com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

30 de abril de 2010

Dia da Mãe


Poema Cansado de Certos Momentos

Foi-se tudo como areia fina escoada pelos dedos.
Mãe! aqui me tens,
metade de mim,
sem saber que metade me pertence.
Aqui me tens,
de gestos saqueados,
onde resta a saudade de ti
e do teu mundo de medos.

Meus braços, vê-os, estão gastos
de pedir luz
e de roubar distâncias.
Meus braços
cruzados
em cruz de calvário dos meus degredos.

Ai que isto de correr pela vida,
dissipando a riqueza que me deste,
de levar em cada beijo
a pureza que pariste e embalaste,
ai, mãe, só um louco ou um Messias
estendendo a face de justo
para os homens cuspirem o fel das veias,
só um louco, ou um poeta ou um Cristo
poderá beijar as rosas que os espinhos sangram
e, embora rasgado, beber o perfume
e continuar cantando.

Mãe! tu nunca previste
as geadas e os bichos
roendo os campos adubados
e o vizinho largando a fúria dos rebanhos
pela flor menina dos meus prados.

E assim, geraste-me despido
como as ervas,
e não olhaste os pegos nem as cobras,
verdes, viscosas, espreitando dos nichos.
De mão nua, entregaste-me ao destino.
Os anjos ficaram lá em cima, cobardes, ansiosos.

E sem elmos ou gibões,
nem lutei nem vivi:
fiquei quieto, absorto, em lágrimas
- e lá ao fundo esperavam-me valados
e chacais rancorosos.

Mãe! aqui me tens,
restos de mim.
Guarda-me contigo agora,
que és tu a minha justiça e o exílio
do perdido e do achado.
Guarda-me contigo agora
e adormece-me as feridas
com as guitarras do fado.

Mas caberá no teu regaço
o fantasma do perdido?

Fernando Namora, in "Mar de Sargaços"
Mãe, a senhora é linda.
Caetano Veloso

26 de abril de 2010

Gratidão

A seguinte imagem é comovente!
A Doberman está grávida.
O bombeiro acaba de salvá-la de um incêndio em sua casa.
Salvou-a e colocou-a no jardim, e logo continuou a sua luta contra o fogo.
Quando finalmente conseguiu apagar o fogo, sentou-se para tomar um pouco de ar e descansar.
Um fotógrafo do jornal Notícias da Carolina do Norte/EUA,
notou que a cadela observava à distância o bombeiro.
Viu a Doberman caminhar directo até o bombeiro
e perguntou-se o que ela iria fazer.?
Assim que levantou sua câmera, o animal chegou até o homem cansado que acabara de salvar a sua vida e de seus bebês.
O fotógrafo captou o momento exacto em que a cadela beijou o bombeiro.

POUCOS DE NÓS HUMANOS, TEMOS O GESTO NOBRE DE AGRADECER A QUEM NOS FAZ O BEM.
ESSA FOTO MOSTRA-NOS QUE ATÉ AS OUTRAS ESPÉCIES ANIMAIS TEM O SENTIDO DA GRATIDÃO.
O NÃO AGRADECER A QUEM NOS FAZ O BEM, DEMONSTRA O QUANTO
AINDA TEMOS QUE SOFRER PARA NOS TORNARMOS HUMANOS.

Gentileza do amigo Carlos Marinho

25 de abril de 2010

...cada vez mais, há quem queira voltar a acender a vela que foi apagada...

17 de abril de 2010








TIE Bomber
Star Wars
s/escala 6x6x3,5 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patine.

Esta nave pesada de assalto Imperial, destinada a ataques estratégicos contra alvos de superfície ou do espaço profundo, é mais lenta e menos manobrável do que o TIE Fighter padrão.

Todavia, o TIE Bomber possui uma força destruidora incrível graças aos torpedos de protões, aos mísseis de impacto com controlo remoto, às minas orbitais e aos detonadores térmicos não guiados.

Sienar baseou-se num modelo de caça muito robusto, o TIE/GT para desenvolver este formidável caça-bombardeiro capaz de realizar ataques muito devastadores de grande precisão.

Todavia, a sua reduzida velocidade tornava-o um alvo fácil para os pilotos da Aliança. Tipo: Starfighter,

Modelo: TIE/sa Bomber, Tamanho: 7,8 m
comprimeto,
Fabricante: Sienar Fleet Systems,
Velocidade: 80 MGLT,
Tripulação: 1 piloto,
Armamento: 2 canhões laser SFS L-s1 (simples ou de disparo conjunto), 2 lança-misseis de impacto SFS M-s3 (4 em cada), 2 lança-torpedos de protões SFS M-s5 (2 em cada)
Filiação:Império.


