com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

28 de agosto de 2013

...confronto!!!
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JJ edição foto

Chevrolet Corvette C5-R


Chevrolet Corvette C5-R
Silverstone GT1 2007
V8-6991 cc  570 cv   v.máx. n/a   0-100: n/a  peso: n/a
metal, escala 1:43-11 cm - extras: Faixas, base técnica



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Turbilhão da Vida
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Chevrolet Corvette Singray

Chevrolet Corvette Singray
24 Horas Le Mans 1976
V8-6997 cc  650 cv  v-máx. n/a  0-100: n/a  peso: n/a - extras: Faixas, base técnica
 
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Dama de água
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Aston Martin Vantage

Aston Martin Vantage
24 Horas Le Mans 2010
V8-4475 cc  450 cv   v.máx. n/a   0-100: n/a   peso: n/a
metal, escala 1:43-11,5 cm - extras: Faixas, base técnica
 



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14 de agosto de 2013

SINTOMAS REVELAM O QUE FALTA NO CORPO...

SINTOMAS REVELAM O QUE FALTA NO CORPO..
A partir de certa idade temos, quase todos nós, estes sintomas, provocados pela falta dos alimentos mencionados:
1. DIFICULDADE EM PERDER PESO.
O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos gordos essenciais e vitamina.
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.

2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS.
O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um equilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: leite de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro, semente de linhaça e os suplementos.

3. COMPULSÃO A DOCES.
O QUE ESTÁ FALTANDO: cromio.
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre, cenoura + suplementos...

4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA.
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.

5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL.
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos
ONDE OBTER: coalhada, iogurte, miso e similares..

6. FALTA DE MEMÓRIA.
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.

7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE).
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pera, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.

8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS.
O QUE ESTÁ FALTANDO: colagénio.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.

9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR.
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.

10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS.
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ómega 3 e 6.
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite

11. DESÂNIMO, APATIA, TRISTEZA, RAIVA, INSATISFAÇÃO, DEPRESSÃO, VONTADE DE MORRER.
O QUE ESTÁ FALTANDO: Dinheiro pessoal, dinheiro!!!  
ONDE OBTER: Se eu soubesse, não tinha todos estes sintomas...
Gentileza da amiga Julieta R.
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11 de agosto de 2013

F/A-18E Super Hornet

F/A-18E Super Hornet
Caça Polivalente Monolugar embarcado - Esquadrilha “Carrier Air Wing Five” (CVW5) - Porta-aviões USS George Washington - Base Aeronaval Atsugi, Japão - construtor: McDonnel Douglas.
 
 Envergadura 13,62 m - comp. 18,31 m -– alt. 4,88 m - superficíe alar 46,45 m2 - peso bruto 13,9 ton – peso máx. 29,9 ton - v.máx. 1900 kmh (Mach 1,8) - teto de serviço 15 000 m - autonomia 2346 km - motores: 2 turborreatores General Electric F414-GE-400 com um sistema de pós-combustão e 9979,2 Kgf de impulso unitário máximo - Armamento: 8050 kg de carga ofensiva, o Super Hornet também pode transportar depósitos de combustível auxiliares - canhão M61A1 Vulcan de 20 mm situado no nariz. Aceita várias combinações de mísseis ar/ar. Pode transportar bombas Paveway guiadas por laser e bombas convencionais Mk 80 e outras. Também existem vários tipos de nacelas. Finalmente também pode ter 3 depósitos descartáveis de 1200L ou 1 depósito de 1200L e 4 de 1800L para missões de reabastecimento em voo.
 
Metal, escala 1:72-25 cm – base 6x9 cm - extras: Montagem dos trens e portinholas, pormenores de pintura, base técnica.
 Polivalência e economia
O Super Hornet é atualmente a ponta-de-lança do poder dos Estados Unidos. Dada a extraordinária polivalência deste aparelho, a sua entrada em serviço levou a uma standardização sem precedentes da frota aérea dste país, e a uma grande economia no orçamento da marinha americana. A conceção deste avião melhorou consideravelmente a capacidade de sobrevivência do aparelho e da sua tripulação. Reduziram-se as zonas vulneráveis e reforçaram-se as contranedidas eletrónicas. No mesmo sentido melhoraram-se os protocolos de descolagem e aterragem em porta-aviões, para o aparelho poder conservar a bordo, durante as suas missões, as armas inutilizadas (até 4100 km) em vez de as lançar ao mar antes de voltar a pousar. O primeiro exemplar levantou voo três anos mais tarde, a 20 de Novembro de 1995.
 
A Aviónica
O Super Hornet dispõe de melhores ecrãs de controlo que o seu predecessor e está equipado com um sistema quaduplo de comandos de voos elétricos digitais. Também integra um sistema que deteta os danos que, eventualmente, pode sofrer em combate e que introduz correções em função da sua gravidade. Os primeiros modelos tinham a equipa-los o radar APG-73 mais tarde substituído pelo radar APG-79 de varredura eletrónica e uma antena direcional ativa. Este radar oferece a possibilidade de se executarem em simultânio missões de ataque ar/ar e ar/solo, e fornece imagens cartográficas de alra resolução de alvos situados a longa distância. Também permite localizar mísseis inimigos e perseguir alvos aéreos além do alcance dos mísseis ar/ar.
 
