com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

17 de janeiro de 2012

M51 Isherman - Israel








M51 Isherman
“Zippori” Brigade - Israel
Sinai -Egito 1967

31 ton. - peça 105 mm + 1 metr. 12,7 mm + 2 metr. 7,62 mm - comp. 6,90 m - larg. 3 m - alt. 2,60 m - autonomia 300 Km - v.máx.: estrada 50 kmh, mato 40 kmh- 5 tripulantes - depósito 550 L - blindagem máx. aço 65 mm
metal, escala 1:72 - 12,5 cm - base 8x17 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, patines, base técnica.


Um “super Sherman” melhorado. O M51 foi o último blindado israelita baseado no Sherman M4 – um dos carros de combate morte-americanos mais ptoduzidos durante a Segunda Guerra Mundial.
A sua conceção visava sobretudo dotá-lo de um poder de fogo superior ao dos modelos anteriores.
Os inícios das forças blindadas israelitas foram difíceis pois o material de que dispunham era heterogénero e, em certos casos obsoleto.
Um dos principais carros de combate escolhido pelo exército israelita foi o Sherman M4 devido à existência de muitos excedentes após a Segunda Guerra Mundial.
Nos anos cinquenta os israelitas consideraram a possibilidade de adquirir blindados mais modernos como a AMX-13 devido sobretudo à sua peça de grande velocidade de 75 mm, curiosamente inspirada na KwK 42 L/70 alemã que equipava o célebre carro de combate Pz.Kpfw. Panther.

Os primeiros envolvimentos em combate dos M51 tiveram lugar na Guerra dos Seis Dias em Junho 1967 no deserto do Sinai, no seio da 14ª Brigada Blindada.
Esta composta por um batalhão de carros Centurion e Isherman e por um batalhão de infantaria mecanizada, fazia parte da “ugdah” (divisão do general Ariel “Arik” Sharon.
Pouco antes deste conflito, os veículos das Tsahal /Tsva Haganah Le-Israel, ou Forças de defesa de Israel) foram pintados de cinza-areia, que com algumas ligeiras variações, ainda se encontram em vigor.

O significado das marcas táticas israelitas nunca foi muito claro, mas poderia ser o seguinte: o número e a letra em hebraico da torre indicam o carro de combate eo seu pelotão - aqui, o carro nº4 do pelotão "B" (beth); as "pontas de seta" nos lados do casco indicam a companhia - aqui, a 4ª: finalmente, os anéis no tubo da peça indicam o batalhão - aqui, o 2º. O símbolo marcado a stencil no guarda-lamas posterior direito, corresponderia à brigada ou à divisão, ao passo que a grande faixa branca no topo do casco e da torre é uma identificação aérea.

JJ fotos

Sem comentários: