com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

31 de agosto de 2012

José Pepe Mujica

“Pobre não é o que tem pouco, mas sim o que necessita infinitamente de muito, e deseja, e deseja, e mais e mais...”

Frase do excelente discurso do Presidente do Uruguai José Pepe Mujica na RIO+20 Brasil.
Dá que pensar muito atentamente nestas sábias palavras.
Veja video traduzido neste endereço http://youtu.be/iy3hiXYG8xc

José Pepe Mujica é um Presidente como nenhum outro.
Agricultor, nascido em 1935, foi guerrilheiro durante a juventude, e mais tarde ministro e deputado.
Foi eleito presidente do Uruguai em 2009 e desde então conseguiu realizar proezas que outras autoridades em tal escalão jamais alcançariam.
Mujica recebe um salário de cerca de R$ 25 mil mensais por seus serviços realizados em nome da nação.
Ele doa 90% do total de seu salário para ONG’s e pessoas carentes.
Vendeu a Casa de Veraneio do Presidente e construiu lares para desabrigados com o dinheiro, além de disponibilizar prédios públicos aos sem-teto durante os invernos.
Mujica ainda vive na mesma casa, que não poderia deixar de ser simples.
Mantém seus antigos hábitos e amizades, dirige o mesmo Volkswagen e mantém-se feliz no casamento de mais de 40 anos com Lucia Topolanski, no que se aproximam de seus 80 anos de idade.
O comprometimento com sua pátria e o povo que nela vive, é notável no importante papel que Mujica desempenhou combatendo à Ditadura Militar, que dominou o país ao longo das décadas de 1970 e 1980.
Capturado nos conflitos, passou 14 anos detido em uma prisão, sendo libertado somente em 1985 com o fim da Ditadura no Uruguai. José Pepe Mujica já foi chamado de o “Presidente Mais Pobre do Mundo”, mas certamente, é o de espírito mais rico que se pode encontrar.
Se houvesse qualquer coisa como uma eleição para o Presidente do Mundo, Mujica provavelmente seria o único candidato à altura.
Assista abaixo o vídeo de seu discurso feito durante a Cúpula da Rio+20, que reuniu nações do mundo todo para discutir as questões da Ecologia e Sustentabilidade.
As palavras de Mujica possuem humildade, mas além disso, são de uma profunda sabedoria. http://youtu.be/iy3hiXYG8xc


in casajaya.com.br
Sugestão do amigo Leandro G.
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30 de agosto de 2012

Se não pode convencê-los, confunda-os.
Harry Truman
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A PROPÓSITO DO "EXERCÍCIO FÍSICO

Está provado que, por cada minuto de exercício, aumenta-se o nosso tempo de vida em um minuto. Isso permite-nos que, aos 85 anos, possamos ficar mais 5 meses num lar de terceira idade pagando 1500 euros por mês.

A minha avó começou a andar cinco quilómetros por dia quando tinha 60 anos. Agora tem 97 anos e não fazemos a menor ideia onde é que ela está.


A única razão por que voltei a fazer exercício foi para voltar a ouvir respiração ofegante.
 
Inscrevi-me num ginásio o ano passado, gastei cerca de 200 €. Não perdi nem um quilo. Só depois é que me explicaram: - Parece que é preciso ir lá.

Eu tenho que me exercitar logo de manhã, antes que o meu cérebro perceba o que eu estou a fazer.

Gosto de longos passeios, especialmente quando são dados por pessoas que me chateiam.

Tenho ancas flácidas, mas felizmente o meu estômago esconde-as. A vantagem de nos exercitarmos diariamente é que se morre mais saudável.

Se vai percorrer um país a pé, escolha um país pequeno.


Gentileza do amigo Raul P.S.
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A melhor maneira de fazer uma mulher voltar a cabeça é dizer-lhe que tem um lindo perfil.
 
