com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

31 de maio de 2010


Um braço vigoroso não é mais aguerrido contra a lança do que um braço frágil;
são o carácter e a coragem que fazem o guerreiro.
Eurípedes
Despedida eterna
Zé Luis: começámos esta tua última viagem (tu gostavas de viagens) na
cama 56 dos serviços de cirurgia 1 do Hospital de Santa Maria.
Lia-te poesia e um dia parámos neste poema da Sophia de Mello Breyner:
”Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A Força dos teus sonhos é tão forte,
Que tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias”.
Assim foi.
No teu visionário e intenso mundo, a voracidade de um cancro traiçoeiro
não te consumiu a alegria, a coragem, a liberdade.
Entraste pela morte dentro de olhos abertos.
O mundo que habitavas era
rico de ideias, de sonhos, de projectos, de honradez e carinho.
Percebemos o que ia acontecer quando no fundo do teu olhar sorridente
brilhava uma estrela de tristeza.
Quando te deixava ao fim do dia na
cama 56 e te trazia no coração enquanto descia a Alameda da Cidade
Universitária a respirar o teu ar da Universidade, das aulas e dos alunos
que adoravas, do futuro em que acreditavas sempre.
Foste intolerável com a corrupção, com os cobardes e oportunistas.
Não suportavas facilidades.
Resististe à sordidez, à subserviência, à canalhice
disfarçada de respeitabilidade e morreste como sempre viveste - livre.
Uma palavra para aqueles que te acompanharam nesta última viagem:
para os melhores médicos do mundo, para as melhores equipas de
enfermagem e de apoio, num exemplo de inexcedível dedicação ao
serviço médico público.
Vivi com emoção diária o carinho com que te
cuidaram.
Uma palavra de gratidão sentida para o Professor Luis Costa e para o
Paulo Costa. E para um velho amigo de sempre o Miguel.
Também para Laura e para o Jorge e para a minha mãe e toda a família
que nunca te deixou.
Por fim uma palavra para aqueles amigos que inventaram uma barricada contra a morte no serviço de cirurgia 1, cama 56, e te ajudaram a escrever, a pensar, a continuar a trabalhar: o João Gama, o João Pereira e senhor Albuquerque, cada um à sua maneira.
Suspiraste nos meus braços pela última vez cerca da 1,15 da madrugada
do dia 14 de Maio.
Vai faltar-me a tua mão a agarrar na minha enquanto passeávamos e
conversávamos.
Provavelmente uma saudade ridícula, perante a força do exemplo e da
obra que nos deixaste e me foi trazido por todos aqueles que te
homenagearam - a quem deixo a tua eterna gratidão.
Tenham a coragem de continuar.

[16.05.2010 - Maria José Morgado]
José Luís Saldanha Sanches
Lisboa, 11 março 1944 - Lisboa, 14 maio 2010
Foi um jurisconsulto e professor universitário português.
Especialista em Direito Fiscal, leccionou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Gentileza do amigo Raul P.S.
JJ edição
O palhaço não sou eu,
mas sim esta sociedade monstruosamente cínica
e tão ingenuamente inconsciente
que joga ao jogo da seriedade para melhor esconder a loucura.
Salvador Dali
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28 de maio de 2010




AT-TE (All Terrain Tactical Enforcer)
Star Wars
s/ escala 10,5x6x5 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patine.

Os Hexápodes AT-TE (All Terrain Tactical Enforcer) tiveram uma estreia promissora no campo de batalha de Geonosis, no princípio da Guerra dos Clones.

Depositados no coração da batalha pelas naves de desembarque da República, avançavam pesada mas inexoravelmente para as fortificações inimigas.

Concebidos originalmente pelas Sociedades Mineiras para manter a ordem nos planetas longíquos, os AT-TE foram profundamente remodelados antes de serem destinados ao combate.

Estes Hexápodes de apoio táctico todo-o-terreno formavam a coluna vertebral dos destacamentos do exército Clone.

O Hexápode abre caminho pelo fragor selvagem da batalha através de valas e terrenos escarpados, impraticáveis para outros veículos.

O seu imponente lança misseis, montado sobre uma torreta, bombardeia os alvos escolhidos e as aeronaves inimigas.

Tipo: AT-TE (All Terrain Tactical Enforcer) Hexápode de assalto.