 
O Super Hornet em combate
Em Janeiro de 1997 o primeiro teste do avião, na sua versão para porta-aviões, teve lugar a bordo do USS John C. Stennis (CVN-74) o mais moderno da frota dos Estados Unidos. Em Agosto desse ano, a Boeing absorveu a McDonnel Douglas e, um mês depois, começou a produção em sárie do Super Hornet.  O avião entrou ao serviço em 1999 e, em 2006 substituiu o F-14 Tomcat. Em Setembro de 2001, a esquadrilha VFA-115 da marinha americana foi a primeira unidade operacional a ser equipada com o novo Super Hornet e também a primeira a envolver este avião em combate, a 6 de Novembro de 2002 durante a Operação Southern Watch no Iraque. Nesse dia, dois Super Hornet desta unidade destruíram duas plataformas de mísseis terra/ar em Al Kut e um posto de comando da defesa antiaérea na base Iraquiana de Talil.
 
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6 de agosto de 2013

...lindo!!...
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Porsche 911 GT3-RS


Porsche 911 GT3-RS
24 Horas de Le mans 2003
71e. Circuit de La Sarthe
pilotos : Sascha Maassen (DE) - Emmanuel Collard (DE) - Lucas Luhr (FR)
motor Flat-6 3598 cc - 520 cv - categoria LM GT - pneus Michelin - data da prova 14 e 15 Junho 2003 - extensão/volta 13,650 km - à partida 50 carros - à chegada 30 carros.
 
 metal, escala 1:43-10,5 cm - base 9x15 cm - extras: faixas, base técnica.
 A aventura do Porsche 911 é realmente única, pois ficou escrita numa saga que durou pelo menos meio século. O novo Porsche apareceu oficialmente no Salão de Frankfurt em 1963 matriculado como “901”. Foi comercializado oito meses depois com a referência 911. O autor do seu inesquecível designe foi Ferdinand Alexander Porsche, um desenhador que teve de deixar o automóvel na firma em 1972 para fundar o atelier Porsche Design. Sem querer pressagiar a importância histórica que o 911 acabaria por ter, ele foi sem dúvida o primeiro modelo de estrada inteiramente novo na Porsche depois da criação do 356 em 1947. Recuperou-lhe nomeadamente a arquitetura, a sua plataforma em chapa de aço embutida, o seu motor arrefecido a ar em suporte em falso traseiro e as suas suspensões por barras de torção...
 
O estilo também respeitava o espírito da casa. A verdadeira inovação do 911 residia no seu motor: o primeiro 6 cilindros produzido em série pela Porsche. Este “boxer” de árvore de cames simples à cabeça e cárter seco, desenvolvia 130 cv com 2 litros de cilindrada. O 911 deu origem a uma primeira declinação desportiva em Agosto de 1966: o 911 S. O Salão de Paris de 1972 apresentou o mítico 911 Carrera RS, reconhecível pela sua biqueira em forma de cauda de pato e à sua inscrição  rubricada nos flancos. O Carrera RS de motor de 2.7 litros e 210 cv foi produzido em 1036 unidades. No Salão de Frankfurt de 1993, o focinho alongou-se, os faróis inclinaram-se, a popa afinou-se, os guarda-lamas alargaram-se, todas as suas formas se exacerbaram. O 911 perdeu em pureza, mas ganhou em sex-appeal. Para muitos dos fãs do 911, o 993 marcou a paroxismo na evolução, a sua superação no aspeto estético. Com a ascenção do 996, a alteração técnica mais radical dizia respeito ao abandono do arrefecimento a ar em proveito do arrefecimento a água. A geração 997 foi anunciada em Junho de 2004 com um lançamento no Mundial do Automóvel em Outubro.
 
Os retoques foram subtis, mas tornaram o design ainda mais acutilante, melhorando-lhe a aerodinâmica: o Cx desceu de 0.30 para 0.28. Reencontrámos assim o Carrera (3.6 L, 325 cv) e o Carrera S (3.8 L, 355 cv) este último beneficiando de uma nova caixa de velocidades de 6 relações. O 911 Turbo (3.6 L, 480 cv) seguiu-se em Março de 2006: visto de frente, o elemento que mais se destacava dizia respeito aos faróis, que renunciavam à sua forma complexa optando por uma oval. O perfil ganhou em modelagem ao baixar-se notoriamente a carroçaria e ao muscularem-se os guarda-lamas. O desenho dos faróis traseiros determinou um novo recorte da popa. Como os seus antecessores, o Porsche 911 GT3-RS da geração 996 mantém-se um dos pretendentes mais temíveis da categoria GT. Provou-o mais uma vez nas 24 Horas de Le Mans 2003. O trio de pilotos de resistência composto por Sascha Maassen, Emmanuel Collard e Lucas Luhr conseguiu a façanha de terminar entre os quinze primeiros à chegada da prova de La Sarthe. Inscrito pela equipa americana Alex Job Racing, o Porsche nº 93 também ganhou na categoria de Grande Turismo.
 

