com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

31 de março de 2011

“O amor é como um violino.

A música pode parar de vez em quando, mas as cordas estão sempre lá.”

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Animalia Crematorium...

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28 de março de 2011

Geração à rasca !!

- Então, foste à manifestação da geração à rasca? - Sim, claro. - Quais foram os teus motivos? - Acabei o curso e não arranjo emprego. - E tens respondido a anúncios?

- Na realidade, não. Até porque de verão dá jeito: um gajo vai àpraia, às esplanadas, as miúdas são giras e usam pouca roupa. Mas deinverno é uma chatice. Vê lá que ainda me sobra dinheiro da mesada queos meus pais me dão. Estou aborrecido. - Bom, mas então por que não respondes a anúncios de emprego? - Err...- Certo. Mudando a agulha: felizmente não houve incidentes. - É verdade, mas houve chatices. - Então? - Quando cheguei ao viaduto Duarte Pacheco já havia fila. - Seguramente gente que ia para as Amoreiras.

- Nada disso. Jovens à rasca como eu. E gente menos jovem. Mas todos àrasca. - Hum... E estacionaste onde? No parque Eduardo VII? - Tás doido?! Um Audi TT cabrio dá muito nas vistas e aquela zona émanhosa. Não, tentei arranjar lugar no parque do Marquês. Mas estavacheio. - Cheio de...?- De carros de jovens à rasca como eu, claro. Que pergunta! - E...?- Estacionei no parque do El Corte Inglés. Pensei que se me despachasse cedo podia ir comprar umas coisinhas à loja gourmet.

- E apanhaste o metro. - Nada disso. Estava em cima da hora e eu gosto de ser pontual. Apanhei um táxi. Não sem alguma dificuldade, porque havia mais jovensà rasca atrasados. - Ok. E chegaste à manif.- Sim, e nem vais acreditar.- Diz. - Entrevistaram-me em directo para a televisão.- Muito bom. O que disseste? - Que era licenciado e estava no desemprego. Que estava farto de pagarpara as reformas dos outros. - Mas, se nunca trabalhaste, também não descontaste para a segurança social. - Não? Pois... não sei.

- Deixa-me adivinhar: és licenciado em "Estudos Marcianos. - F***-se! És bruxo, tu? - Palpite. E então, gritaste muito? - Nada. Estive o tempo todo ao telemóvel com um amigo que estava namanif do Porto. E enquanto isso ia enviando mensagens para o Facebooke o Twitter pelo iPhone e o Blackberry. - Mas isso não são aparelhinhos caros para quem está à rasca? - São as armas da luta. A idade da pedra já lá vai.- Bem visto. - Quiriquiri-quiriquiri-qui! Quiriquiri-quiriquiri-qui! - Calma, rapaz. Portanto despachaste-te cedo e ainda foste à loja gourmet. - Uma merda! A luta é alegria, de forma que continuámos a lutar Chiadoacima, direitos ao Bairro Alto. Felizmente uma amiga, que é muitoprevidente, tinha reservado mesa.

- Agora os tascos do Bairro aceitam reservas?- Chamas tasco ao Pap'Açorda? - Errr... E comeram bem? - Sim, sim. A luta é cansativa, requer energia. Mas o pior foi ovinho. Aquele cabernet sauvignon escorregava...- Não me digas que foste conduzir nesse estado. - Não. Ainda era cedo.

Nunca ouviste dizer que a luta continua? Econtinuou em direcção ao Lux. Fomos de táxi. Quatro em cada um, porqueé preciso poupar guito para o verão. Ah... a praia, as esplanadas, asmiúdas giras e com pouca roupa... - Já não vou ao Lux há algum tempo, mas com a crise deve estar meio morto,não? - Qual quê! Estava à pinha. Muita malta à rasca. - E daí foste para casa. - Não. Apanhei um táxi para um hotel. Quatro estrelas, que a vida não está para luxos.- Bom, és um jovem consciente.

Como tinhas bebido e... - Hã?! Tu passas-te! A verdade é que conheci uma camarada de luta e...bem... sabes como é. - Resolveram fazer um plenário?- Quê? Às vezes não te percebo.- Costuma acontecer. E ficaram de ver-se?- Ha! Ha! Ha! De ver-se, diz ele. Não estás a ver a cena. De manhãchegámos à conclusão que ela era bloquista e eu voto no Portas. Saiuporta fora. Acho que foi tomar o pequeno-almoço à Versailles. - Tu tomaste o teu no hotel.

- Sim, mas mandei vir o room service, porque ainda estava meio ressacado.- Depois pagaste e... - A crédito, atenção. Com o cartão gold do Barclays.- ... rumaste a casa.- Sim, àquela hora a A5 não tinha trânsito. Já não havia malta à rasca a entupir o tráfego.

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Portuguesas Maravilha

As mulheres precisam ser amadas, não compreendidas.

Oscar
Wilde


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23 de março de 2011

Flores "Humanas"













...tanta imaginação até "doi"...se isto não é Arte, quem perde é a Arte !!