Tamanho (apenas casco)
comp. 12,4 m
larg. 5,32 m.
alt. 5,02 m
Fabricante: Rothana Heavy Enginnering (filial local de Kuat Drive Yards).
V-máx. 60 kmh.
Tripulação: 1 piloto, 1 vigia, a 4 artilheiros ou soldados de apoio, 1 artilheiro numa torreta exterior.
Passageiros: 20 soldados Clones, 1 robot mecânico de guerra IM-6 (situado no compartimento de emergência).
Armamento: 6 canhões laser antipessoais montados numa torreta (4 em frente, 2 atrás 5x109 J máx. por disparo), 1 canhão de projécteis pesados (alcance variável).
Filiação: República Galáctica, Império Galáctico.





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JJ fotos
Esta imagem de um dicionário médico para donas de casa no século XIX fornece um aviso para as mulheres sobre o impacto na anatomia óssea do tronco, o uso permanente de espartilhos.
Compara o torso da Vénus de Milo, o padrão clássico da beleza, com o torso de um "Mondaine Parisienne" (mulher mundano de Paris).

criado por AntiqueImages in zazzle.





Moto Chopper
metal, escala 1:12 - 25,5 cm
extras: Pormenores de pintura.

JJ fotos

25 de maio de 2010


Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.

Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...

Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein?... nem morta!

Gentileza de uma amiga, pena desconhecer autor.
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Mazda 787B
24 horas Le Mans 1991
pilotos:
Pierre Dieudonné (B)
Takashi Yorino (J)
Yojiro Terada (J)

R26b tipo Wanket (rotativo) quadrirotor em linha 654 ccx4 ou seja 2616 cc
700 cv
v.máx. 350 Kmh
0-100: n/a
peso 830 kg

metal, escala 1:43 - 11 cm
extras: Base técnica.

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Rafał Olbiński

Nascido em 1945 em Kielce, Polónia, é um artista gráfica Polaco, designer e Pintor Surrealista.

Ilustrações da Olbinski aparecem regularmente na principais publicações como Newsweek, tempo, Business Week, Atlantic Monthly, Playboy, Omni, The New York Times, New Yorker e Der Spiegel.

Trabalhos seus encontram-se, entre outros locais em: US Trust, 31 Corporation (Inglaterra), Smith-Kline Beecham internacional, American Airlines, The New York City Opera e a Ópera de Cincinnati.

Suas pinturas foram adquiridas por muitas colecções de arte importantes, incluindo: The biblioteca do Congresso Print Collection em Washington; Fundação Carnegie em Nova Iorque; República Corporation de Nova Iorque; Searle Corporation; Browne and Co.; O clube nacional de artes em Nova Iorque, assim como inúmeras colecções privadas no Estados Unidos, Europa, Ásia e América do Sul.

Muitos prémios de Olbinski incluem o Oscar Internacional do mais memorável poster, prémio Savignac 1994 do mundo em Paris.

As pinturas de Olbinski têm merecido destaque nas revistas internacionais, incluindo: impressão (New York), Novum (Munique), Graphis (Zurique), mundial de comunicação (San Francisco), idea (Tóquio), Art Magazine na América (New York), arte de comunicação (Palo Alto), como (Cincinnati), The World & I (Washington, D.C.), alta qualidade (Munique) e universo des Artes (Paris).

Wikipedia
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Matra MS670B
24 hotas Le Mans 1974
pilotos:
Henri Pescarolo (F)
Gérard Larousse (F)
2993 cc
460 cv
v.máx. n/a
0-100 n/a
peso 680 kg
metal, escala 1:43 - 10,5 cm
extras: Base técnica.

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VÓS QUE LÁ DO VOSSO IMPÉRIO
PROMETEIS UM MUNDO NOVO,
LEMBRAI-VOS QUE PODE O POVO,
QUERER UM MUNDO NOVO A SÉRIO.

António Aleixo
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21 de maio de 2010







Opel Blitz 3,6-36S 1937
Kfz. 305
Versão: 21. Panzer Division “Medenine”
Tunísia - Março 1943

2150 kg

carga 3200 kg
comp. 6,10 m
larg. 2,35 m
alt. 2,60 m
autonomia:

estrada 320 km
mato 230 km
v.máx. estrada 85 kmh
mato 45 kmh
depósito: 82 L

2 tripulantes
sem blindagem

metal escala 1:72 - 8 cm
base 7x13 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base técnica.


