com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

28 de março de 2013

Momentos - Nuno Rocha/Victor Santos

MOMENTOS... Filmado em Portugal - genial...
 Esta  curta metragem ganhou um prémio recentemente.
Sem uma única palavra...
Mas... palavras para quê, quando o resgate e as emoções falam?
Clique no link abaixo: ou copie-o e abra o site.
 
Gentileza do amigo José Costa
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12 de março de 2013

Como fazer um bebé


 





Como fazer um Bebé 
O fotógrafo canadiano Patrice Laroche certamente não vai ter problemas para explicar aos seus filhos como nascem os bebés. Durante a gravidez da sua esposa Sandra, o artista criou uma série de fotos explicativas intitulada "Como Fazer Um Bebé". O casal realizou o seu projeto durante toda a gravidez, com fotos exatamente no mesmo lugar e a mesma roupa.
Gentileza do amigo Carlos P.

7 de março de 2013

Gesto louvável!!!

...que gesto mais lindo!!...
 
Digam-me porque é que notícias destas não passam nos telejornais das TV's!!
Esta é a última história portuguesa que se tornou viral nas redes sociais.
A própria Polícia de Segurança Pública partilhou online, embora não identifique o autor do testemunho
nem os agentes envolvidos neste caso dramático que está a comover Portugal.

Em determinado momento durante a semana que está a terminar, foi a policia solicitada para um supermercado sito na cidade do Porto. Chegados ao dito supermercado, foram os elementos policiais informados pelo vigilante do estabelecimento que determinada pessoa tinha sido travada à saída na posse de artigos furtados.
Questionado sobre a tipologia dos artigos furtados, a gerente do supermercado e o vigilante referiram tratar-se de 4 iogurtes, 6 pães e 2 pacotes de leite. Os agentes, dirigiram-se então ao autor do ilícito e este, a chorar compulsivamente, lá foi dizendo que tanto ele como a esposa, estão desempregados, têm 2 crianças em casa e nem leite tinha para lhes dar. Este acto, visava apenas levar pão à boca dos seus filhos que ainda não tinham comido nada durante todo o dia.

De volta à gerente, esta, depois de passar os artigos pela caixa lá mostrou o talão, com um valor monetário pouco acima dos 4 euros.
Nesse momento, o agente, tirou dinheiro do bolso, perguntou se a casa aceitava o pagamento e após este ter sido efectuado ainda questionou se pretendiam procedimento criminal.
Uma vez que os artigos estavam pagos e nada mais restava a fazer, foi o autor do furto chamado à parte, onde lavado em lágrimas, ouviu o conselho de que pedir não é crime, pedir é ser humilde e que se for detido, com toda a certeza, não vai conseguir levar seja o que for para a boca dos filhos. Não volte a furtar mais nada pois para a próxima pode não ter a sorte que teve hoje. De seguida mandou-o embora com os iogurtes, o pão e o leite.
Existem Homens assim nestas fileiras que dia após dia, noite após noite presenciam homens, mulheres e crianças com fome, sem nada para comer, que o último recurso é pedir ou furtar.
Note-se que não estou a falar de criminosos, de delinquentes que passam os seus dias a mandriar, a viver à custa de RSI, estou a falar de pessoas de bem, que sempre trabalharam, sempre pagaram os seus impostos e que agora se vêem privados de tudo e incapazes sequer de alimentar os seus filhos.

Se achas que a atitude deste agente é louvável, partilha a história.
Gentileza do amigo Carlos M.
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6 de março de 2013

Inocência

Ser inocente é ter um olhar longo e aberto, mas ser pequeno.
É estar - ombro a ombro - com todo o universo e ser grande, ter brilho e voz (e vida) só porque se é precioso para alguém.
Ser inocente é deixar que a beleza nos atropele, um ror de vezes, a razão.
E sempre que isso se descobre, nunca prometer que se deixa de escutar, primeiro, o que se sente.
Ser inocente é estar aberto. Mesmo que isso crie um burburinho, e ponha tanto em dúvida tudo aquilo que supunhamos saber que, no entanto, nesse rebuliço o coração se engasgue e nos deixe descalços.
Talvez, por tudo isso, só os sábios sejam inocentes.
E, por mais que nos comova a sensibilidade em tudo aquilo que eles sabem, é o encantamento com que deixam que a vida os corteje que nos toca."
 Eduardo Sá
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SU-76M URSS 1943

