com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

21 de dezembro de 2012

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis
 
Fernando Pessoa
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Pescarolo 01 EVO JUDD

Pescarolo 01 EVO JUDD
 
24 Horas Le Mans LMP2 -2010 78e Circuit de La Sarthe
pilotos: Mathieu Lahaye (FR) - Guillaume Moreau (FR) - Jan Charouz (CZ)
 motor V8 atmosférico-3397 cc - LMP2 - 480 cv - v.máx.: n/a - 0-100: n/a - peso: n/a - pneus Dunlop. Características da prova: data 12 e 13 Junho 2010 - Circuito de La Sarthe (Le Mans-França) - extensão/volta 13,626 km - á partida 56 automóveis - à chegada 27 automóveis.
A Paixão pela Velocidade
Antes de ser um construtor temido e um diretor desportivo experiente, Henti Pescarolo foi um piloto com um palmarés impressionante. Nascido em Setembro de 1942 em Paris, Henri Pescarolo descobriu o desporto automóvel em 1963, numa altura em que estudava medicina com o objetivo de suceder ao pai, que era cirurgião. Mas depressa o apelo dos circuitos se tornou mais forte que o das salas de operações...Para receber uma aprendizagem mais consistente como condutor, Henri Pescarolo inscreveu-se na Coupe des Provences, uma fórmula de promoção criada pela revista Spor Auto e patrocinada pela Ford France.
As corridas passavam-se ao volante de Lotus Seven, um pequeno mas formidável carro desportivo, rudimentar e lúdico, com todos os concorrentes a queixarem-se dos mesmos infortúnios, pois todos dispunham de um carro do mesmo tipo. Henri Pescarolo passou para as velocidades superiores quando começou a trabalhar para a Matra em 1965. Não demorou muito a enriquecer o seu palmarés. Ao impor-se em dez provas, em 1967, Henri Pescarolo transformou-se no melhor piloto europeu de Fórmula 3, e arrebatou o título de campeão de França no final do ano, num Matra M56. Em 1968, Henri entrou na grande aventura da F-1.
 
Fez a sua estreia ao volante de um Matra MS11 de motor Matra V12, no Grande Prémio do Canadá, mas teve de abandonar a prova. Pelo contrário, quinze dias depois, Grande Prémio do México, conduzindo o mesmo automóvel, terminou na nona posição. Henri Pescarolo prosseguiu com a sua carreira na Fórmula 1, mas foi nas provas de resistência que edificou o seu fantástico palmarés. Pescarolo impôs-se como “O” piloto de Le Mans com um recorde absoluto de participações, e trinta e três à sua conta.
Convém acrescentar que ao longo de muitos anos, de 1966 a 1999, Henri Pescarolo conduziu todo e género de automóveis: Matra, Ferrari, Rondeau, Cougar, Courage, Sauber, Jaguar... Durante estes anos, obteve quatro vitórias: em 1972, com Graham Hill, mum Matra MS670, em 1973 e 1974 com Gérard Larouse, também num Matra MS670 e em 1984, com Kalus Ludwik, num Porsche 956. Pescarolo passou a construtor tomando um Courage C60 como base de desenvolvimento. O seu primeiro protótipo estreou-se nos 1000 km de Monza, em 2007. Em 2010 apresentou-se como construtor nas 24 de Le Mans, com duas inscrições concretizadas pela OAK Racing: o carro nº 24 de Richard Hein, Jacques Nicollet e Jean-François Yvon, e o nº 35 de Matthieu Iahaye, Guillaume Moreau e Jean Charouz.
 Duas barquetas magnificas revestidas de cor-de-rosa e preto. Os dois carros inscritos em 2010 eram propulsionados pelo mesmo motor Judd. A barqueta trocara a sua motorização Mazda por um Judd mais seguro, do tipo DB. Tratava-se de um 8 cilindros em V a 90º, funcionando a gasolina e desprovido de turbocompressor. Tinha uma cilindrada de 3397 cc. O Pescarolo nº 35 terminou em sétimo nas 24 Horas de Le Mans de 2010.
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Portuguesas Maravilha