O Opel Blitz (relâmpago), pertencente à categoria de 3 toneladas de carga, foi sem dúvida um dos camiões alemães mais conhecidos de toda a Segunda Guerra Mundial.

Tratou-se de um veículo versátil do qual se fabricaram inúmeras variantes e que esteve presente em todas as frentes do conflito.

O Blitz teve um enorme sucesso comercial em relação aos seus concorrentes directos, a Ford e a Mercedes.

Além disso, a casa Opel tinha contado com a sua possível aquisição por parte da Wehrmacht e , por essa razão, o camião cumpria todas as normas técnicas do Ministério de Transportes do Reich com vista a um possível uso militar.

Apesar de se ter fabricado uma versão específica do Blitz destinada a cumprir as funções de ambulância, com uma caixa traseira fechada, muitos camiões na sua configuração normal de carga também foram utilizados para essa missão, aplicando-se uma cobertura de lona, como é o caso deste Opel Blitz.

JJ fotos

19 de maio de 2010

Se você vive olhando para o sol, não verá as sombras.
Helen Séller
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Lancia Delta Integrale 16V
Tour de Corse 1990
pilotos:

Bruno Saby (F)
Daniel Grataloup (F)

1995 cc
295 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a
peso 1100 kg

metal escala 1:43 - 9 cm
extras: Base técnica

JJ fotos

18 de maio de 2010


Depois do polémico editorial “War-on-Terror”, a Vogue Itália com o fotógrafo Steven Meisel voltam a gerar controvérsia.

O tema é a produção de moda da edição de Setembro da revista: modelos num cenário de acampamento de guerra entre marines americanos num ambiente ora de descontracção ora de festa não fossem os exteriores lamacentos acinzentar a coisa.

Em termos estilísticos e fotográficos, está muito bem feito, em versão contemporânea dos momentos de farra de soldados em guerra já vistos mil vezes no cinema, acompanhados por pin up’s americanas ou por deusas orientais.

A guerra agora é outra e os ideais de beleza também, mas este editorial de 18 fotos chamado “Make Love not War” não deixa de ser uma critica.

O que é facto é que pôs as pessoas a discutir mais uma vez esta guerra que, concorde-se ou não, é inútil.

Agora, que tal vestir esse conflito bélico de Gucci, Prada, Chanel, Calvin Klein e Blumarine… nada mais apropriado quando o inútil é sinónimo de fútil.



In breadandroses.
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Lampadas Fluocompactas (LFCs) ou Baixo Consumo
Hg = Símbolo químico do Mercúrio

Preocupações SÉRIAS foram ontem levantadas sobre a questão dos efeitos tóxicos das lâmpadas economizadoras (lâmpadas fluocompactas (LFC)).

Os médicos dizem que imensas pessoas estão a queixar-se de problemas dermatológicos depois de estarem expostas à luz ultra-violeta emitida pelas lâmpadas com o novo estilo.

E o mercúrio no seu interior faz com que o manuseamento de uma lâmpada partida seja extremamente perigoso.
A exposição a altos níveis de mercúrio pode causar prurido (designado também por coceira ou comichão), queimaduras, inflamações da pele, problemas renais e insónia.
Directivas alarmantes emitidas pelo governo avisam que qualquer pessoa que quebre uma lâmpada economizadora deve deixar o quarto imediatamente.

As directivas, publicadas no portal da Defra, dizem:
“Abandone o quarto e ponha-o a ventilar durante pelo menos 15 minutos. Não use um aspirador mas limpe com luvas de plástico e procure evitar criar e inalar pó transportado pelo ar.”
Os pedaços devem ser dispostos num local seguro para materiais contaminados ou devolvido ao comerciante.

Peritos alegaram a noite passada que o governo não tinha feito o necessário para tornar as pessoas cientes do perigo das lâmpadas fluocompactas (LFCs).

Segundo as leis da UE todas as lâmpadas incandescentes devem ser retiradas da circulação até 2012.
Mas esta medida ecológica pode ter efeitos contrários, acabando por danificar o ambiente.

In acordem.com
Notícia original: Sunday Express, 14 Mar 2009, Penny Stretto

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