Sacha Gitry
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Mitsubishi F-1 1975

Monolugar de Caça e Ataque
Força Aérea de Autodefesa do Japão
Mitsubishi Heavy Industries e Fuji Heavy Industries - Japão

envergadura 7,88 m - comp. 17,86 m - alt. 4,48 m - autonomia 2600 km - v.máx. 1700 km - teto serviço 15240 m - 1º voo Abril 1978 - Canhão automático rotativo tipo Gatling JM61 A1 Vulcan de 20 mm, com 750 projéteis; um suporte debaixo da fuselagem, quatro suportes debaixo dos planos e das extremidades das asas, para o transporte da carga ofensiva, que inclui mísseis antinave ASM-1 e ASAM-2; pods para rockets de 19x70 mm JLAU-3A, rockets RL-7 de 7x70 mm e rockets RL-4 de 4x125 mm; bombas Mk-82 de 227 kg e M117 de 340 kg, assim como as correspondentes versões guiadas por infravermelhos destes tipos de bombas; e até 3 depósitos externos de combustível.


O primeiro Caça Supersónico Japonês
O Mitsubishi F-1 foi o primeiro caça a jacto desenvolvido totalmente no Japão depois da Segunda Guerra Mundial.
Este jacto ficou a dever-se ao esforço conjunto da Mitsubishi Heavy Industries e da Fuji Heavy Industries.
Em meados do anos 1960 o Japão começou a estudar a possibilidade de poder contar com um jacto de dois lugares supersónico para instrução e treino que pudesse transformar-se numa versão de ataque a objectivos no solo.

Inicialmente, pensou-se que a opção mais prática para cumprir essa incumbência seria o fabrico sob licença de um modelo já operacional, como o norte-americano Northrop T-38 inclusive, o franco-britânico SEPECAT Jaguar, ainda em fase de desenvolvimento.
No entanto, após o fracasso nas negociações para a produção deste avião, o Japão resolveu apostar num modelo próprio.
As empresas Mitsubishi, Fuji e Kawasaki concorreram ao concurso, recaindo a escolha na primeira, em Setembro de 1967.
A proposta vencedora foi concebida pela equipa de projetistas dirigida por Kenji Ikeda. O contrato também incluiu a Fuji como principal firma subcontratada.
O voo inaugural do protótipo XT-2 teve lugar a 20 de Julho de 1971.

Acabaram por produzir-se 90 exemplares de série com a designação Mitsubishi T-2. Entres estes, 28 não estavam armados e os 62 restantes tinham a equipá-lo um canhão JM6rAr de 20 mm.
Um projecto Japonês
Os custos demasiado altos do programa do T-2 quase acabaram com o desenvolvimento previsto da versão monolugar de ataque, mas com alguma sorte, o cancelamento de outro programa para um novo avião de patrulha marítima disponibilizou os créditos necessários e, assim em 1973 formalizou-se o contrato para o seu desenvolvimento.


Produção de unidades
A produção total do F-1 fixa inicialmente em 160 aeronaves, ficou-se pelos 77 aparelhos por causa de cortes no orçamento.
Foram todos entregues à Força Aérea de Autodefesa do Japão, até Março de 1987.
O F-1 começou a sua atividade em Abril de 1978, ao substituir o veterano F-86 Sabre no 3º Hikotai (esquadrão) da 3º Kokudan (asa), com base em Misawa e, posteriormente em outras unidades como o 8º Hikotai da mesma asa, e o 6º Hikotai com base em Tsuiki, na província de Fukoka.
Ao longo dos anos o F-1 foi gradualmente substituído pelo mais moderno F-2 (um modelo partilhado entre o Japão e os EEUU, baseado no F-16C/D) e também pelo F-4EJ Kai Phantom II.
Prevê-se que os dois exemplares ainda em serviço sejam substituídos pelos F-2 nos próximos anos.


