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26 de abril de 2012
24 de abril de 2012
Nós Mulheres
NÓS MULHERES
Dizem que, a uma certa idade, nós as mulheres nos fazemos invisíveis. Que nossa atuação na cena da vida diminui e que nos tornamos inexistentes para um mundo onde só cabe o impulso dos anos jovens.
Eu não sei se me tornei invisível para o mundo, mas pode ser. Porém nunca fui tão consciente da minha existência como agora, nunca me senti tão protagonista da minha vida, e nunca desfrutei tanto cada momento da minha existência.
Descobri que não sou uma princesa de contos de fada; descobri o ser humano sensível que sou e também muito forte. Com suas misérias e suas grandezas. Descobri que posso me permitir o luxo de não ser perfeita, de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas e de não corresponder às expectativas dos outros.
E a pesar disso…
Gostar de mim
Quando me olho no espelho e procuro quem fui… sorrio àquela que sou… Me alegro do caminho andado, assumo minhas contradições. Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho, mas deixá-la de lado porque agora me atrapalha. Seu mundo de ilusões e fantasias, já não me interessa. É bom viver sem ter tantas obrigações. Que bom não sentir um desassossego permanente causado por correr atrás de tantos sonhos.
“A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil
que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir
Fênix Faustine
23 de abril de 2012
SAAB JAS 39 Gripen - Suécia
SAAB JAS 39 Gripen
Caça Monolugar Multifunções
SAAB Group – Suécia
env. 8,40 m - comp. 14,10 m- alt. 4,70 m - peso 6622-12473 kg - v.máx. 2126 kmh
teto serviço 15240 m - autonomia 3200 km - canhão Mauser BK-27 mm + 7 suportes carga bélica + 2 calhas para misseis + depósito exterior de combustivel - 1º voo 26 abril 1987.
metal 1 :72 - 21 cm - extras: Fixação portinholas dos trens, base técnica.
Um herdeiro da tradição nórdica.
Ao apresentar este aparelho, o Ministério da Defesa sueco confirmou a manutenção da sua política de defesa aérea, continuando a fabricar os seus próprios aviões de combate, em paralelo aos produzidos por outras potências.
O desenvolvimento do JAS 39 começou em 1982 depois da aprovação do projeto pelo Riksdag (parlamento sueco).
O aparelho foi batizado Gripen (grifo) numa referência ao animal heráldico que ornamenta o logótipo da Saab.
Quanto à sigla JAS trata-se de um acrónimo composto pelas iniciais das três tarefas principais do aparelho: caça, ataque e reconhecimento.
Depois de se estudarem as diversas configurações para a célula do avião, a Saab acabou por escolher uma combinação de asa em delta e de planos “canards”que melhorou bastante as características de aterragem e descolagem do aparelho e também as suas prestações em voo.
O elevado ângulo de inclinação longitudinal e a fraca resistência aerodinâmica oferecida pelos planos “canards” melhoraram-lhe o desempenho: uma velocidade superior, um maior raio de ação e uma capacidade acrescida de carga ofensiva.
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Mike Campau
Mike
Campau - Digital Imagery
Amo o que faço,
faço o que amo.
Sou atualmente o Diretor de Criação e
artista principal na Seventh Street Studio, e tenho mais de 15 anos de
experiência em design gráfico, direção de arte, CG (3d) e design de imagem
(retoque).
Utilizo
nos meus trabalhos, tiras como forma, máscaras de camada e polígonos para criar
algo do nada.
Estou
sempre pronto para colaborações e projetos pessoais, tão à vontade para
participar no twitter ou e-mail se você estiver interessado.
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Vaillante F1-2003
Vaillante F1-2003
Michel Vaillant - album "A Prova"
V10 - 2998 cc - 850 cv - v.máx. 350 kmh - 0-100: n/a - peso: 600 kg
metal, escala 1:43-10,5 cm - base 10x16 cm - extras: Faixas, base técnica.
O Vaillante de Fórmula 1 que aparece no álbum “A Prova” é especial porque equipa todos os participantes na corrida.