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JJ fotos

13 de abril de 2010

Receita para beleza interior
Autoria: Adilson Costa
Faça várias cirurgias plásticas:
Uma para corrigir o nariz empinado pelo orgulho e pela soberba.
Outra na correção da lingua venenosa e ardilosa e nos lábios que demarcam sua tristeza interior.
Drenagem linfatica para retirar o orgulho, a inveja e a ingratidão.
Diversos peelings profundos na culpa e no remorso.
Faça uma dermo esfoliação nas cicatrizes deixadas pela falta de perdão e pelo ódio, assim como no rancor envelhecido
Uma máscara facial para retirar as expressões de mágoas e ressentimentos, igualmente nas asperezas da insensibilidade no trato com as pessoas.
Depois complete com uma hidratação de sorriso e alegria;
Hidrate suas maõs todos os dias com a prática da solidariedade e da caridade.

Coloque lentes coloridas da misericórdia e da paciência, iluminando seu olhar.
Realize um implante de entusiasmo e atitude positiva.
Turbine sua humildade e o desinteresse por questões materiais.
Use botox para esticar a esperança e a fé.
Realce o cabelo com luzes da consciência tranquila e da paz de espirito; e
Finalize com uma hidromassagem, usando sais da generosidade e pétalas da tolerância, que é bom para o coração e a alma.
Obs.: Esses ingredientes não são encontrados nas melhores lojas do ramo. Estão dentro de você!
Pense nisso! E seja feliz, muito feliz!!!
Gentileza do amigo Zé Manel Santos
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JJ edição fotos

12 de abril de 2010






Sd.Kfz. 231 (6-RAD) 1932
Versão: 4. Panzer Division
Varsóvia - Polónia, Setembro 1939

5350 kg
eça 20 mm +
metr. 7,92 mm
comp. 5,57 m
larg. 1,82 m
alt. 2,25 m
autonomia:

estrada 300 km
mato 250 km
v.máx.:
estrada 70 kmh
mato 35 kmh
depósito 105 L
4 tripulantes
blind. máx. aço 14,5 mm

metal escala 1:72-8 cm
base 7x13 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base técnica.

O Sd.Ffz.231 pode ser considerado o primeiro blindado pesado do exército alemão construído depois de 1918.

Não obstante, este veículo foi um carro de transição anterior à colocação em serviço dos grandes blindados de rodas 8x8 que se tornaram tão populares durante toda a II GM.

À semelhança do que a Luftwaffe já tinha feiro no passado, em Agosto de 1939 o Heer adoptou a Balkenkreuz como emblema nacional para os seus blindados.

Esta era pintada nos quatro lados do casco ou da torre, indistintamente, em branco, pelo que a relativa eficiência da camuflagem Dunkelgrau ou Dunkelgrau/Dunkelbraun ficava completamente anulada, por as cruzes ficarem muito visíveis.

Isto tornou-se evidente durante a campanha da Polónia, daí em muitos casos as cruzes terem sido obscurecidas com tinta ou lama.
Este blindado com matrícula WH-213341 tem a marca táctica de companhia de reconhecimento nos guarda-lamas dianteiro e traseiro do lado esquerdo.

Nalgumas unidades, o sistema para distinguir os veículos, consistia em atribuir-lhes letras: neste caso, pintou-se uma grande letra “B” seguida pelo número da companhia.

Alguns destes carro eram equipados com uma enorme antena em forma de grelha ocupando a parte superior do veículo.

JJ fotos
No fundo de um buraco ou de um poço, acontece descobrir-se as estrelas.

Aristóteles Google
...não tenho nada para calçar...

11 de abril de 2010

AVENTURA INDIANA TRADUZIDA PELO IGNORANTE

Durante a sua estada na Índia, Pitágoras aprendeu com os ginossofistas, como todos sabem, a linguagem dos animais e das plantas.

Passeando um dia por um campo à beira-mar, ouviu estas palavras: “Que desgraça a minha ter nascido relva! Mal chego a duas polegadas de altura, vem logo um monstro devorador, um animal horrível, que me aplastra com seus largos pé; a sua boca é armada com uma dupla fila de foices cortantes, com a qual me arranca, me tritura e me engole.