SU-76M URSS 1943
Bateria Ligeira Independente
3ª frente Ucraniana
Libertação da Áustria - Abril 1945
 10,6 ton - 4 tripulantes - comp. 4,90 m - alt. 2,20 – larg. 2,73 m - motor: dois GAZ-202, 170 cv (ao todo) a 2700 rpm - depósito combustível 440 L - v.máx. estrada 45 kmh, mato 30 kmh - autonomia estrada 320 km, mato 250 km - peça ZiS-3Sh de 76,2 mm + metr. DT de 7,62 mm - blindagem: aço com 36 a 16 mm espessura.

 metal, escala 1:72-7 cm - base 8x17 cm
  De caçador de carros a arma de apoio à infantaria
O SU-76M foi construído de urgência pelo exército soviético depois da invasão alemã. Concebido como um veículo anticarro, esta peça aotopropulsada baseava-se no chassis do carro de combate ligeiro T-70. Teve uma intervenção muito importante durante a Segunda Guerra Mundial e nos conflitos pós-guerra.
Confrontada com a falta de peças autopropulsadas, a Comissão de Estado para a Defesa da União Soviética ordenou, no fim de 1942, o fabrico desses engenhos nas cadeias de produção de veículos menos prioritários.
Depois te ter considerado num primeiro momento a utilização do chassis do carro ligeiro T-60, o exército decidiu finalmente utilizar o chassis ligeiramente maior do T-70, no qual foi montada uma peça ZiS-3 de 76,2 mm, para dar assim origem ao SU-76. A 1 de Janeiro de 1943, uma primeira série de 25 exemplares foi cedida à Escola de Artilharia Autopropulsada e, no fim do mês, os primeiros SU-76 foram entregues às unidades de combate.
 
De início, estes engenhos foram integrados em regimentos mistos de artilharia autopropulsada, constituindo um grupo equipado de 21 veículos em número de quatro baterias de cinco peças cada, além de um veículo de comando. Os dois primeiros regimentos - o 1433º e o 1434º - foram empenhados em Março desse ano, na frente de Volkhov e participaram na libertação de Leninegrado. Dois outros regimentos, o 1485º e o 1487º foram constituídos em Março para enfrentar o Grupo de Exércitos Centro do exército alemão. Os defeitos verificados na primeira série conduziram a uma modificação do grupo propulsor e do compartimento de combate do veículo, dando origem ao SU-76M que entrou ao serviço em Maio de 1943.
 
Os chefes militares soviéticos aperceberam-se rapidamente de que a tarefa principal deste veículo devia ser o apoio às unidades de infantaria, deixando o papel anticarro aos engenhos autopropulsados armados com peças de maior calibre, montadas em chassis de carros de combate médios T-34 e pesados JS-2. Assim, no fim de 1944, os SU-76M foram integrados em baterias ligeiras independentes compostas por 16 veículos - organizadas a três pelotões de cinco engenhos cada, mais um veículo de comando - e entregues às divisões de infantaria.
 Em Junho de 1945, o número total de SU-76 produzidos atingira os 14 290 exemplares, o que representava cerca de 60% de todas as bocas-de-fogo de artilharia autopropulsadas fabricadas durante a Segunda Guerra Mundial. Estes engenhos construídos na fábrica nº 38 de Kirov, na fábrica nº 40 de Mytishchi e na fábrica GAZ de Gorki, permaneceram ao serviço no exército soviético até aos anos de 1960 e foram novamente empenhados em combate aquando da revolução Húngara de 1956.
 
Depois da Guerra, o exército norte-coreano começou a receber estas peças autopropulsadas. A 25 de Junho de 1950, 130 000 soldados norte-coreanos transpuseram o paralelo 38 e entraram na Coreia do Sul, apoiados por cerca de 200 carros de combate e SU-76M. Um das primeiras unidades blindadas do exército de Pyongyang foi o 105º Batalhão Blindado, criado em Outubro de 1948 e que foi transformado em brigada, em Maio do ano seguinte.
Durante a “Guerra Fria” o SU-76M permaneceu ao serviço em vários países da órbita soviética. Assim, por exemplo, o exército polaco recebeu 130 exemplares. Quanto à Roménia, esta conservou estes engenhos em serviço de 1950 a 1998 e alguns deles ainda estavam operacionais aquando da queda do regime comunista.
 
Este blindado está pintado com o verde médio tradicional do exército soviético, mas apresenta aqui uma camuflagem provisória à base de manchas cor de areia, concentradas na traseira da casamata. Durante o Inverno para maior disfarce na paisagem, eram aplicadas mais manchas brancas, com tinta descartável.
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Insólito

...Insólito...mas com muito engenho e arte...