Deste modo, as características técnicas e as afinações dos automóveis são as mesmas para todos os concorrentes.
Este álbum é muito especial na saga das aventuras de Michel Vaillant. Antes de mais, é a única vez em que o piloto participa nas competições ao volante de automóveis que não são Vaillante.
Mas, acima de tudo, esta banda desenhada propõe-nos uma visão geral das principais especialidades do desporto automóvel no âmbito de um “Campeonato”.
Cada prova disputa-se com uma marca diferente e cada marca coloca em cena o mesmo modelo, afinado de maneira idêntica e confiado a todos os pilotos. Por exemplo, os Skoda equipam os pilotos para a manga de rali e os BMW para a manga de Superturismo. E para a manga de F1? como é evidente, a especialidade considerada rainha só poderia ser disputada com Vaillante!
Regulamento técnico.
Para a temporada de 2002 o longo caminho que levou aos monolugares então em disputa culminou com máquinas cuja silhueta ainda é semelhante à dos F1 atuais. Desde há muitos anos que a política da F1 consiste em reduzir os custos e, se é verdade que a especialidade rainha do desporto automóvel ainda é muito cara, nas décadas de 1980 e 1990 as despesas eram realmente exorbitantes, a tal ponto que as equipas mais pequenas tiveram de abandonar.
Por outro lado, as poupanças de energia na ordem do dia tornaram-se cada vez mais prementes. Deste modo, o regulamento impôs o motor de dez cilindros em “V”, um primeiro passo com vista a reduzir o número de cilindros. Os V12, como o motor Ferrari, foram proibidos...assim como os V8 entre os quais o famoso Ford Cosworth. De salientar que o regulamento se tem tornado cada vez mais restritivo. Hoje em dia o número de cilindros é de oito, com uma cilindrada de 2400 cc, contra os 3000 da época do Vaillante 2003 uma vez mais com o objetivo declarado de reduzir os custos.
No entanto a partir do final da década de 1990 a investigação tomou outro rumo, o da eletrónica exagerada. A mecânica passou para segundo plano e muitas pessoas criticaram o domínio da técnica sobre o piloto.
O Vaillante.
Foi nestas condições que o Vaillante apareceu...e os outros automóveis de F1. Para a temporada de 2002 o automóvel era constituído por um chassis-carroçaria monobloco de carbono – mas também foram utilizados outros materiais compósitos. Este material é cinco vezes mais leve e duas vezes mais resistente do que o aço.
O motor V12 nesta época entre 800 e 860 cv conforme os modelos, para regimes que iam de 17000 a 18500 rpm. Nesta temporada impuseram-se novidades técnicas como a proibição de uma assistência eletrónica para a partida.
Outros aspetos do regulamento obrigaram a melhorar a segurança: reforço da estrutura de absorção dos impactos, aumento do tamanho dos retrovisores e da luz traseira, sistema de fixação das rodas através de dois cabos cuja resistência foi aumentada 20% em relação a 2001.
Na banda desenhada vê-se Michel Vaillant usar um apoio para a cabeça “Hans” um sistema hoje em dia obrigatório que protege as vértebras cervicais do piloto.
Se um Vaillante aparecer num próximo álbum talvez tenha um motor de seis cilindros e 2000 cc porque é neste sentido que apontam os regulamentos futuros. O que é certo é que, mais uma vez, o Vaillante estará “no topo”. Bólide ferro e de papel.
Para cada prova Philippe Graton, que faz os desenhos das aventuras de Michel Vaillant, escolheu o automóvel mais eficaz, o mais reputado na sua especialidade. O facto de escolher um Vaillante para Fórmula 1 fez dele, implicitamente, o melhor de todos no mundo da ficção.
O álbum saiu em 2003 e, como é lógico, o seu modelo no mundo real é a temporada de 2003. Esta temporada representou o auge do domínio da Ferrari e do seu piloto estrela Michael Schumacher, o alemão que conquistou o título de Campeão do Mundo de pilotos entre 2000 e 2004, sem interrupções, ao passo que a Ferrari venceu o título de construtores de 1999 a 2004.
