com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

30 de julho de 2010

António Feio 1954-2010

Há seres humanos, que sem sabermos bem explicar por quê, nos provocam um click quase instantâneo.

Aconteceu comigo, logo aos primeiros contactos com o trabalho artístico multifacetado de António Feio.

A sua figura peculiar, a voz, o estilo, a originalidade e o profissionalismo, levaram-me desde sempre a admirá-lo e ao seu trabalho.

Certa vez, na Av. da República, estava parado num semáforo e olhando para o lado, vejo o António Feio a conduzir um bruto Porsche !!

Confesso que me surpreendeu, não sei bem porquê, nem para isso haveria razão, mas o certo é que me admirou, e logo que cheguei à firma comentei com alguns colegas o facto.

O pessoal mais jovem, sempre atento e actualizado com o tema “Máquinas” logo me esclareceu que o António tinha a paixão dos Porsche e há anos que só tinha destes bólides.
A ilustrar aqui fica uma foto e um pequeno texto alusivos.

Se já admirava o António Feio por tudo o que atrás mencionei, a sua atitude perante a doença, ainda o elevou mais no conceito em que o tinha.

Só quem já passou por tais situações pode avaliar a Via Sacra de tormentos por que se passa desde o veredicto, à estupefacção, à negação, à aceitação e finalmente, a sujeição aos violentos tratamentos.

Quis o destino deste homem, que todos estes tormentos por ele passassem.
Mesmo assim, a sua maneira de estar a todos surpreendia, nunca perdendo a serenidade - calculo com que esforço – a força de viver, continuar a trabalhar e o seu peculiar humor.
Acredito que o humorista é regra geral um ser bastante inteligente. Daí se extrair a capacidade do caminhar em frente, calcando os espinhos.

Este video da entrega dos Globos de Ouro 2010, mostra bem o calibre deste homem.

http://tube.aeiou.pt/xiv-gala-dos-globos-de-ouro-antonio-feio/iv-gala-dos-globos-de-ouro-antonio-feio/

e este de 2007...que dupla de eleição !!!!
http://parodianacional.blogs.sapo.pt/8496.htmll.blogs.sapo.pt/8496.html

...ele foi só dar uma volta no seu Porsche 911...não demora...

José Justo

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Nuno Artur Silva, autor de vários textos interpretados por António Feio, afirmou hoje que a morte do actor aconteceu “cedo demais” e lembrou o “grande sentido de humor” e a “grande simplicidade” do intérprete.

“O António foi cedo demais”, afirmou à Lusa o também responsável pela empresa Produções Fictícias.
Para Nuno Artur Silva, é “injusto” que “lhe tenha sido tirada a possibilidade de fazer o que ele fazia tão bem, que era, sobretudo, dirigir pessoas, encenar peças e entrar nelas e fazer isto tudo com um grande sentido de humor, com grande simplicidade, sem complicar”.

Nuno Artur Silva destacou ainda a capacidade de António Feio de pôr “permanentemente as coisas em perspectiva, tirando-lhes a importância e o peso que elas na maior parte dos casos não tinham, nunca tinham”.

Recordou ainda que a sua estreia em televisão aconteceu com o “melhor trio do Mundo”, os actores António Feio, José Pedro Gomes e Miguel Guilherme, num programa de Joaquim Letria, em finais dos anos 1990. “Fiz com o António aquilo que é uma das coisas que mais gosto de ter feito, que é ‘O que diz Molero’, por isto, e por muito mais coisas, hoje é um dia particularmente triste”, acrescentou.

In publico.pt
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Amigos lamentam partida precoce de António Feio
01h08m
AC
Os humoristas Herman José e Bruno Nogueira recordam o bom humor de António Feio, que lutou, em público, mais de um ano contra um cancro do pâncreas.
O encenador Carlos Avilez confirmou a morte do actor e amigo.
Disse ter falado há poucos dias tempo com o irmão de António Feio, que sabia que estava mal, mas que não esperava um golpe destes.

"Perdemos um grande actor, um grande homem.
Uma pessoa insubstituível.
Uma pessoa com muito humor e uma grande paixão pelo teatro", disse o encenador Carlos Avilez, em declarações à SIC Notícias.

Bruno Nogueira: "Um ser humano extraordinário"

Bruno Nogueira, humorista que trabalhou e conviveu com António Feio, recorda o bom humor de António Feio, no palco e na vida.
"Era um ser humano extraordinário.
Era raro ver o António chateado ou de mau humor", disse.

