26 de outubro de 2010
24 de outubro de 2010
explicou certa vez o Rebe a um chassid,
"e sua tarefa é acender outros judeus."
O chassid perguntou:
O chassid perguntou:
"Rebe, o senhor já acendeu minha vela?"
O Rebe respondeu:
"Não, mas eu dei o fósforo a você.
Agora deve riscá-lo e acender a si mesmo."
"Se você deseja consertar o mundo, comece consigo mesmo."
"Fique tão ocupado melhorando a si mesmo que não sobre tempo para criticar os outros."
"Aquele que rema o barco não tem tempo para balançá-lo."
Reb Zusia de Anipoli
Google
JJ edição foto
O Rebe respondeu:
"Não, mas eu dei o fósforo a você.
Agora deve riscá-lo e acender a si mesmo."
"Se você deseja consertar o mundo, comece consigo mesmo."
"Fique tão ocupado melhorando a si mesmo que não sobre tempo para criticar os outros."
"Aquele que rema o barco não tem tempo para balançá-lo."
Reb Zusia de Anipoli
JJ edição foto
23 de outubro de 2010
Sd.Kfz. 251/9 Ausf. D
Versão: 20. Panzer Division
East Prussia 1944
8530 kg
peça 75 mm +
2 metr. 7,92 mm
comp. 5,98 m
larg.2,10 m
alt. 2,07 m
autonomia:
estrada 300 km
mato 150 km
v.máx.: estrada 50 kmh
mato 20 kmh
depósito: 160 L
3 tripulantes
blindagem máx. aço 15 mm
metal, escala 1:72 - 8,5 cm
base 7x13 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, basetécnica.
A família de modelos derivada do veículo blindado de transporte de pessoal Sd.Kfz. 251 abrangia todo o tipo de variantes e pretendia cobrir todas as necessidades tácticas das unidades de infantaria mecanizada. Entre estas variantes há que realçar a de apoio de fogo directo.
A camuflagem deste veículo
é constituída por grandes manchas a dores cores sobre a cor base Dunkelgelb RAL 7028. Para alcançar a completa mecanização das unidades de infantaria, cuja principal missão era acompanhar as formações de tanques no ataque, devia dotar-se com igual mobilidade todos os elementos que as integravam.
Assim, o que se pretendia era que os veículos de transporte de pessoal como os meios de apoio ao combate dispusessem da mesma capacidade de movimento que a força de ataque.
Esta foi, precisamente uma carência importante identificada pelo Estado Maior da Wehrmacht, isto é, que as peças rebocadas por camiões que deviam proporcionar fogo de apoio não eram capazes de seguir o avanço dos tanques e dos semi-lagartas.
JJ fotos
Vendemos a patente e licença de fabrico da nossa velhinha espingarda automática G3 que equipou as nossas Forças Armadas durante décadas aos ingleses (creio), por ser considerada já obsoleta !!
Os ingleses alteraram-na e eis o resultado...uma arma actualizada e que equipa forças policiais e não só no Reino Unido.
Altas visões das nossas grandes cabeças !!!
22 de outubro de 2010
Quando Falo com Sinceridade não sei com que Sinceridade Falo
Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo.
Sou váriamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros).
Sinto crenças que não tenho.
Enlevam-me ânsias que repudio.
A minha perpétua atenção sobre mim perpétuamente me aponta traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha, nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo.
Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore [?] e até a flor, eu sinto-me vários seres. Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.
Fernando Pessoa, in 'Para a Explicação da Heteronímia'
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JJ edição foto
Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo.
Sou váriamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros).
Sinto crenças que não tenho.
Enlevam-me ânsias que repudio.
A minha perpétua atenção sobre mim perpétuamente me aponta traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha, nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo.
Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore [?] e até a flor, eu sinto-me vários seres. Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.
Fernando Pessoa, in 'Para a Explicação da Heteronímia'
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M16 MGMC + Trailer 1 ton
versão : 447th AAA Battalion - USA
Ardenas- Bélgica
Janeiro 1945
8,6 ton
4 metr. 12,7 mm
comp. 6,50 m
larg. 1,98 m
alt. 2,62 m
autonomia 320 Km
v.máx.:
estrada 72 kmh, mato 32 kmh
5 tripulantes
depósito 230L
blindagem máx. aço 16 mm
metal, escala 1:72 - 9,2x5,5 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama, paisagem, pormenores de pintura.
O Haftrack M16 Multiple Gun Motor Carriage (MGMC) foi o fruto de uma modificação colocada no veículo semi-lagarta standard M3, que consistia na instalação de uma plataforma na parte de trás da caixa para permitir a montagem da torre M45, que se punha electricamente em rotação e estava dotada de quatro metralhadoras M2 de 12,7 mm.
O poder de fogo assim produzido era devastador. Face às vitórias fulminantes obtidas pelos alemães em França em Maio-Junho de 1940, o sucesso esmagador que fez das Panzerdivisionen alemãs uma referência e a utilização de semi-lagartas Sd.Kfz.251 como meio de transporte para a infantaria mecanizada, o exército americano decidiu finalmente optar pelo conceito do M2/M3.
A 17 de Outubro de 1940 a produção foi definitivamente aprovada.
A encomenda inicial foi feita à Autocar Company of Ardmore, na Pensilvânia, encarregada de fabricar os primeiros semi-lagartas M2.
Depressa se compreendeu que uma única empresa não poderia assegurar o volume de produção que o exército exigia; foram então firmados contratos com a White Motors Company, de Cleveland, e a Diamond T Motor Company em Chicago.
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Trade Federation Droid Control Ship
Star Wars
s/ escala 8x7x2 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patine.
Os Neimoidianos, líderes da Federação do Comércio, utilizam a Droid Control Ship durante as suas campanhas de ocupação.
Como são desconfiados por natureza, recusam-se a conceder a mínima autonomia às tropas e controlam o seu exército, completamente automatizado, graças a um cérebro central que envia ordens a partir das torres imponentes deste couraçado modificado.
Como não dispôem de uma marinha regular que vigie as vias comerciais da república, a Federação do Comércio protege os seus interesses com enormes cargueiros armados.
Graças ao seu apoio e aos recursos ilimitados que destina à corrupção, a Federação construiu uma imponente frota que impôe o cumprimento das leis que limitam o armamento.
Tipo: Nave de controlo de robots (cargueiro modificado).
Fabricante: Hoersch-Kessel Drive.Tamanho: 3170 m de diâmetro. Filiação: Federação do Comércio.
Tal como todas as naves bélicas da Federação do Comércio, a Droid Control Ship está equipada com dezenas de baterias de quadrilaser e escudos poderosos.
Pode albergar 1500 Droid Fighters, que dominam as forças inimigas.
As Control Ships são muito difíceis de destruir, mas Anakin Skywalker abateu uma que se encontrava na órbita de Naboo: aos comandos de um caça penetrou no hangar de aterragem de uma destas naves e disparou acidentalmente uns torpedos de protões contra o reactor principal.
A esfera central da Droid dispõe de 50 salas de reunião que se utilizam para realizar negociações comerciais e foram especialmente pensadas para colocar os clientes numa posição de inferioridade.
Dispôem também de difusores de gás e de cadeiras “anticoncentração” que funcionam por controlo remoto e servem para diminuir a capacidade de reflexão de quem nelas se senta.
JJ fotos
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