Em 2002 a Ferrari já tinha adquirido a hábito de iniciar a temporada com o carro do ano anterior o que lhe permitia apresentar um novo modelo durante o ano, aumentando assim a sua competitividade ao mesmo tempo que iniciava a temporada com um modelo muito fiável. Em 2002 o domínio da dupla “Schumi”/Ferrarri foi esmagadora, com 12 vitórias em 17 corridas (mais quatro para o seu colega Barrichello, ficando as migalhas para a Williams-BMW e os McLaren- Mercedes). Assim o Ferrari deve ter tido muita influência na conceção do bólide de papel que é o Vaillante F-1-2003.
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Michel Vaillant - album "A Prova"
V10 - 2998 cc - 850 cv - v.máx. 350 kmh - 0-100: n/a - peso: 600 kg
metal, escala 1:43-10,5 cm - base 10x16 cm - extras: Faixas, base técnica.
O Vaillante de Fórmula 1 que aparece no álbum “A Prova” é especial porque equipa todos os participantes na corrida.
Deste modo, as características técnicas e as afinações dos automóveis são as mesmas para todos os concorrentes.
Este álbum é muito especial na saga das aventuras de Michel Vaillant. Antes de mais, é a única vez em que o piloto participa nas competições ao volante de automóveis que não são Vaillante.
Mas, acima de tudo, esta banda desenhada propõe-nos uma visão geral das principais especialidades do desporto automóvel no âmbito de um “Campeonato”.
Cada prova disputa-se com uma marca diferente e cada marca coloca em cena o mesmo modelo, afinado de maneira idêntica e confiado a todos os pilotos. Por exemplo, os Skoda equipam os pilotos para a manga de rali e os BMW para a manga de Superturismo. E para a manga de F1? como é evidente, a especialidade considerada rainha só poderia ser disputada com Vaillante!
Regulamento técnico.
Para a temporada de 2002 o longo caminho que levou aos monolugares então em disputa culminou com máquinas cuja silhueta ainda é semelhante à dos F1 atuais. Desde há muitos anos que a política da F1 consiste em reduzir os custos e, se é verdade que a especialidade rainha do desporto automóvel ainda é muito cara, nas décadas de 1980 e 1990 as despesas eram realmente exorbitantes, a tal ponto que as equipas mais pequenas tiveram de abandonar.
Por outro lado, as poupanças de energia na ordem do dia tornaram-se cada vez mais prementes. Deste modo, o regulamento impôs o motor de dez cilindros em “V”, um primeiro passo com vista a reduzir o número de cilindros. Os V12, como o motor Ferrari, foram proibidos...assim como os V8 entre os quais o famoso Ford Cosworth. De salientar que o regulamento se tem tornado cada vez mais restritivo. Hoje em dia o número de cilindros é de oito, com uma cilindrada de 2400 cc, contra os 3000 da época do Vaillante 2003 uma vez mais com o objetivo declarado de reduzir os custos.
No entanto a partir do final da década de 1990 a investigação tomou outro rumo, o da eletrónica exagerada. A mecânica passou para segundo plano e muitas pessoas criticaram o domínio da técnica sobre o piloto.
O Vaillante.
Foi nestas condições que o Vaillante apareceu...e os outros automóveis de F1. Para a temporada de 2002 o automóvel era constituído por um chassis-carroçaria monobloco de carbono – mas também foram utilizados outros materiais compósitos. Este material é cinco vezes mais leve e duas vezes mais resistente do que o aço.
O motor V12 nesta época entre 800 e 860 cv conforme os modelos, para regimes que iam de 17000 a 18500 rpm. Nesta temporada impuseram-se novidades técnicas como a proibição de uma assistência eletrónica para a partida.
Outros aspetos do regulamento obrigaram a melhorar a segurança: reforço da estrutura de absorção dos impactos, aumento do tamanho dos retrovisores e da luz traseira, sistema de fixação das rodas através de dois cabos cuja resistência foi aumentada 20% em relação a 2001.
Na banda desenhada vê-se Michel Vaillant usar um apoio para a cabeça “Hans” um sistema hoje em dia obrigatório que protege as vértebras cervicais do piloto.
