com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

17 de outubro de 2011


A saúde mental dos portugueses

Artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no Público, 2010-06-21

Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população.
No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes.

Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária.
Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem.
É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008).

As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais.
Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade.
Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.

Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade.
Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos.
Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos.

Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza.
Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público.
Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.

Pedro Afonso
Médico psiquiatra

Gentileza do amigo Fernando N.
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16 de outubro de 2011

O mundo

Vivo em um mundo frio,
onde o Sol não quer mais brilhar com medo…
Medo de "levar" uma bala perdida ao ser
confundido com ouro…
Onde o dinheiro fala mais alto
do que a felicidade e os direitos,
Onde se compra pessoas com preços
a cada dia mais baixos…
Onde se vê na TV a miséria, a guerra, doenças ainda não conhecidas…
e o que muitos querem é sair na capa de alguma revista famosa ou aparecer na TV.
Mundo sem piedade,
onde pais matam filhos e filhos matam pais
ou onde os mesmos geram uma criatura sem culpa que se torna culpada por apenas ter existido.
Onde tristeza invade e a alegria se esconde
com medo de sofrer…
Mundo pequeno demais para ser preservado,
porém grande para ser destruído? Preserve o que sobrou da desvastação de um animal egoísta…
Mundo de poucos mas que divido se torna a casa de muitos como você.
Mundo forte, que o agradeço por ainda ser mundo.

Bruna Torres
JJ edição foto

14 de outubro de 2011

Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação.

Henry Kissinger
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Peugeot 206 WRC
Rallye da Madeira 2003

pilotos: François Delecour (FR)
Anne-Chantal Pauwels (FR)
1997 cc
300 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a
1230 kg
metal, escala 1:43 - 9 cm extras: Base técnica

JJ fotos
Não paramos de nos divertir por ficarmos velhos.
Envelhecemos porque paramos de nos divertir.

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Portuguesas Maravilha


Fashion Style......Fátima Lopes no seu melhor.

Fotos revista FLASH



Opel Manta 400
Rallye Monte Carlo 1986

pilotos: Manfred Hero (GR)
Ludwing Grun (GR)
2420 cc
275 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a
peso 980 kg
metal, escala 1:43 - 10 cm extras: Base técnica

JJ fotos
A descoberta consiste em ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou.

Gyorgyi A. Szent
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Opel Kadett GT/E
Rallye Monte Carlo 1979

pilotos: Jean-Louis Clarr (FR)
Dominique Mahuteaux (FR)
1996 cc
205 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a
peso 950 kg
metal, escala 1:43 - 10 cm extras: Base técnica

JJ fotos

12 de outubro de 2011

DESABAFO

Na fila do supermercado o caixa diz uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
"Não havia essa onda verde no meu tempo.
"O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.

Até então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis.
Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts.
A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas.
Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto.
E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós.
Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos.
O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra.
Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ónibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.
Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.

E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Gentileza da amiga Julieta R.
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JJ edição de fotos

10 de outubro de 2011

Não fale para uma mulher como ela é bonita;
diga que não há outra mulher como ela, e todas estradas se abrirão para você.

Jules Renard
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M20 Armored Utility Car A.U.C.
versão: 6th Cavalery Regiment
Germany 1945

6,575 ton
metr. 12,7 mm
comp. 4,93 m
larg. 2,54 m
alt. 2,32 m
autonomia: estrada 560 km
mato ? km
v.máx.: estrada: 90 kmh, mato 40 kmh
2 tripulantes
depósito 205 L
blind. máx. aço 19 mm

metal, escala 1:72 - 6,5 cm
base 8x17 cm extras: Diorama, paisagem, pormenores de pintura.