Mitsubishi F-1

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Portuguesas Maravilha

Rita Ferro Rodrigues
Nasceu em Lisboa, 16 de Outubro de 1976, é jornalista e apresentadora de televisão portuguesa.

Aos 16 anos começou a apresentar o jornal televisivo para crianças, Caderno Diário na RTP 2, trabalhando de seguida no 1ª Vez, programa de debates para jovens, no qual fez o primeiro directo. Seguiram-se Ferro e Fogo, Passeio da Fama, Sub-26 e Portugalmente.
Entretanto, fez teatro, rádio na Antena 1.

Frequentou o curso de Direito, na Universidade Católica, e Comunicação Social, na Universidade Autónoma. Já na SIC, começou pelo trabalho de redacção e passou depois a apresentar o programa de informação Verão Quente, no qual trabalhou com Daniel Cruzeiro, o repórter da SIC com quem esteve casada.
Foi também pivô da SIC Notícias, durante quase 12 meses. Depois, foi entrevistadora em Pavilhão do Futuro e Encontro Marcado, este último programa, na SIC Mulher.
Em 2003 apresentava Cartaz, magazine cultural da SIC Notícias. De Janeiro de 2006 a Agosto de 2008 apresentou Contacto, programa de entretenimento na SIC.
A partir de Setembro de 2008, ocupou um cargo na direcção de programas da SIC, dirigindo por exemplo o programa SIC ao Vivo.
Em Setembro de 2009, volta à apresentação, estreando ao lado do humorista Francisco Menezes, o programa Companhia das Manhãs, emitido entre as 10H e a 13H na SIC.


Trabalhos
RTP
· Caderno Diário · 1ªVez · Ferro e Fogo · Sub-26 · Portugalmente


SIC
· Verão Quente · Pavilhão do Futuro (SIC Notícias) · Encontro Mercado (SIC Mulher) · Cartaz Cultural · 2006-2008 - Contacto · 2008 - A Verdade Compença · 2008 - Anjo da Guarda · 2009-2010 - Companhia das Manhãs · 2011 - Super Mãe (Rubrica do programa Episódio Especial) · 2011 - Vizinho, Mudei a Loja (SIC Mulher) · 2012 - Até à Verdade


Galas e Especiais:
· 2004 - Casamento Real: Felipe e Letizia · 2011 - Natal Portugal

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29 de agosto de 2012

Os Descobrimentos Marítimos e o Império Português de 1415 a 1999
 
 
 
 
Descobrimentos portugueses
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
Planisfério de Cantino (1502),
a mais antiga carta náutica portuguesa conhecida, mostrando o resultado das viagens de Vasco da Gama à Índia, Colombo à América Central, Gaspar Corte Real à Terra Nova e Pedro Álvares Cabral ao Brasil, com meridiano de Tordesillas assinalado. Biblioteca estense universitária de Modena.

Os descobrimentos portugueses foram o conjunto de viagens e explorações marítimas realizadas pelos portugueses entre 1415 e 1543 que começaram com a conquista de Ceuta na África.
Os descobrimentos resultaram na expansão portuguesa e deram um contributo essencial para delinear o mapa do mundo, impulsionados pela Reconquista e pela procura de alternativas às rotas do comércio no Mediterrâneo.

Com estas descobertas os portugueses iniciaram a Era dos Descobrimentos europeus que durou do século XV até ao XVII e foram responsáveis por importantes avanços da tecnologia e ciência náutica, cartografia e astronomia, desenvolvendo os primeiros navios capazes de navegar em segurança em mar aberto no Atlântico.
Embora com antecedentes no reinado de D. Dinis (1279) e nas expedições às Ilhas Canárias do tempo de D. Afonso IV, é a partir da conquista de Ceuta em 1415, que Portugal inicia o projecto nacional de navegações oceânicas sistemáticas que ficou conhecido como "descobrimentos portugueses".