Se um Vaillante aparecer num próximo álbum talvez tenha um motor de seis cilindros e 2000 cc porque é neste sentido que apontam os regulamentos futuros. O que é certo é que, mais uma vez, o Vaillante estará “no topo”. Bólide ferro e de papel.
Para cada prova Philippe Graton, que faz os desenhos das aventuras de Michel Vaillant, escolheu o automóvel mais eficaz, o mais reputado na sua especialidade. O facto de escolher um Vaillante para Fórmula 1 fez dele, implicitamente, o melhor de todos no mundo da ficção.
O álbum saiu em 2003 e, como é lógico, o seu modelo no mundo real é a temporada de 2003. Esta temporada representou o auge do domínio da Ferrari e do seu piloto estrela Michael Schumacher, o alemão que conquistou o título de Campeão do Mundo de pilotos entre 2000 e 2004, sem interrupções, ao passo que a Ferrari venceu o título de construtores de 1999 a 2004.
Em 2002 a Ferrari já tinha adquirido a hábito de iniciar a temporada com o carro do ano anterior o que lhe permitia apresentar um novo modelo durante o ano, aumentando assim a sua competitividade ao mesmo tempo que iniciava a temporada com um modelo muito fiável. Em 2002 o domínio da dupla “Schumi”/Ferrarri foi esmagadora, com 12 vitórias em 17 corridas (mais quatro para o seu colega Barrichello, ficando as migalhas para a Williams-BMW e os McLaren- Mercedes). Assim o Ferrari deve ter tido muita influência na conceção do bólide de papel que é o Vaillante F-1-2003.
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20 de abril de 2012
CHÁ e NOITE origem
Curioso!
Significados das palavras CHÁ e NOITE
A palavra Chá, em Português, tem o mesmo som que a palavra original em Chinês, o que acontece também na língua Tailandesa.
Em Russo a palavra é Chai, e noutros países do leste da Europa a palavra é parecida com o nosso Chá.
Mas é completamente diferente de outras línguas europeias.
Em Francês, Inglês, Alemão, Holandês, Italiano e até Espanhol a palavra usada para referir esta planta ou bebida é mais parecida com a letra T nessas línguas, como Tea, Tee, Te, Té, Thé, Thee, etc..
Sabem porquê? Aparentemente uma parte do Chá que chegava a Portugal era separado para Transporte (ou Transbordo?) para os outros países, e os sacos eram marcados com a letra T, de Transporte. Os outros países recebiam sacos de T. Daí as palavras respectivas, nesses países.
Imagina-se que os países do leste recebiam o Chá directamente da Rota da Seda.
Significados das palavras CHÁ e NOITE
A palavra Chá, em Português, tem o mesmo som que a palavra original em Chinês, o que acontece também na língua Tailandesa.
Em Russo a palavra é Chai, e noutros países do leste da Europa a palavra é parecida com o nosso Chá.
Mas é completamente diferente de outras línguas europeias.
Em Francês, Inglês, Alemão, Holandês, Italiano e até Espanhol a palavra usada para referir esta planta ou bebida é mais parecida com a letra T nessas línguas, como Tea, Tee, Te, Té, Thé, Thee, etc..
Sabem porquê? Aparentemente uma parte do Chá que chegava a Portugal era separado para Transporte (ou Transbordo?) para os outros países, e os sacos eram marcados com a letra T, de Transporte. Os outros países recebiam sacos de T. Daí as palavras respectivas, nesses países.
Imagina-se que os países do leste recebiam o Chá directamente da Rota da Seda.
Confesso que nunca tinha ouvido (ou pensado) (n)isto. Coincidência?
Em muitos idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N + a palavra que designa o número 8 na respectiva língua.
A letra N é o símbolo matemático de um conjunto infinito (o dos números Naturais), e o 8 deitado também simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas as línguas, a união do infinito!!!
Português: noite = n + oito
Inglês: night = n + eight
Alemão: nacht = n + acht
Espanhol: noche = n + ocho
Francês: nuit = n + huit
Italiano: notte = n + otto
Interessante, não?