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EF-2000A Typhoon – Eurofighter

EF-2000A Typhoon – Eurofighter
Caça Supersónico Monolugar de Superioridade Aérea
European Fighter Aircraft (EFA) - Alemanha/GB/Itália/Espanha.

Metal, escala 1:72 -22 cm - base 6x9 cm - extras: Montagem de trens e portinholas, base técnica
 

Envergadura 10,95 m - comp. 15,96 m - alt. 5,28 m - superficíe alar 51,20 m2 - peso bruto 11,15 ton - peso máximo ao descolar 23,5 ton - v.máx. 2495 kmh (Mach 2+) - teto de serviço 19 810 m - autonomia 3790 km - motorização: 2 turborreatores Eurojet EL200 com um impulso unitário máximo de 9072 KGF, com pós-combustão - armamento: 1 canhão Mauser BK-27 de 27 mm (150 munições), 13 suportes exteriores (8 sob as asas e 5 debaixo da fuselagem) com uma capacidade máxima de 7500 kg de carga ofensiva, composta por mísseis ar/ar e ar/solo diversos, ou bombas convencionais ou bombas guiadas por laser. O aparelho também transporta iscos radar, foguetes luminosos e infravermelhos, equipamentos de contramedidas eletrónicas, e até três depósitos descartáveis para voos de longo raio de ação. Finalmente, pode transportar um sistema LITENING III que permite assinalar os alvos com um feixe laser.
Um caça europeu para o século XXI
Os trabalhos levados a cabo por vários países europeus a partir de finais dos anos 70 para desenvolver um caça de superioridade aérea confinaram no lançamento do programa “European Fighter Aircraft (EFA)” em 1985, que, por sua vez, deu origem ao Eurofighter Typhoon. Em Abril de 1982 o consórcio Panavia (Bae, MBB e Aeritalia) criado em 1969 para o desenvolvimento e fabrico do Panavia Tornado, lançou o programa “Agile Combat Aircraft” (ACA) no intuito de definir um novo caça de superioridade aérea, capaz de enfrentar os últimos modelos soviéticos. Pouco tempo depois, o consórcio começou a trabalhar no fabrico de um aparelho experimental chamado “Experimental Aircraft Programme” (EAP). A França retirou-se cedo do projeto para fabricar o seu próprio caça, mas a Alemanha, o Reino Unido e a Itália continuaram, e a Espanha aderiu em 1985. A partir de então, o projeto passou a chamar-se “European Fighter Aircraft” (EFA). O Eurofighter Typhoon efetuou o seu voo inaugural a 27 Março 1994 e entrou em serviço pela primeira vez a 8 Abril 2003, na Alemanha. Atualmente, a sua produção continua e o aparelho já serve nas forças aéreas dos quatro países participantes, mas também na Áustria e na Arábia Saudita. O Typhoon foi declinado em duas versões: uma monolugar e outra de dois lugares. Esta, dotada de capacidade de combate limitadas, reservou-se para missões de instrução e treino de pilotos.
 
 
Um cockpit “High-Tech”
O cockpit não dispõe dos instrumentos clássicos, pois foram substituídos por três ecrãs multifuncionais a cores. A conceção do cockpit fundamentou-se nas sugestões dos pilotos de ensaios e dos pilotos de combate dos quatro países implicados no programa. O sistema DVI permite ao piloto acionar as armas vocalmente e, consequentemente, sem largar os comandos de voo. A apresentação dos dados do voo e do armamento no visor HUD e no sistema visual do capacete também deixa o piloto concentrar-se ao máximo no desenvolvimento do combate, de maneira que nos momentos críticos pode desviar a sua atenção do painel de bordo. O aparelho dispõe de um sistema de navegação moderno a muito baixa altitude, baseado no do Panavia Tornado, mas melhorado e integrado nos ecrãs e nos comandos do cockpit.
 
Controlo de deteção de alvos
Um elemento-chave da conceção do Eurofighter Typhoon é a fusão das informações dos vários sensores, para garantir da melhor maneira o cumprimento destas missões de superioridade aérea. O radar ECR-90 do tipo multimodo de quarta geração, permite a deteção e o seguimento de alvos para lá do alcance visual (BVR) a mais de 150 km de distância. No futuro prevê-se substituir a antena de varredura mecânica, de fraco desempenho, por uma antena de varredura eletrónica de tipo AESA.
 
 
Medidas antirradar
Um grande número de alvos potenciais dos radares (asas, estabilizadores canards ou bordo de ataque da deriva) apresentam no Eurofighter uma inclinação pronunciada e também podem refletir as ondas radar a uma distância suficiente do setor frontal. Além disso, os técnicos utilizaram materiais que absorvem as emissões radar para cobrir os setores-chave como os bordos de ataque das asas, as extremidades e o interior das tomadas de ar em redor do leme de direção. Finalmente, o controlo automático das emissões rádio reduz as emissões eletromagnéticas do radar.
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