30 de setembro de 2010
By Pedro Ribeiro Rádio comercial.
13 de Setembro de 2010
O dia em que aprendi o que é estar morto.
Hoje, estive morto.
Senti que toda a vida se escapava pelo ar que, aflito e a custo, respirava, enquanto as lágrimas eram gritadas, louco no carro, os olhos à procura, à procura, à procura.
Morri, ali.A minha filha deveria sair da Escola de Santo António, na Parede, apanhar uma carrinha do ATL e eu ia buscá-la.
O que é que aconteceu?
O cartão da escola, que supostamente controla as entradas e saídas dos alunos, valeu zero.
Ela saiu, porque viu uma carrinha de ATL e entrou.
Era o ATL errado.
Ninguém lhe perguntou o nome, não houve uma chamada, nada.
Ela entrou com uma colega e só após duas horas de aflição indizível, comigo à procura dela por todo o lado, é que o telefone tocou.
De um "After School", a perguntar se eu era o pai de uma Mafalda Ribeiro, que eles tinham, aflita, a pedir para ligarem ao pai.
Aliás foi ela que falou: "papá? "Durante duas horas, morri.
Percorri ruas de possíveis percursos, olhei para todas as sombras, parques infantis, supermercados, escola antiga, liguei para os pais de colegas dela, todos os absurdos e horrores passaram pela minha cabeça, chamei o seu nome, entre choro, em ruas e em todos os recantos da escola.
Nada. Evaporou-se. Horrível.
Uma tristeza, uma aflição, um horror que nunca mais vou esquecer.
E quando o telefone tocou e era ela, aquela voz doce da minha princesa, minha vida, meu ar, meu sopro de vida, eu soube o que era renascer.
E desfiz-me em lágrimas de novo, e dali até ao tal After School, que teve a minha filha à sua guarda por engano, até ela pedir para ligarem ao pai, levei um segundo e levei toda a vida.
Obrigado meu Deus, obrigado! Estacionei às tês pancadas, voei em passo trocado de nervos, pela rua fora, Mafaldinha, Mafaldinha, Mafaldinha, cego de amor aflito, só há descanso e vida quando a abraçar e estiver tudo bem.
Quando a abracei, e ela, agarrada a mim, me disse, apenas: "Olá Papá" eu soube que tinha renascido.
E ela também, coitadinha.Como cartão de visita da nova escola, estou esclarecido.
Tantas referências boas e afinal é isto: no primeiro dia, por maioria de razão, deveria existir um ainda mais rigoroso controlo de entradas e saídas, mas quando cheguei o portão estava escancarado, como deveria estar quando a Mafalda viu uma carrinha do ATL a chegar, estava na hora e ela saiu da escola e entrou na carrinha.
Ninguém perguntou nada, ninguém fez nada.E um ATL mete um grupo de crianças numa carrinha, não pergunta nomes, não verifica nada e só ao fim de duas horas é que, perante a aflição de uma criança de 10 anos a pedir para ligarem ao pai é que se acaba com este horror?
Quando penso na forma como desaparecem crianças, para sempre, todos os dias, penso que esses pais e filhos terão sentido isto, e muitos, mesmo sobrevivendo, morreram para sempre.
Eu tive a sorte de poder renascer.
E sei que, a partir de hoje, ganhei uma nova causa: fazer tudo o que estiver ao meu alcance para contribuir para uma Escola responsável, atenta, segura, onde os nossos filhos aprendem e podemos, enquanto pais, estar descansados.
Quando depois desta tarde de horror, fui buscar o pequeno Gonçalo ao colégio e ele me disse, comprometido, "Papá, parti os óculos a jogar à bola" eu disse para mim: que importância é que isso tem? Nenhuma, realmente, não tem nenhuma importância.
Não podia dizer-lhe que o pai hoje tinha aprendido o que é morrer, e tinha tido a bênção de poder nascer de novo.
Gentileza do amigo Raul P.S.
Google
JJ edição fotos
13 de Setembro de 2010
O dia em que aprendi o que é estar morto.
Hoje, estive morto.