Em declarações à SIC Notícias, Bruno Nogueira recordou a capacidade de António Feio de "relativizar" as situações más.
Foi assim, e com bom humor, que reagiu e combateu a doença, nunca se escudando a dar a cara e a contar as dores da luta contra o cancro.

Herman José: "Não faz sentido"

Herman José recordou, na morte de António Feio, a dor de um amigo comum. "Não consigo imaginar a dor de José Pedro Gomes neste momento, porque eles funcionavam os dois como um só organismo", disse o humorista.

Em declarações à RTPN, Herman José interrogou-se, como todos nos questionamos quando alguém próximo morre, sobre a lógica da vida.
"Não faz sentido que tão boa pessoa morra assim", desabafou o actor e humorista.

Nuno Artur Silva: Morreu "cedo demais"

Nuno Artur Silva, autor de vários textos interpretados por António Feio, diz que a morte do actor aconteceu "cedo demais" e lembrou o "grande sentido de humor" e a "grande simplicidade" do intérprete.
"Era um tipo muito activo e pôs tantas gente a fazer coisas tão boas, que tenho imensa pena", confessou.
Para Nuno Artur Silva, é "injusto" que "lhe tenha sido tirada a possibilidade de fazer o que ele fazia tão bem, que era, sobretudo, dirigir pessoas, encenar peças e entrar nelas e fazer isto tudo com um grande sentido de humor com grande simplicidade, sem complicar".

Recordou ainda que a sua estreia em televisão aconteceu com o "melhor trio do Mundo", os atores António Feio, José Pedro Gomes e Miguel Guilherme, num programa de Joaquim Letria, em finais dos anos 1990.

José Jorge Letria: Uma "perda pesada"

Para o presidente da Sociedade Portuguesa de Autores a morte de António Feio é "perda pesada" de quem se revelou com "um talento especialíssimo para a comédia".

"O teatro português perde um dos seus atores mais versáteis e também um encenador muito experiente e inspirado e com um talento especialíssimo para a comédia.
Uma comédia moderna, ágil, de costumes, muito virada também para o 'nonsense' [disparate], para o jogo com a linguagem do quotidiano, coisa que aconteceu muito com a 'Conversa da Treta' [com que António Feio fez dupla com o actor e amigo José Pedro Gomes]", afirmou José Jorge Letria.

Em declarações à agência Lusa, o também escritor elogiou a "imagem muito popular" que António Feio tinha entre os jovens.
"Ajudou muitos jovens a irem ao teatro, isso torna esta perda ainda mais pesada", frisou.

"Uma personalidade muito vincada"

A notícia da morte de António Feio foi recebida com consternação em pleno festival de Paredes de Coura.
Álvaro Covões, responsável pela "Everything Is New", afirma que "o país ficou mais pobre" com a morte do actor.

António Feio foi uma pessoa com "uma personalidade muito vincada e que acreditava muito na sua profissão", disse, ao JN, o promotor musical.
"Isto dói. Hoje é um dia muito triste", concluiu.

In Jornal de Noticias
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António Feio: “Um ser humano extraordinário”

Colegas e amigos lamentam a morte de António Feio, que ao final da noite de ontem sucumbiu à doença. Enaltecem as qualidades humanas do actor e encenador que lutou, durante mais de um ano, contra um cancro do pâncreas. O velório está marcado para a tarde de hoje no Palácio das Galveias.
9h29

"O ESPECTÁCULO PERDE MUITO": Ruy de Carvalho, actor

"É com profunda tristeza que o vejo partir. Parte um grande talento, tanto para representar como para encenar.
Continua vivo na nossa memória. O espectáculo perde muito.
A vida dá-nos estes desgostos", disse Ruy de Carvalho à RTP.

"UM SER HUMANO EXTRAORDINÁRIO”: Bruno Nogueira, Humorista

“Era um ser humano extraordinário. Era raro ver o António chateado ou de mau humor”, disse Bruno Nogueira, em declarações à SIC Notícias.

“NÃO FAZ SENTIDO QUE TÃO PESSOA BOA MORRA ASSIM”: Herman José, Humorista e apresentador

“Não consigo imaginar a dor de José Pedro Gomes neste momento, porque eles funcionavam os dois como um só organismo.
Não faz sentido que tão boa pessoa morra assim”, afirmou Herman José, à RTP.