Terminada a Reconquista, o espírito de conquista e Cristianização dos povos muçulmanos subsistia.
Os portugueses dirigiram-se então para o Norte de África, de onde tinham vindo os mouros que se haviam estabelecido na Península Ibérica.
Avançando progressivamente pelo Atlântico ao longo das costas do continente africano, passaram o Cabo da Boa Esperança e entraram no Oceano Índico movidos pela procura de rotas alternativas ao comércio Mediterrânico.

Chegaram à Índia em 1498, simultaneamente exploraram o Atlântico Sul e aportaram nas costas do Brasil em 1500, navegando no extremo da Ásia chegaram à China em 1513 e ao Japão em 1543.
As expedições prolongaram-se por vários reinados, desde o tempo das explorações na costa africana e americana impulsionadas pelo regente D. Pedro, duque de Coimbra e o Infante D. Henrique, filhos de D. João I, e mais o seu sobrinho D. Infante D. Fernando, duque de Viseu, até à ao projeto da descoberta de um caminho marítimo para a Índia no reinado de D. João II, culminando com o do D. Manuel I a altura em que império ultramarino português fica consolidado. (...)

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28 de agosto de 2012

A música limpa a alma do pó da nossa vida diária.
 
Berthold Auerbach
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Vaillante Commando 1970
Michel Vaillant, album “5 Filles dans La Course!”
Pilotos: Michel Vaillant e Françoise Latour

4 cil.- 1799 cc - 160 cv - v.máx. 200 kmh - 0-100: n/a - peso 800 kg.

Vaillante Commando, um todo-o-terreno muito elegante.
Para participar no Rallye TAP Portugal - e ganhá-lo - era preciso um Vaillante particularmente robusto.

Como o nome sugere, o Commando é desta estirpe e, além disso, incrivelmente bonito! Este Commado é um automóvel magnífico! Aliás, é um dos preferidos do pai de todos os Vaillante, Jean-Pierre Vaillant? Não, nem pensar; Jean Graton, o autor das aventuras de Michel Vaillant, como é evidente, que acrescenta estar satisfeito com o seu equilíbrio geral.
Seja como for, trata-se de um coupé sumptuoso que combina harmoniosamente agressividade - as grelhas de refrigeração dos travões traseiros com guarda-lamas que acompanham os pneus – e vuluptiosidade, com umas enormes superfícies vidradas e uma bateria de seis faróis sob uma proteção transparente.
Quem são os heróis desta aventura equilibrada: as cinco raparigas, a paisagem soberba do Rallye de Portugal, os Vaillante ou os outros bólides da prova? Então, Michel Vaillant e Steve Warson serão personagens secundárias?! Aparecem cinco raparigas.


Como sempre muito bem documentado graças a reconhecimentos no local com a ajuda do seu amigo, o jornalista Yves Duval (que conta as suas memórias associadas a este álbum no seu livro “55 ans dans les bulles”, da editora HIBOU) a história deste álbum passa-se toda em Portugal por ocasião do rali com o mesmo nome.
Aliás as primeiras páginas mostram-nos a Lisboa da época mas rapidamente ficamos a conhecer os participantes do rali que vão dar origem à história: Michel Vaillant e Steve Warson, Jacky Ickx, mas sobretudo as cinco raparigas que dão o título ao álbum na edição francesa.
Trata-se da portuguesa Candida Maria de Jesus, co-piloto de Steve, da navegadora de Michel, Françoise Latour, já conhecida dos leitores, Brigitte Lecharme, co-piloto de Jacky, e Nicole Sol, co-piloto de Gilbert Staepelaere.
Estes dois últimos eram verdadeiros pilotos na época. E a quinta? Iremos descobri-la mais tarde. Rallye de Portugal, uma prova mítica.