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F-14D Super Tomcat - USAF


F-14D Super Tomcat
Caça Polivalente Bilugar Embarcado de Geometria variável
Grumman Aircraft Engineering Corporation - USA
VF-101 “Grim Readers” Base Aéronaval de Oceana (Virgínia).
Envergadura em flecha máxima 11,40 m; em flecha mínima 19,55 m - comp. 19 m - alt. 4,88 m - superfície alar 54,50 m2 - peso bruto 19 838 kg - peso máx. 33 720 kg - v.máx. 2485 kmh - Mach 2,34 - teto serviço 17 000 m - autonomia 2960 km - 2 motores turborreatores General Electric F110-GE-400, 12,610 Kgf de impulso unitário máximo com pós-combustão - 1 canhão 20 mm Vulcam Gatling M61A-1 (675 munições); 10 pontos de engate debaixo da parte fixa das asas, da fuselagem e das nacelas dos motores, com uma capacidade para 6600 kg de carga ofensiva ou depósitos exteriores de combustível; aceita diversas combinações de mísseis AIM-54, Phoenix, AIM-7 Sparrow e AIM-9 Sidewinder, bombas JDAM, bombas  tele-guiadas de alta precisão, bombas guiadas a laser Paveway e bombas convencionais MK20 Rockeye II. O aparelho também pode transportar dois depósitos de combustível descartáveis de 1010 litros.
 metal, escala 1:72-27x27 cm - base 6x9 cm - extras: montagem de trens, portinholas e gancho traseiro de embarcado.
 O defensor da marinha americana
O F-14D Super Tomcat foi a última versão do F-14, mas nem todas as unidades aéreas equipadas com os modelos anteriores o escolheram como substituto. Os planos da Marinha americana previam manter em serviço os velhos F-14 até 2008, mas o curso dos acontecimentos acabou com a vida operacional deste avião antes do que se esperava. A 8 de Fevereiro de 2006, durante a última missão em combate deste aparelho, dois F-14D regressaram em segurança à ponte de porta-aviões USS Theodore Roosevelt, depois de um deles ter lançado uma bomba sobre um alvo em território iraquiano.
Para executar esta missão, foram selecionados aviões de diversas esquadrilhas: o aparelho responsável pelo bombardeamento pertencia à unidade VF-32 Tomcatters, enquanto o avião que o acompanhava prestava serviço na VF-213 Black Lions. Durante a sua estadia a bordo da gigantesca base flutuante, no quadro da Operação Iraqi Feedom, as duas esquadrilhas executaram um total de 1163 saídas e lançaram 4500 kg de carga ofensiva nas missões de apoio aéreo de proximidade, vigilância e reconhecimento.
Apenas dois meses depois, 22 F-14D de duas esquadrilhas deslocaram-se em voo de formação para a base aeronaval de Oceana (Virgínia). A unidade VF-31 executou com normalidade os ensaios de qualificação em porta-aviões em Julho, e ficou operacional logo em Setembro.
 Origens
O excesso de peso, um inconveniente marcante num avião embarcado, foi uma das razões que levaram à anulação do programa F-III-B, a versão naval do caça-bombardeiro General Dynamics F-111 de geometria variável. A rendição foi assegurada por um avião mais pequeno e mais leve, o Grumman VFX, um projeto experimental cujas especificações foram apresentadas pela Marinha americana em Julho de 1968 e que deram origem a um aparelho polivalente, O Grumman F-14. Substituto do lendário F-4 Phantom II. O F-14 era um aparelho de dois lugares embarcado, utilizado pela Marinha americana em missões de defesa antiaérea, caça, ataque e de reconhecimento.
 Geometria Variável
As suas asa de geometria variável ofereciam vantagens consideráveis. Quando estavam desdobradas, com 20º de flecha no bordo de ataque, o aparelho melhorava as suas prestações ao descolar e aterrar, e aumentava o seu raio de ação em voo subsónico. Com as asas recolhidas num ângulo de 68º, o avião melhorava as suas prestações e velocidades transónicas e supersónicas. O F-14 foi um aparelho sem rival no seu tempo graças à sua aviónica de ponta, ao seu radar AWG-9 e ao excelente míssil ar/ar AIM-54A Phoenix.
 O fim de uma grande carreira
O modelo F-14D que começou a ser produzido em Março de 1990, foi entregue à Marinha americana a partir do ano seguinte. A sua aviónica era inteiramente digitalizada. Também dispunha de um aparelho de interferência embarcado de autodefesa ASPJ), de um sistema interarmadas de difusão de informações táticas (JTIDS), de um sistema infravermelho de busca e rastreamento (IRST) e de novos bancos ejetáveis do tipo NACES. A cerimónia oficial da aposentação do F-14 da US Navy teve lugar em Oceana, a 22 de Setembro de 2006. No ano seguinte a maioria dos aparelhos retirados do serviço foram sistematicamente desmantelados para evitar a venda de peças destacáveis ao Irão que, nessa altura, ainda utilizava os F-14A adquiridos pelo deposto Xá antes da revolução.
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A mulher é o único receptáculo que ainda nos resta, onde vazar o nosso idealismo.
Goethe
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5 de março de 2013