“TEATRO PERDE UM ENCENADOR COM UM TALENTO ESPECIALÍSSIMO”: José Jorge Letria, presidente da Sociedade Portuguesa de Autores

“O teatro português perde um dos seus actores mais versáteis e também um encenador muito experiente e inspirado e com um talento especialíssimo para a comédia.
Uma comédia moderna, ágil, de costumes, muito virada também para o 'nonsense' [disparate], para o jogo com a linguagem do quotidiano, coisa que aconteceu muito com a 'Conversa da Treta'”, disse José Jorge Letria, à agência Lusa.

In Correio da Manhã
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O actor Nicolau Breyner lamentou, esta quinta-feira, a morte de António Feio aos 55 anos.

«Ele não morreu, está vivo.
Podemos vê-lo, podemos rir com ele e vai continuar vivo entre todos nós que somos amigos dele», disse à TVI.
«É uma enorme perda para todos nós, para o humor, para a sociedade, para a família, mas a vida é feita de perdas infelizmente», concluiu.

In IOL

Goole
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29 de julho de 2010





Super Star Destroyer Executor
Star Wars
s/ escala 10x4 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patine.

O Super Star Destroyer é uma das naves Imperiais mais poderosas jamais concebidas.

Tem o mesmo aspecto pontiagudo que os Star Destroyers normais da classe Imperial, mas dimensões muito mais imponentes.

O Executor foi o primeiro modelo de uma classe de couraçados estelares imensos de nova geração a que deu renome.

Foi construído nos estaleiros navais de Fondor seguindo os planos concebidos por Lira Wessex, a criadora do Imperial Star Destroyer.

Foi uma das maiores obras na Marinha Imperial e de Kuat Drive Yards, coordenada pelo almirante Grigg.

O almirante Ozzel foi o primeiro comandante do Executor, mas o implacável Darth Vader eliminou-o e o almirante Piett tornou-se comandante desta enorme nave de 19 km de comprimento.

Este último manteve-se no seu posto até à explosão que destruiu este colosso durante a batalha de Endor.

O seu enorme tamanho e potência de fogo mereceram-lhe várias alcunhas durante a Guerra dos Clones, entre as quais Super Star Destroyer.

O Império tinha várias naves de comando, mas a mais ilustre foi a Nave-Almirante de Darth Vader, Executor, que assumiu a liderança do Esquadrão Imperial após a Batalha de Yavin.

Além disso, foi a nave de comando da frota durante a Batalha de Endor.

Alguns estimam que, na época da batalha de Enfor, haviam sido construídos16 Super Star Destroyers entre os quais estavam o Lusankya o Guardian, o Steel Fist e o Fidelity.

Tipo: Couraçado Estelar.
Planeta: Fondor.
Tamanho: 19000 m de comprimento.
Armas: Mais de 5000 turbolasers e canhões iónicos.
Fabricante: Kuat Drive Yards.
Filiação: Império.

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Arte Digital por Marcel

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...um doce de esposa...de manhá é que se começa...
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Os anos que uma mulher subtrai à sua idade não são perdidos.
Ela acrescenta-os à idade de outras mulheres.

Diana de Poitiers
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27 de julho de 2010




Bergephanter Ausf. G
Sd.Kfz. 179

Versão: Sch. Pz. Abt. (FKL) 301
Frechen - Alemanha Novembro 1944

44,8 ton
1 metr. 7,92 mm
comp. 8,15 m
larg. 3,27 m
alt. 2,74 m
autonomia:
estrada 200 km
mato ? km
v.máx.: estrada 46 kmh
mato 24 kmh
depósito: 720 L
5 tripulantes
blind. máx. aço 80 mm

escala 1:72-9 cm
base 8x18 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica.




Veículo de recuperação e reboque pesado.

O Bergephanter foi o melhor veículo de recuperação de blindados fabricado durante a Segunda Guerra Mundial.

Construído pela Henschel, pela MAN e pela Demag, foram entregues à Panzerwaffe até Março de 1945 - ano em que a sua produção cessou - 339 exemplares. Este blindado é um dos dois Bergephanter que recebeu o schwere Panzerabteilung (Funklenk) 301 nos últimos dias de Novembro de 1944, durante a retirada da Hungria.