Senti que toda a vida se escapava pelo ar que, aflito e a custo, respirava, enquanto as lágrimas eram gritadas, louco no carro, os olhos à procura, à procura, à procura.
Morri, ali.A minha filha deveria sair da Escola de Santo António, na Parede, apanhar uma carrinha do ATL e eu ia buscá-la.
O que é que aconteceu?
O cartão da escola, que supostamente controla as entradas e saídas dos alunos, valeu zero.
Ela saiu, porque viu uma carrinha de ATL e entrou.
Era o ATL errado.
Ninguém lhe perguntou o nome, não houve uma chamada, nada.
Ela entrou com uma colega e só após duas horas de aflição indizível, comigo à procura dela por todo o lado, é que o telefone tocou.
De um "After School", a perguntar se eu era o pai de uma Mafalda Ribeiro, que eles tinham, aflita, a pedir para ligarem ao pai.
Aliás foi ela que falou: "papá? "Durante duas horas, morri.
Percorri ruas de possíveis percursos, olhei para todas as sombras, parques infantis, supermercados, escola antiga, liguei para os pais de colegas dela, todos os absurdos e horrores passaram pela minha cabeça, chamei o seu nome, entre choro, em ruas e em todos os recantos da escola.
Nada. Evaporou-se. Horrível.
Uma tristeza, uma aflição, um horror que nunca mais vou esquecer.
E quando o telefone tocou e era ela, aquela voz doce da minha princesa, minha vida, meu ar, meu sopro de vida, eu soube o que era renascer.
E desfiz-me em lágrimas de novo, e dali até ao tal After School, que teve a minha filha à sua guarda por engano, até ela pedir para ligarem ao pai, levei um segundo e levei toda a vida.
Obrigado meu Deus, obrigado! Estacionei às tês pancadas, voei em passo trocado de nervos, pela rua fora, Mafaldinha, Mafaldinha, Mafaldinha, cego de amor aflito, só há descanso e vida quando a abraçar e estiver tudo bem.
Quando a abracei, e ela, agarrada a mim, me disse, apenas: "Olá Papá" eu soube que tinha renascido.
E ela também, coitadinha.Como cartão de visita da nova escola, estou esclarecido.
Tantas referências boas e afinal é isto: no primeiro dia, por maioria de razão, deveria existir um ainda mais rigoroso controlo de entradas e saídas, mas quando cheguei o portão estava escancarado, como deveria estar quando a Mafalda viu uma carrinha do ATL a chegar, estava na hora e ela saiu da escola e entrou na carrinha.
Ninguém perguntou nada, ninguém fez nada.E um ATL mete um grupo de crianças numa carrinha, não pergunta nomes, não verifica nada e só ao fim de duas horas é que, perante a aflição de uma criança de 10 anos a pedir para ligarem ao pai é que se acaba com este horror?
Quando penso na forma como desaparecem crianças, para sempre, todos os dias, penso que esses pais e filhos terão sentido isto, e muitos, mesmo sobrevivendo, morreram para sempre.
Eu tive a sorte de poder renascer.
E sei que, a partir de hoje, ganhei uma nova causa: fazer tudo o que estiver ao meu alcance para contribuir para uma Escola responsável, atenta, segura, onde os nossos filhos aprendem e podemos, enquanto pais, estar descansados.
Quando depois desta tarde de horror, fui buscar o pequeno Gonçalo ao colégio e ele me disse, comprometido, "Papá, parti os óculos a jogar à bola" eu disse para mim: que importância é que isso tem? Nenhuma, realmente, não tem nenhuma importância.
Não podia dizer-lhe que o pai hoje tinha aprendido o que é morrer, e tinha tido a bênção de poder nascer de novo.
Gentileza do amigo Raul P.S.
JJ edição fotos
29 de setembro de 2010
Droid Tri-Fighter
Star Wars
metal s/ escala 9,5x6x5,5 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patine.
Os Droid Tri-Fighter foram postos em circulação no espaço pelas naves da Confederação.