Portuguesas Maravilha

Júlia Pinheiro
“Gente fina é outra coisa!!”
Nasce em Cabeças do Pinheiro, 6 de Outubro de 1962, é uma apresentadora de televisão portuguesa. Biografia Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, pela Universidade Nova de Lisboa, e tirou uma pós-graduação em Comunicação Social, na Universidade Católica Portuguesa. Estreou-se na televisão em 1981, como uma das apresentadoras de Estamos Nessa, na RTP. Em 1984 chegou à Rádio Renascença, onde permaeceu até 1992. Depois foi para a SIC e apresentou Praça Pública,Cantigas do Maldizer, Só Para Inteligentes, SIC 10 Horas, Noite da Má Lingua, Filhos da Nação, Mr World, SIC 11 Horas, Noites Marcianas e Às Duas por Três. Voltou à RTP onde apresentou O Elo Mais Fraco,Gregos e Troianos e O Jogo da Espera.
De seguida mudou-se para a TVI, onde exerceu as funções de subdirectora de Programação, estação onde apresentou um sem número de talk-shows e reality-shows, nomedamente A Grande Oportunidade, Eu Confesso Quinta das Celebridades, Primeira Companhia, Circo das Celebridades, Canta Por Mim, O Meu Odioso e Inacreditável Noivo, Pedro, o Milionário,Cantando e Dançando Por Um Casamento de Sonho, As Tardes da Júlia, Uma Canção Para Ti, Depois da Vida, Quem é o Melhor?, Factos em Directo e Secret Story - A Casa dos Segredos. Júlia Pinheiro foi vencedora do Troféu TV 7 dias como a melhor apresentadora de 2009.
O programa "As Tardes da Júlia" recebeu uma nomeação para o melhor talk - show. Em Janeiro de 2011 voltou para a SIC onde assumiu o cargo de Directora de Formatação de Conteúdos, e actualmente está a apresentar um programa diário chamado Querida Júlia em simultaneo com a versão portuguesa do The Biggest Loser, o Peso Pesado. Júlia Pinheiro lecciona o curso de pós-graduação em Televisão da Universidade Autónoma de Lisboa. Em Abril de 2009, lançou o seu primeiro romance, Não sei nada sobre o amor.
Em 2011, Júlia Pinheiro recebeu a nomeação para melhor apresentadora do ano 2010 e outra para o seu talk-show "As Tardes da Júlia". Em 2012 volta novamente a ser nomeada na categoria de MELHOR APRESENTADORA 2011 pelos prémios TV 7 Dias. É casada com Rui Pêgo, mãe de três filhos, sendo um deles Rui Maria Pêgo (apresentador do programa Curto-Circuito no canal de televisão por cabo SIC Radical), e gostava de ter sido arqueóloga. Reside com a família em Lisboa.
Carreira
Televisão
RTP · 1981 - Estamos Nessa · 2002 - O Jogo da Espera · 2002 - Gregos e Troianos · 2002 - O Elo Mais Fraco · 2002 - Melhor é Impossível SIC · 1992 - 1994 - Praça Pública · 1994 - 1997 - Noite da Má Língua · 1995 - Só Para Inteligentes · 1997 - Filhos da Nação · 1997 - 1998 - SOS SIC · 1998 - Mr World · 1999 - Cantigas do Maldizer · 1999 - 2001 - SIC 11 Horas (posteriormente SIC 10 Horas) · 2001 - Noites Marcianas · 2002 - Às Duas Por Três · 2011 - Actualidade - Querida Júlia · 2011 - Peso Pesado