Sílvia Alberto
Nasceu em Lisboa, 18 de Maio de 1981.
Apresentadora portuguesa. Iniciou-se na televisão em 2000, como apresentadora do programa Clube Disney na RTP1, seguindo-se Clube da Europa na RTP2, em 2001. Ao mesmo tempo faz a locução do Programa da Manhã, na Mix FM, até 2002. Nesse ano, muda de estação e torna-se repórter da SIC. Popularizou-se como apresentadora do concurso musical Ídolos, ao lado de Pedro Granger, em 2003, numa edição que lançou a carreira de Nuno Norte e Luciana Abreu. Co-apresentou, ao lado de Herman José e Fátima Lopes, as edições de 2004 e 2005 dos Globos de Ouro.
Regressou à RTP1 em 2006 com Dança Comigo. Seguiram-se Aqui há Talento, Operação Triunfo, Olha quem Dança, Masterchef. Sílvia Alberto frequentou o curso de Literatura Portuguesa, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, acabando por se licenciar em Teatro (ramo de Dramaturgia), pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Frequentou o mestrado Programa em Teoria da Literatura na Faculdade de Letras de Lisboa.  
 Apresentação
RTP: · 2000 - Clube Disney · 2001 - Clube da Europa · 2006 - Dança Comigo · 2007 - Aqui Há Talento · 2007-2008 e 2010-2011 - Operação Triunfo · 2009 - Olha Quem Dança · 2009 - Febre da Dança · 2008, 2009, 2010,2011, 2012 - Festival RTP da Canção · 2009 - Melhor Canção de Sempre Festival RTP da Canção · 2010 - Super Miúdos · 2011 - Masterchef  
SIC: · 2002 - Catarina.com · 2003 - Flash · 2003-2004 - Ídolos · 2004 - Êxtase · 2004-2005 - Galas Globos de Ouro
 
 
 
 
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11 de dezembro de 2012

Modelismo de eleição

(...) O MODELISMO é a representação de um objecto ou figura real em escala.
Plastimodelismo é a área do Modelismo em que se destacam os kits plásticos pré-moldados, oriundos de fábricas ou construídos pelo modelista (“Scracth-build”). São peças para encaixar ou colar; para pintar ou não; para representar o original ou transformar; para ser montado em um só modelo, em conjunto ou para montar um Diorama. Incluem-se nesta área os modelos pré-moldados em resina e por “Vacuforming”, complementados com materiais diversos como metal, papel, madeira balsa, resina, gesso, massas epóxi etc.
O plastimodelista trabalha utilizando muitas técnicas, está sempre experimentando, descobrindo ou aperfeiçoando outras.
Ás vezes é confundido como brincadeira por pessoas que desconhecem o trabalho envolvido e outras vezes chamado de aeromodelismo, por relacionarem erroneamente ao nome da aviação do plastimodelismo, pelo facto de ser uma das maiores e mais conhecida “família” do plastimodelismo.
A ideia central do hobby é confeccionar uma réplica em escala reduzida o mais fiel possível ao real, na grande maioria das vezes a partir de um kit moldado em plástico e separado as partes em peças. É uma actividade que requer paciência, capricho, criatividade e pesquisa. Além de proporcionar momentos de tranquilidade e diversão, enriquece nossos conhecimentos gerais uma vez que a pesquisa histórica, ou simplesmente a observação de detalhes técnicos são factores primordiais para uma montagem de qualidade. (...)
 
 MODELISMO DE ELEIÇÃO
Aqui ficam alguns exemplos de modelismo ao mais alto nível de criatividade e perfeição!!...
Dioramas que se assemelham com a realidade.
O mar é dos esquemas mais didíceis de reproduzir com realismo, tanto na ondulação, como na coloração e ligação credevil ao modelo.
É um previlégio de muito poucos modelistas, os exemplos que se mostram.





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29 de novembro de 2012

Muito Tempo Há que a Mentira se Tem Posto em Pés de Verdade

Muito tempo há que a mentira se tem posto em pés de verdade,
ficando a verdade sem pés e com dobradas forças a mentira; e é força que, sustentando-se em pés alheios, ande no mundo a mentira muito de cavalo; e se houve filósofo que com uma tocha numa mão buscava na luz do meio-dia um sábio, hoje, por mais que se multipliquem luzes às do Sol, não se descobrirá um afecto verdadeiro.
Buscava-se então a ciência com uma vela, hoje pode-se buscar a verdade com a candeia na mão, que apenas se acha nos últimos paroxismos da vida.
 