O cenário da aventura deste álbum, é o Rallye de Portugal, uma das maiores provas da passagem da década de 1960 para a de 1970, antes mesmo da criação do Campeonato do Mundo.
O início dos “Gloriosos Trinta” - os trinta anos de prosperidade económica de 1945 a 1975 - foi o fator que desencadeou a ascensão do automóvel entre as populações dos países ocidentais mais desenvolvidos. Nessa altura, os ralis multiplicaram-se.

O de Monte-Carlo já estava mais do que consagrado e o seu exemplo foi seguido em 1974 pelo Rallye Internacional de Lisboa, pelo Rallye das Túlipas na Holanda dois anos mais tarde, pelo Rallye do Sol da Meia-Noite na Suécia e pelo dos Mil Lagos na Finlândia em 1951 e depois pelo Rallye da Acrópole na Grécia em 1956.
A Federação Internacional do Automóvel (FIA) criou então o campeonato europeu de ralis que incluía as provas já citadas e ainda os ralis da Alemanha, de Destriere em Itália e o dos Vikings na Noruega.

Vê-se que desde o início o Rallye de Lisboa que daria origem ao Rallye de Portugal e posteriormente ao Rallye TAP, fez parte das provas mais importantes daqueles dourados anos do automobilismo.

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Os Múltiplos de Dez


Os Múltiplos de Dez:

(os prefixos usados em Megabytes, Kilowatt, milímetro...)

NOME (Símbolo) = fator de multiplicação

Yotta (Y) = 1024 = 1.000.000.000.000.000.000.000.000

Zetta (Z) = 1 021 = 1.000.000.000.000.000.000.000

Exa (E) = 1018 = 1.000.000.000.000.000.000

Peta (P) = 1015 = 1.000.000.000.000.000

Tera (T) = 1012 = 1.000.000.000.000

Giga (G) = 109 = 1..000.000.000

Mega(M) = 106 = 1.000.000

kilo (k) = 10 3 = 1.000

hecto (h) = 102 = 100

deca(da) = 101 = 10

uni = 10 0 = 1

deci d, 10-1 = 0,1

centi c, 10-2 = 0,01

mili m, 10-3 = 0,001

micro µ, 10-6 = 0,000.0001

nano n, 10 -9= 0,000.000.001

pico p, 10-12 = 0, 000.000.000.001

femto f, 10-15 = 0,000.000.000.000.001

atto a, 10 -18 = 0,000.000.000.000.000.001

zepto z, 10-21 = 0,000.000.000.000.000.000..001

yocto y, 10 -24 = 0,000.000.000.000.000.000.000.001
 

 

exa.............................do grego "hexa"que significa "seis".

penta...................do grego "pente"que significa "cinco".

tera..................do grego "téras"que significa "monstro".

giga..................do grego "gígas"que significa "gigante".

mega...............do grego "mégas"que significa "grande".

hecto.................do grego "hekatón"que significa "cem".

deca...........................do grego "déka"que significa "dez".

deci.................do latim "decimu"que significa "décimo".

mili.........do latim "millesimu"que significa "milésimo".

micro..........do grego "mikrós"que significa "pequeno".

nano...................do grego "nánnos"que significa "anão".

pico.........do italiano "piccolo"que significa "pequeno".
Não sou burro, não tenho campo.
 
* Max Weber, respondendo a um colega que o criticou por escrever sobre assuntos fora do seu campo científico.

* Intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia.
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AMX-13/75 1953


AMX-13/75 1953
Brigada Blindada do coronel Uri Ram Divisão “UGDA” do general Peled.
“Margem Ocidental” territórios a oeste do rio Jordão (Judeia e Samaria)
Guerra Israelo-árabe - Palestina 1967.
 

13,7-14,8 ton - peça 75 mm + metr. 7,62 mm - comp. 6,35 m - larg. 2,50 m - alt. 2,30 m - autonomia 400 km - v.máx.: estrada 60 kmh, mato 45 kmh - 3 tripulantes - depósito 480 L - blind. máx aço 10-25 mm.