A versão de comando de um poderoso veiculo de reconhecimento.
O M20 era um veiculo de comando montado no chassis do MB Greyhound, um blindado de reconhecimento sobre rodas.
O M20 não foi apenas entregue as unidades de exploração e/ou de reconhecimento, mas também as unidades de caça-carros.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o M20 veiculo blindado polivalente, serviu como veiculo de comando ou de ligação no seio da
s diferentes armas do exercito norte-americano, quer na Europa, quer no Pacifico.
Este M20 pertence ao 6º Grupo de Cavalaria Mecanizada (que tinha acabado de substituir o 6º Regimento de Cavalaria) do 8º Corpo do Terceiro Exercito, destacado na Alemanha em Fevereiro de 1945.


O veiculo esta pintado com a cor verde-azeitona tradicional (Olive Drab nº 9) do exercito norte-americano.
Nos dois guarda-lamas posteriores, assim como a frente, o engenho esta decorado com o emblema dos Aliados na Normandia, uma estrela branca de cinco pontas dentro de um circulo branco.
Dos dois lados do casco, e por cima do cofre suplementar localizado entre os dois primeiros eixos, o numero táctico, abreviação U.S.A (United States Army, ou Exercito dos EEUU) e a alcunha do veiculo – Rusty – foram marcados a stencil com tinta amarela.


Finalmente os códigos que permitem identificar a unidade foram igualmente inscritos a stencil, com tinta amarela, na parte frontal e traseira do veiculo.

JJ fotos
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A beleza que seduz poucas vezes coincide com a beleza que faz apaixonar.

José Ortega y Gasset
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Lancia 037 Rallye

Rallye du Var 1984

pilotos: Jean-Claude Andruet (FR)
Annick Peuvergne (FR)
1995 cc
280 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a
peso 960 kg
metal, escala 1:43 - 9 cm
extras: Base técnica

JJ fotos

7 de outubro de 2011

Sinto vergonha de mim

Sinto vergonha de mim!
video pelo Prof. Nailor Marques Jr.

http://youtu.be/3IQ8cBqrbtA

No Brasil, em Portugal...em tantas partes deste triste e podre mundo...

Sugestão do amigo António C.
YouTube - Google
JJ edição fotos

5 de outubro de 2011


Por favor divulguem.

Existe muita pobreza envergonhada e iniciativas destas podem ajudar quem verdadeiramente precisa de roupa a baixo preço

"Venda do coração"
Um grupo de amigos organiza, todas as quintas feiras no Rato (no anexo segue a morada) uma venda de roupa a muito baixo preço.
Elas necessitam de divulgar estas acções junto das populações mais carenciadas, e estão a pedir a ajuda de todos.
A venda é de roupa (Adulto e criança) em bom estado a preços desde 0,50€.
A ideia é boa, mas parece que não está a chegar a quem realmente necessita por falta de informação.

Ajudem a divulgar.

Se puderem ajudar, elas certamente agradecem.
Os que mais necessitam não têm que agradecer (é nossa obrigação, dever, valor absoluto tornar este mundo mais SOLIDÁRIO).

Passem a palavra !

No Largo do Rato em Lisboa, às quintas feiras das 11h30 às 14h30.
Mª Adelina Amorim
(Presidente da ACLUS- Associação de Cultura Lusófona)

3 de outubro de 2011

Os alunos da professora do primeiro ano Debbie Moon estavam a examinar uma foto de família.
Uma das crianças da foto tinha os cabelos de cor bem diferente dos outros.
Alguém sugeriu que essa criança tivesse sido adotada.
Logo uma menina disse:
- Sei tudo sobre adopção, porque eu fui adoptada.
Logo outro aluno lhe perguntou:
- O que significa "ser adoptado"?
- Significa - disse a menina - que tu cresceste no coração da tua mãe, e não na barriga!

Gentileza do amigo Hipolito
Igor Zenin




Mitsubishi Lancer WRC
Rallye Monte Carlo 2007

pilotos: Toni Gardemeister (FI)
Jakke Honkanen (FI)
1996 cc
300 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a
peso 1230 kg
metal, escala 1:43 - 10 cm
extras: Base técnica

JJ fotos

1 de outubro de 2011

A beleza de um corpo nu só a sentem as raças vestidas.
O pudor vale sobretudo para a sensibilidade como o obstáculo para a energia.

Fernando Pessoa
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