabalho liberta”, frase escrita no portão de entrada de Auschwitz.
Parece que  alguém anda à procura de uma solução que se espera não seja final.  Os homens nascem com direito à felicidade e não apenas à estrita e restrita sobrevivência.
Foi perante o espanto dos portugueses que os velhos ficaram com muito menos do seu contrato com o Estado  que se comprometia devolver o investimento de uma vida de trabalho.Mas, daqui a 20 anos isto resolve-se.
Agora, os velhos atónitos, repartem o dinheiro  entre os medicamentos e a comida.   E ainda tem que dar para ajudar os filhos e netos num exercício de gestão impossível.
A Igreja e tantas instituições de solidariedade fazem diariamente o miagre da multiplicação dos pães.

Morrem mais velhos em solidão, dão por eles pelo cheiro, os passes sociais impedem-nos de  sair de casa,  suicidam-se mais pessoas, mata-se mais dentro de casa, maridos, mulheres e filhos mancham-se  de sangue , 5% dos sem abrigo têm cursos cursos superiores, consta que há cursos superiores  de geração espontânea, mas 81.000  licenciados estão desempregados.
Milhares de alunos saem das universidades porque não têm como pagar as propinas, enquanto que muitos desistem de estudar para procurar trabalho.
Há 200.000 novos emigrantes, e o filme “Gaiola Dourada”  faz um milhão de espectadores.
Há terras do interior, sem centro de saúde, sem correios e sem finanças, e os festivais de verão estão cheios com bilhetes de centenas de euros.
Há carros topo de gama para sortear e auto-estradas desertas. Na televisão a gente vê gente a fazer sexo explícito e explicitamente a revelar histórias de vida que exaltam a boçalidade.
Há 50.000 trabalhadores rurais que abandonaram os campos, mas  há as grandes vitórias da venda de dívida pública a taxas muito mais altas do que outros países intervencionados.
Há romances de ajustes de contas entre políticos e ex-políticos, mas tudo vai acabar em bem...estar para ambas as partes.
Aumentam as mortes por problemas respiratórios consequência de carências alimentares e higiénicas, há enfermeiros a partir entre lágrimas para Inglaterra e Alemanha para ganharem muito mais do que 3 euros à hora, há o romance do senhor Hollande e o enredo do senhor
Obama que tudo tem feito para que o SNS americano seja mesmo para todos os americanos. Também ele tem um sonho…  Há a privatização de empresas portuguesas altamente lucrativas e outras que virão a ser lucrativas. Se são e podem vir a ser, porque é que se vendem?
E há a saída à irlandesa quando eu preferia uma…à francesa.
Há muita gente a opinar, alguns escondidos com o rabo de fora.
E aprendemos neologismos como “inconseguimento” e “irrevogável” que quer dizer exactamente o contrário do que está escrito no dicionário.
Mas há os penalties escalpelizados na TV em câmara lenta, muito lenta e muito discutidos, e muita conversa, muita conversa e nós, distraídos.
E agora, já quase todos sabemos que existiu um pintor chamado Miró, nem que seja por via bancária. Surrealista…
Mas há os meninos que têm que ir à escola nas férias para ter pequeno- almoço e almoço.
E as mães que vão ao banco…. alimentar contra a fome , envergonhadamente , matar a fome dos seus meninos.
É por estes meninos com a esperança de dias melhores prometidos para daqui a 20 anos, pelos velhos sem mais 20 anos de esperança de vida e pelos quarentões com a desconfiança de que não mudarão de vida, que eu não quero morrer sem ver a cor de uma nova liberdade.

Júlio Isidro


In Blog ÂNIMO
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17 de fevereiro de 2014

Escultura Monumental


A China tem uma longa tradição em esculturas de madeira. Desde há séculos, os seus mestres do cinzel vêm transformando pedaços de madeira bruta em obras de arte inspiradoras, mas nenhuma tão impressionante como a criação alucinante de Zheng Chunhui. 
Este talentoso artista chinês passou os últimos quatro anos meticulosamente esculpindo uma réplica detalhada de uma famosa pintura tradicional chinesa chamada "Ao longo do rio durante o Festival Qingming", num tronco de árvore de pouco mais de 12 metros de comprimento.






Gentileza do amiga Julieta R.
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