Em 1946, há pouco terminado o conflito mundial, o Exército Francês apresentou novos requerimentos de modo a contar com um carro ligeiro aerotransportável, capaz de apoiar as unidades páraquedistas.

Nesse mesmo ano, começaram os trabalhos de concecão no Atelier de Construction d’Issy-les-Molineaus, instalações pelas quais vários carros de combate franceses receberam a designação de AMX.
O primeiro protótipo foi completado dois anos mais tarde e, depois da sua bem-sucedida avaliação, a construção do carro de combate foi iniciada em 1952, entregando-se o primeiro exemplar em 1953.
Destaca-se neste carro de combate o desenho particular da torre, nada convencional, visto que é de tipo oscilante, ou seja, para mudar o ângulo de elevação da peça, desloca-se a parte superior da própria estrutura da torre, em vez de ser o tubo a mover-se. Estava equipado com uma peça de 75 mm, embora no início da década de 1960 se tenha desenhado uma versão melhorada que montava uma nova peça de 90 mm na mesma torre.
Posteriormente, desenvolveu-se um modelo para exportação armado com uma peça de 105 mm montada numa nova torre FL-12 também de tipo oscilante.

Embora o Exército Francês fosse o principal utilizador deste blindado, outros países adotaram-no, como Israel, que soube explorar ao máximo as suas qualidades durante a Guerra dos Seis Dias.
O Líbano adquiriu alguns AMX-13/90 nos anos 1970 os quais foram utilizados posteriormente em vários conflitos -guerras civis, confrontos com Israel etc. -pelos diferentes exércitos e milícias que se sucederam nesta conflituosa nação no Médio Oriente.
Para a peça de 75 mm são usados carregadores semiautomáticos que permitem reduzir a guarnição para três homens e obter uma cadência de tiro de dez tiros/min.
Depois de esgotados os tiros dos carregadores, o veículo deverá ser retirado para uma posição segura, para ser novamente carregado a partir do exterior do carro com as munições transportadas no cesto da torre.
O AMX transporta um total de 37 granadas de 75 mm e 3600 cartuchos 7,62 mm em fitas de 200.

Em 1960 o Exército Francês equipou alguns carros destinados a apoio direto das unidades de infantaria com quatro mísseis anticarro SS-11 colocados na parte dianteira da torre.
Entre 1953 e 1983 fabricaram-se 7700 exemplares do AMX-13 em todas as variantes, sendo exportados cerca de 35oo veículos para exércitos de 22 nações; algumas das suas versões ainda se encontram ao serviço na Argentina, Equador, Indonésia, Líbano, Peru, Singapura e Venezuela.
O Exército Francês começou a dar baixa destes blindados a partir da década de 1980, sendo os mesmos substituídos pelos blindados de rodas 6x6 ERC90 Sagaie e AMX-10RC armados com peças de 90 e 105 mm respetivamente.

O carro está pintado com o cinzento ocre -popularmente conhecido como cinza Sinai -que as FDI aplicam tradicionalmente ao material blindado.
Tanto na parte anterior como na posterior aparecem placas de matrícula, pintado sobre stencil a branco, nos guarda-lamas, aparece o símbolo da unidade – uma letra do alfabeto hebraico dentro de um losango.
Os três anéis brancos no tubo da peça indicavam, a 3ª companhia dentro do Batalhão.


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Portuguesas Maravilha


Ana Rita Clara

É uma das mais belas apresentadoras da SIC.
Estreou-se na televisão a apresentar o programa Curto-Circuito, na SIC Radical.
Foi imagem oficial do Rock in Rio Lisboa em 2006, apresentou o Êxtase na SIC, criou uma produtora de conteúdos televisivos online e esteve envolvida na operação televisiva que a SIC desenvolveu para a edição de 2008 do Rock in Rio Lisboa.


Apresenta diariamente, e muito bem, o programa “Mais Mulher na SIC Mulher.



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