Padre António Vieira, in "As Sete Propriedades da Alma"
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MiG-23MF “Flogger” 1967 DDR


MiG-23MF “Flogger” 1967
http://youtu.be/GattJNyjBUw
  MiG-23 Crash
 
Caça Monolugar de Flecha Variável
Mikoyan-Gourevitch MiG - URSS
versão: Força Aérea da República Democrática Alemã (RDA)
Envergadura 8,17 m num ângulo de 72º; l4,25 m num ângulo de 16º - comp. 18,15 m - alt. 4,50 m – superfície alar 27,26 m2 - peso bruto 11765 kg - peso máx. ao descolar 18450 kg - v.máx. em configuração lisa, ao nível do mar. Mach 1,2-1470 kmh - teto serviço 18600 m - autonomia 1125 km com depósitos de combustível auxiliares descartáveis em voo - motor: 1 turborreator Toumansky R-29 de 12475 Kgf - 1 canhão de dois tubos GSh-23L de 23 mm com 200 projéteis + suportes de carga ofensiva até aos 3000 kg + depósitos de combustível auxiliares descartáveis + mísseis ar/ar de médio alcance R-23 R/T, K-13 ou R-60 + contentores de rockets UB-16 ou UB-32 + 4 bombas de gravitação FAB 100.

O avião soviético de flecha variável
Primeiro avião de combate soviético desprovido de cone da tomada de ar no nariz, equipado com um trem de aterragem instalado na fuselagem e dotado de asas de flecha variável, o Mig-23 equipara-se a um aparelho avançado de prestações excelentes. Quando o Mig-23 apareceu no meeting de Domodedovo, os comentadores ocidentais não hesitaram em afirmar que, mais uma vez, os Soviéticos não tinham feito mais do que recrear os avanços tecnológicos dos países da Aliança Atlântica. Na verdade, com as suas asas de flecha variável, este avião de combate apresentava muitas semelhanças com o General Dynamics F-111 americano.
Ao recorrer a esta tecnologia, o gabinete de estudos da MiG dedicou-se a resolver muitos dos problemas com que se tinha confrontado na altura da produção do MíG-21. Com um radar insuficiente montado no cone da tomada de ar do nariz, um raio de ação reduzido e um escasso armamento defensivo, este avião revelou-se um rival insignificante do McDonnel F-4 Phantom americano.
Por outro lado, os anos 1960 caracterizaram-se pelo desenvolvimento de aviões de descolagens curtas e verticais (ADAC/V). A escolha das asas em flecha resolveu uma parte do problema permitindo-lhe operar a partir de pistas de extensão reduzida. Em competição com a Sukhoi, os engenheiros do MíG começaram a construir vários protótipos. O mais clássico, baseado no MiG-21 tinha uma tomada de ar situada debaixo do nariz (Ye-8). O MiG-212 BPD, de descolagem e aterragem vertical e bastante mais inovador, e o MiG-23I que serviu para testar a fórmula do asas de flecha variável. Mediante algumas modificações, este aparelho conhecido pela denominação Ye-2321 deu origem a um modelo de série que apresentava uma frente de fuselagem, um posto de pilotagem e umas tomadas de ar laterais dos reatores quase idênticos às do F-4 (deram-lhe o nome de “Phantom soviético”).
  As suas asas em flecha, modeláveis em ângulos de 16º e 72º, faziam lembrar, por sua vez, as do F-111, apesar de se encontrarem numa posição mais avançada. Propulsionado por turborreator Lyulka AL-7F o aparelho efetuou o seu voo inaugural em Abril de 1967 e apareceu pela primeira vez em público, com o piloto de ensaios A.Fedotov aos comandos, durante o festival aéreo de Domodedovo. A partir de 1969 arrancou a produção de uma centena de exemplares de pré-série do “Flogger” (nome de código da NATO do avião).
  O “Flogger” em ação
O Mig-23M começou a servir nas unidades soviéticas em bases na Alemanha de Leste em 1973 mas só foi fornecido aos países de Pacto de Varsóvia em 1978, sob a denominação MiG-23MF. Também foi utilizado pela Síria, Angola, Iraque e Índia. Este país solicitou até uma licença para produzi-lo. Em 1982, a Força Aérea Síria, ao constatar a sua inferioridade face aos F-4 e F-16 israelitas durante os combates que tiveram lugar sobre o vale de Bekka (Líbano) pediu a substituição dos seus Mig-23MS e MiG-23BN (versão de ataque ao solo utilizada contra as colunas de blindados israelitas).
 Com efeito perderam-se muitos aviões deste tipo por causa da destruição da infraestrutura de radares em solo Sírio e também por problemas de manutenção do reator. O Iraque dispôs de MiG-23ML que utilizou em conjunto com os seus MiG-23BN durante a guerra contra o Irão, em 1974. Estes aviões conseguiram várias vitórias contra os aparelhos da Força Aérea Israelita, entre outros, os Northrop F-5 dois F-14 Tomcat (1984 e 1987) e também helicópteros. No entanto, Teerão afirmou que os “Flogger” Iraquianos, mal equipados e mal armados, nunca constituíram uma ameaça para os seus F-4 Phantom e F-14.


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