Os homens, chamam a esse monstro de ovelha.
Não creio que haja no mundo mais abominável criatura.”
Pitágoras avançou alguns passos e topou com uma ostra que bocejava sobre um rochedo.

O filósofo ainda não havia adotado essa admirável lei que nos proíbe comer aos animais nossos semelhantes.
Ia, pois, engolir a ostra, quando a pobre pronunciou estas comoventes palavras: “Ó Natureza! Como é feliz a relva, que é, como eu, obra tua! Ela, depois de cortada, renasce: é imortal.
E nós, miseráveis ostras, em vão somos defendidas por uma dupla couraça; e uns celerados nos comem às dúzias, ao almoço, e tudo se acaba para sempre.

Que terrível o destino de uma ostra, e como são bárbaros os homens!”
Pitágoras estremeceu; sentiu a enormidade do crime que ia praticar: debulhado em pranto, pediu perdão à ostra e colocou-a cuidadosamente sobre o seu rochedo.


De regresso à cidade, a meditar profundamente sobre essa aventura, viu aranhas que comiam moscas, andorinhas que comiam aranhas, gaviões que comiam andorinhas.
“Esse pessoal todo – dizia ele consigo – não tem a mínima filosofia”.

Ao entrar na cidade, foi Pitágoras atropelado, contundido, derrubado por uma multidão de cretinos e cretinas que corriam a gritar: “Bem feito! Bem feito! É mesmo merecido!” — “Quem? O quê? Como!” – disse Pitágoras, erguendo-se do chão.

E a gente sempre a correr, exclamando: “Ah! como não vai ser bom vê-los cozer!”
Pitágoras julgou que falavam de lentilhas ou quaisquer outros .legumes; absolutamente: tratava-se de dois pobres hindus.
“Ah, sem dúvida – pensou Pitágoras – são dois grandes filósofos que estão cansados da vida e querem renascer sob outra forma; é um prazer mudar de casa, embora se fique sempre mal alojado; de gostos não se discute.”

Avançou com a multidão até a praça pública e foi lá que viu uma grande pira acesa e, defronte a essa pira, um banco a que chamavam tribunal, e, nesse banco, uns juizes, e esses juizes seguravam todos uma cauda de vaca e usavam todos um barrete que se assemelhava perfeitamente às duas orelhas do animal que transportou Sileno, quando este veio outrora à Índia em companhia de Baco, depois de atravessarem a seco o mar Eritreu e terem feito parar o sol e a lua, como vem fielmente descrito nas Órficas.

Entre esses juizes. havia um excelente homem conhecido de Pitágoras.
O sábio da Índia explicou ao sábio de Samos em que consistia a festa que iam oferecer ao povo indiano.

“Os dois hindus” – disse ele – “não têm o mínimo desejo de ser
queimados; os meus graves confrade condenaram ambos a esse suplício: um por haver dito que a substância de Xaca não é a substância de Brama; e o outro, por haver suspeitado que se podia agradar ao Ser Supremo pela simples virtude, sem que seja preciso, à hora da morte, segurar uma vaca pela cauda; pois que, dizia ele, a gente pode ser sempre virtuoso, mas nem sempre se encontra uma vaca à mão.

De tal forma se horrorizaram as boas mulheres da cidade com tão heréticas proposições que não deram descanso aos juizes enquanto estes não mandaram os dois infelizes para a fogueira.”
Pitágoras considerou que, desde a relva até o homem, há sobejos motivos de aborrecimento.

No entanto, fez que os juizes, e até mesmo os devotos, ouvissem a voz da razão; e foi essa a única vez em que tal coisa aconteceu.
Em seguida foi pregar tolerância em Crotona; mas um intolerante lhe ateou fogo à casa: e Pitágoras morreu queimado, ele que tirara dois hindus da fogueira...

Salve-se quem puder!

Conto de Voltaire,
in
http://www.ebooksbrasil/

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9 de abril de 2010







Dornier DO-X 1929
Avião Comercial
Dornier-Werke Gmbh - Alemanha
versão: Lufthansa - Alemanha

env. 48 m
comp. 40,1 m
alt. 10,1 m
desarmado
aut. n/a

tecto 3200 m
v.máx. 210 kmh
10-14 tripulantes +
66-100 passageiros
1º voo: 12 Julho 1929
peso 52 ton

metal escala 1:350 - 11x13 cm
base 15x15 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, placa técnica.

JJ fotos









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