Os Separatistas utilizam estes autómatos completamente insensíveis para realizar manobras perigosas que desintegrariam os pilotos orgânicos.
Também chamado Tri-Droid foi concebido para garantir a superioridade espacial da Confederação, graças à sua surpreendente potência.
À sua flexibilidade a à sua velocidade, este robot está equipado com um canhão laser pesado, localizado na parte dianteira da esfera central, e possui um canhão laser ligeiro em cada uma das suas três asas.
Tipo: Droid Starfighter.
Fabricante: Colla Designs e Phlac-Arphocc Automata Industries. Planeta Colla IV.
Tamanho: 5,4 m comprimento.
Aceleração máxima: 3600 G.
Armas: Canhão laser médio, 3 canhões laser de 2 a 6 misseis de carga variável.
Filiação: Confederação de Sistemas Independentes.
JJ fotos
Gratidão
Um casal elogiou emotivamente seu único filho.
A audiência ouviu com simpatia enquanto o casal falava sobre o caráter do jovem, sua apreciação pela vida, e profunda devoção à sua terra. Pouco depois de seu 19º aniversário, ele foi brutalmente assassinado enquanto defendia seu amado país.
Em memória ao filho, os pais fizeram uma generosa oferta ao templo que freqüentavam.
Após a apresentação, uma mulher na audiência voltou-se ao marido e sussurrou:
"Vamos doar a mesma quantia pelo nosso filho."
"O que está dizendo?" perguntou o marido.
"Nosso filho não perdeu a vida!"
"Por isto mesmo!", respondeu a mãe.
"Vamos fazer caridade porque ele foi poupado."
Google
Um casal elogiou emotivamente seu único filho.
A audiência ouviu com simpatia enquanto o casal falava sobre o caráter do jovem, sua apreciação pela vida, e profunda devoção à sua terra. Pouco depois de seu 19º aniversário, ele foi brutalmente assassinado enquanto defendia seu amado país.
Em memória ao filho, os pais fizeram uma generosa oferta ao templo que freqüentavam.
Após a apresentação, uma mulher na audiência voltou-se ao marido e sussurrou:
"Vamos doar a mesma quantia pelo nosso filho."
"O que está dizendo?" perguntou o marido.
"Nosso filho não perdeu a vida!"
"Por isto mesmo!", respondeu a mãe.
"Vamos fazer caridade porque ele foi poupado."
Flakpanzer 341 “Coelian”
Versão: Berlin
Alemanha 1945
40 ton
2 canhões 37 mm + metr. 7,92 mm + lança-granadas 90 mm
comp. 6,88 m
larg.3,40 m
alt. 2,80 m
autonomia: estrada 200 km
mato 170 km
v.máx.: estrada 46 kmh
mato 25 kmh
depósito: 730 L 4-5 trip.
blindagem máx. aço 80 mm
metal escala 1:72-9,5 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica.
O projecto de Panther antiaéreo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o exército Alemão (Whermacht) desenvolveu diversos veículos antiaéreos sobre todo o tipo de chassis.
Vários desses desenhos tiveram como base o famoso tanque Pz.Kfw. V Panther. De todos eles, o Coelian talvez tenha sido um dos projectos mais ambiciosos.
No ano 1944 o Departamento de Armamento e Material do Exército de Terra ordenou que a partir de Agosto, os blindados saíssem de fábrica com as manchas de camuflagem já aplicadas.
Com esta medida procurava evitar-se que as unidades de combate tivessem de camuflar os veículos, sobretudo tendo em conta a grande pressão do adversário em todas as frentes e os problemas que havia com os abastecimentos.
Além disso, isto supunha uma regularização, pois as camuflagens eram pintadas por pessoal especializado e perduravam.
O hipotético esquema deste Flakpanzer, conhecido como Hinterhalt (emboscada) estava pensado para camuflar os tanques em zonas florestais, pois imitava o efeito dos raios de luz a filtrarem-se através dos ramos e das folhas das árvores.
As cores que o formam são o Dunkelgelb RAL 7028, o Olivgrün RAL 6003 e o Rotbraun RAL 8017.
JJ fotos
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