Gentileza do amigo Fernando N.
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19 de abril de 2012
Jacque Fresco - Só não vê quem não quer ver
Só não vê quem não quer ver.
http://www.youtube.com/watch?v=eZGpzDWwKG8&feature=share
Filmevencedor em Cannes (3 min)
Temos de arranjar forma desta farra acabar.http://www.youtube.com/watch?v=eZGpzDWwKG8&feature=share
Filmevencedor em Cannes (3 min)
Este enganar continuamente os incautos, que apesar da porrada que os vai fustigando e reduzindo a estados de miséria, alimentam sempre ingenuamente a ilusão de que os governos que vierem a seguir vão começar a resolver com seriedade os problemas do país.
E depressa verificam que jamais resolvem os problemas do país, mas resolvem muito bem os seus próprios problemas.
Enriquecendo, vivem à grande e à francesa, rodeados de mordomias, enquanto vão os tachos ofensivamente remunerados para o futuro próximo e criando para os parentes e amigos situações de altos e eternizados privilégios.
The vénus Project
Jacque Fresco
O Agostinho da Silva americano
http://www.youtube.com/watch?v=eZGpzDWwKG8&feature=share
Gentileza do amigo António C.
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15 de abril de 2012
Dança das Flores
http://player.vimeo.com/video/27920977?title=0&%3bbyline=0&%3bportrait=0href=
Gentileza do amigo António C,
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11 de abril de 2012
Northrop F-5A Freedom Fighter - USA
Northrop F-5A Freedom Fighter - USA
Caça Monolugar
versão: U.S.Air Force
Northrop Co. - USA
envergadura 8,13 m - comp. 14,38 m - alt. 4,01 m - 2 canhões 20 mm + 5 suportes carga ofensiva de 1680 kg ou 3 depósitos combustivel - 1º voo 30 Julho 1959
peso 3667-9720 kg - autonomia 2250 km - teto serviço 16800 m - v.máx. Mach 1,4-1485 Kmh
1 tripulante
metal, escala 1:72 - 20 cm - base 9x7 cm
extras: Montagem trens e portinholas, pormenores pintura, base técnica.
O Caça da Liberdade.
O desenvolvimento do Northrop F-5A ficou a dever-se à iniciativa privada, sem apoio oficial. Tornou-se, no entanto, o avião de combate supersónico mais expandido entre os aliados dos EEUU durante a Guerra Fria.
Simples, robusto, fácil de pilotar, também foi o principal avião supersónico de treino e instrução, na versão dois lugares F-5B no mundo ocidental.
O advento progressivo da política dos blocos (NATO contra o Pacto de Varsóvia) e as consequências da Guerra da Coreia incentivaram Washington e Moscovo a assumirem duas opções estratégicas semelhantes.
A conceção deste novo caça era muito avançada.
Foi construído em grande parte com alumínio, enquanto alguns dos seus componentes era de magnésio, aço e titânio.
As suas asas eram de multilongarinas contínuas, com um perfil muito delgado, complementado pela integração de flaps tanto no bordo de fuga como no bordo de ataque.
A forma da fuselagem respondia à fórmula da “area rule” o que lhe conferia um perfil singular denominado “linha Coca-Cola”, por causa da sua semelhança com a garrafa.
Algumas versões “embarcados” foram equipadas com gancho na cauda para aterragens em porta-aviões.
Durante a Guerra do Vietname, os EEUU enviaram para os teatros de operaçõs um destacamento composto por uma duzia de F-5A.
Os aviões descolavam da base de Bien Hoa, para atacarem os Vietcongues ou o aeroporto da Da Nang, com o objetivo de neutralizarem as bases logísticas do inimigo.
Durante estas operações, foram abatidos dois aviões, mas os outros foram capturados pelos Norte-Vietamitas em Bien Hoa, dando-lhes possibilidade de comparação com os MIG-21 e comprovaram que o F-5A era mais rápido que o caça soviético.
A seguir, os Vietamitas entregaram estas unidades à URSS e a vários países do Leste, para seram analisados técnicamente.
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