A unidade tinha sido equipada no mês anterior com 31 Tiger I distribuídos por três companhias e, por sua vez, contava com 66 pequenos blindados de demolição rádio-guiados B IV.

No tecto do compartimento da frente havia uma grande abertura de acesso. Para evitar a entrada de água da chuva, havia uma capota que se dobrava para trás.

A “ponte” era uma estrutura sem tecto para transportar carga e acessórias de reboque e desempanagem.

A grua podia ser instalada num ou noutro lado.
Para isso havia dois suportes atrás da superestrutura: num montava-se o guindaste e, no outro, fixava-se um tirante, com uma ancoragem de cada lado em posição atrasada para fixar o segundo tirante.

Possuia chão e paredes formados por tábuas de madeira reforçados com caixilhos de aço. Por baixo desta encontrava-se o cabrestante com grossos cabos de reboque.

Na parte frontal havia duas placas quadradas às quais se podia fixar, em posição horizontal, um grosso barrote de madeira, que servia para empurrar os veículos avariados.

No centro da parte superior traseira havia dois rolos verticais e dois horizontais que serviam de guia ao cabo de aço do cabrestante.

Para não interferirem com a grande pá traseira (ausente neste modelo) os canos de escape prolongavam-se para cima, pelo que eram muito mais compridos do que os do carro de combate Panther.
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Adidas Star Wars Sports Collection
Excelente publicidade, excelente ideia, excelentes fotos !!

in CHILL HOT point
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Amor
Um pescador certa vez pescou um salmão.
Quando viu seu extraordinário tamanho, exclamou:
"Que peixe maravilhoso! Vou levá-lo ao Barão! Ele adora salmão fresco.
"O pobre peixe consolou-se, pensando:
"Ainda posso ter alguma esperança.
"O pescador levou o peixe à propriedade do nobre, e o guarda na entrada perguntou:
"O que tem aí?" "Um salmão", respondeu o pescador, orgulhoso.
"Ótimo", disse o guarda. "O Barão adora salmão fresco.
"O peixe deduziu que havia motivos para ter esperança.
O pescador entrou no palácio, e embora o peixe mal pudesse respirar, ainda estava otimista.
Afinal, o Barão adora salmão, pensou ele.
O peixe foi levado à cozinha, e todos os cozinheiros comentaram o quanto o Barão gostava de salmão.
O peixe foi colocado sobre a mesa e quando o Barão entrou, ordenou:
"Cortem fora a cauda, a cabeça, e abram o salmão.
"Com seu último sopro de vida, o peixe gritou em desespero:
"Por que você mente?
Se realmente me ama, cuide de mim, deixe-me viver.
Você não gosta de salmão, gosta de si mesmo!"
in chabad.org.br
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23 de julho de 2010

19 de julho de 2010





Rebel GR-75 Medium Transport
Star Wars
s/ escala 8x2,8x2 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patine.
Esta nave rudimentar é um simples cargueiro com hiperpropulsores.

O seu casco inferior pode albergar inúmeros contentores.
Não está muito bem armado e é relativamente lento, pelo que costuma deslocar-se em comboios por razões de segurança, amiúde escoltado por X-Wing Starfighters e por naves mais pesadas.

Fabricados por Callofree Yards, a Aliança Rebelde comprou estes cargueiros a um preço excelente.

Apesar do baixo custo, a manutenção era muito dispendiosa, Concebidos essencialmente para transportar cargas muito pesadas, os GR-75 Transports estavam armados com quatro canhões laser duplos montados nas torretas.

Durante a Batalha de Hoth, estes cargueiros tiveram um papel fulcral na evacuação das tropas do equipamento e dos recursos da Aliança, que como sempre estavam muito dispersos.

Cada um dos transportes dispunha de uma escolta composta por dois X-Wing . Tipo: GR-75 Transport (o GR-45 Transport é o modelo civil).

Fabricante: Gallofree Yards.
Tamanho: 90 m de comprimento.
Armamaento: Canhões laser.


Filiação: Aliança Rebelde.
Durante a Batalha de Horth, estes cargueiros tiveram um papel central na evacuação dos oficiais e do equipamento importante do campo de batalha.
Os recursos da Aliança, como sempre, estavam muito dispersos e cada um destes cargueiros ddisponha de escilta mínima.
O canhão iónico gigante da Aliança proporcionou-lhes um apoio suplementar durante a fuga.

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