Galas e Especiais · 1996/2001 e 2011/2012 - Entrega de prémios nos Globos de Ouro · 2000 - Participação especial, no papel de Alzira, na série Uma Aventura no episódio Uma Aventura em Lisboa · 2001 - Participação no telefilme da SIC Filmes O Segredo · 2001 - Participação especial, na série O Espírito da Lei no episódio Prova de Amizade · 2001 - As Mais Belas Canções de Natal · 2001 - Participação especial na série O Último Natal · 2011 - Casamento Real - William e Kate de Inglaterra · 2011 - SIC 19 Anos - Parabéns a Você · 2012 - Especial SIC 20 Anos
TVI · 2003 - Eu Confesso · 2003 - Rosa Choque · 2003 - A Grande Oportunidade · 2003 - 2004 - Diário da Manhã · 2004/2005 - Quinta das Celebridades · 2005 - Primeira Companhia · 2006 - Circo das Celebridades · 2006 - Meu Odioso e Inacreditável Noivo · 2006 - Pedro, o Milionário · 2006 - Canta Por Mim · 2006 - 2007 - Doutor Preciso de Ajuda · 2007 - 2010 - As Tardes da Júlia · 2007 - Casamento de Sonho · 2008/2009 - Uma Canção Para Ti · 2010 - Depois da Vida · 2010 - Secret Story - Casa dos Segredos
Galas e Especiais · 2002 - Jurada no programa Academia de Estrelas · 2004 - Casamento Real - Felipe e Letizia · 2005 - Casamento Real - Carlos e Camila de Inglaterra · 2005 - Participação especial na telenovela Doce Fugitiva · 2008 - Factos em Directo (Programa Especial) · 2008 - Gala da Ficção Nacional · 2009 - Quem é o Melhor? · 2010 - Gala Nicolau Breyner - 50 Anos de Carreira
Rádio Trabalhou nas seguintes estações de rádio: · RDP1 · Rádio Renascença · Rádio Nostalgia
Imprensa Escreveu crónicas para as seguintes publicações: · Máxima (O Que Diz Júlia) · Lux (Minha Querida Júlia) · 24 Horas
Livros · 2001 - O Que Diz Júlia, Texto Editores · 2009 - Não Sei Nada Sobre o Amor, Esfera dos Livros
Publicidade · Novis · Ariel · Capital Mais · Activia · Entre outros… Prémios · Troféu TV 7 Dias (Melhor Apresentadora 2009)
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2 de março de 2013

Fernando Pessoa


O Presente sem Passado nem Futuro.
Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho. Pesa-me um como a possibilidade de tudo, o outro como a realidade de nada. Não tenho esperanças nem saudades. Conhecendo o que tem sido a minha vida até hoje - tantas vezes e em tanto o contrário do que eu a desejara -, que posso presumir da minha vida de amanhã senão que será o que não presumo, o que não quero, o que me acontece de fora, até através da minha vontade? Nem tenho nada no meu passado que relembre com o desejo inútil de o repetir. Nunca fui senão um vestígio e um simulacro de mim. O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
                                       Fernando Pessoa, in 'Livro do Desassossego'
 Sheyla Maria Borowski - Mestrado pela PUC
Quanto conteúdo em tão poucas palavras! F. Pessoa era tão genial, que conseguia transformar suas inquietações existenciais, suas amarguras pelos "desafetos", numa estética que permitisse a qualquer pessoa, até mesmo as mais comuns (na minha opinião), refletir sobre temas essenciais de sua própria vida e ainda poder fazer disso um prazer. Além de tudo, ele ainda consegue deixar o texto com "lacunas"para que cada leitor coloque sua própria interpretação. Não é genial? Raramente alguém não se identifica com alguma faceta dele, seja como F. Pessoa, seja através de algum de seus pseudônimos. Assim como ele "se visita ao escrever", nós nos "visitamos"ao lê-lo. Seu legado é inestimável! Sou fã dele de carteirinha!
 João Lôbo
Quem não tem passado também não tem nem pode ter futuro, porque o futuro é a evolução e a afirmação do passado.Fernando Pessoa busca o aniquilamento the sua própria personalidade, principalmente como Álvaro de Campos, porque é um descrente visceral, descontente de si e do mundo, "com todo direito a sê-lo". Só não pode é ser tomado por modelo de ninguém. Nem de si mesmo.Respeitemos a sua solidão e seu desamor porque ele nos desama e despreza como de resto a humanidade inteira.
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