Gentileza da amiga Nini
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http://comoze.blogspot.com
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21 de março de 2011

O cavalo Filho da Puta!
No ano de 1815, o cavalo que ganhou o St Leger Stakes, em Doncaster, na Inglaterra, foi imortalizado em um quadro a óleo, executado por Herring, um dos grandes pintores da época.
Até aí, nada demais.
Era costume, naqueles tempos remotos, os vencedores dos grandes clássicos servirem de modelo a um artista, responsável por imortalizá-lo na tela.

Então, por que falar disso? Bem, é que o ganhador desse St Leger de 1815 chamava-se Filho da Puta.
Isso mesmo, o nosso palavrão. Sabem por quê? Há pelo menos três versões sobre a razão desse insólito nome.
A que nos parece mais plausível (e também a mais curiosa), passamos a relatar.

Consta que o Embaixador português, à época, era apaixonado por turfe e também por uma viúva inglesa com a qual mantinha relações, digamos, maritais.
Pois bem, nosso Embaixador compareceu a um leilão de potros e comprou uma potranca à qual batizou de Mrs. Barnett, que era o nome da sua viúva, homenageando, assim, seu britânico amor.
Mrs. Barnett (a égua) cumpriu campanha discreta nas pistas inglesas, sofreu uma lesão e não pode mais continuar correndo.
Nosso bom português, então, deu-a de presente a um seu amigo da corte, que era também criador de cavalos.
Passaram-se mais de 12 meses e neste interregno a viúva "pateou o ninho", mandando-se com um oficial da armada, bem mais jovem.
O Embaixador, é óbvio, não gostou da traição, mas engoliu sua mágoa. Num fim de semana, ele foi convidado por seu amigo criador para uma visita ao haras, visto que sua égua estava por parir.
E lá se foi nosso herói. Efetivamente, Mrs. Barnett, a égua, pariu um lindo potro e o Embaixador foi levado a examiná-lo. Era de fato um belo espécime eqüino. Como uma homenagem a seu luso amigo, o Lorde inglês pediu que ele o batizasse com um nome típico de Portugal.
O Embaixador, ainda engasgado com a perda de sua ex-amada, lascou-lhe o nome que lhe veio à mente ao ver sua égua com o potrinho ao pé.

Filho de Mrs. Barnett, só podia se chamar Filho da Puta.
E foi assim que o ganhador do St Leger de 1815 passou para a posteridade.
Não por ter sido um grande cavalo. Até que foi muito bom, mas não conseguiu dar continuidade a sua linhagem. Sumiu da história do PSI, mas sua pintura ganhou centenas de milhares de reproduções e hoje enfeita paredes em todos os países de língua latina.
A gravura de Filho da Puta, em função de seu nome bizarro, transformou-se no maior best seller do turfe mundial.

fonte: INFORME TURFE.
In hipicajaragua.blogspot.com
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Eurocopter EC145 “Dragão”
Securité Civile - França
Eurocopter Group - Internacional

comp. 13,02 m
autonomia 2h15m-510 km
v. máx. 245 Kmh
4-8 ocupantes
capac. transp. 1,5 ton
consumo 180L/H
metal, escala 1:90 - 11x12 cm extras: Pormenores de pintura

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PROCURA-SE
Feminina, solteira, procura companhia masculina, aspectos étnicos sem a menor importância.
Sou uma menina bem humorada que adora brincadeiras de todo tipo. Adoro longas caminhadas nos bosques, andar de caminhonete em sua companhia para caçadas, acampamentos e pescarias, e/ou ficar noites inteiras, gostosas, ao ar livre, deitada com você junto a fogueiras. Jantares à luz de velas me farão comer na sua mão.
Estarei na porta de entrada à sua espera quando você chegar de um dia cansativo de trabalho, usando tão somente o que a natureza me deu... Telefone para (404) 875-6420 e chame por Jessica.
Estarei lhe esperando...


Este certamente foi um dos melhores anúncios para adoção já editados nos EUA... Saiu no Atlanta Journal
Gentileza da amiga M.S.




Peugeot 307 WRC
Rallye Monte Carlo 2006
pilotos: Manfred Stohl (AT)
Ilka Minor-Petrasko (AT)

1997 cc
300 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a
peso 1230 kg
metal, escala 1:43 - 10 cm
extras: Base técnica

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15 de março de 2011

Gerações à Rasca


Um dia, isto tinha de acontecer..

Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente!

Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência.
E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse.

Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo.
E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não".

É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.


Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou.
Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum.
Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso.

Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento.
Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há.
Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.

MIA COUTO
Recebido por e-mail

Identificada a origem como abaixo reproduzo, agradeço à Maria a informação. JJ

*Boa tarde, Este texto - fantástico, com efeito - foi publicado em 9 de Março no blogue "Assobio Rebelde (http://assobiorebelde.blogspot.com/2011/03/geracao-rasca-nossa-culpa.html)pelo autor "Assobio" (devidamente identificado no blogue).

Não sei se é ele ou não o seu autor, mas merece certamente o crédito da publicação.
Cumprimentos.
Maria Figueira

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Olá José,
Já sei quem é o autor - Mia Couto.
Sou teimoso e, perguntando aqui, perguntando ali, um amigo informou-me.
Um abraço,
Pedro Coimbra


14 de março de 2011










Mon Calamari Star Cruiser
Star Wars



s/ escala 11x4,5x1,5 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patines.

Ao juntar-se à Aliança Rebelde, os pacíficos Mon Calamari trouxeram a sua determinação à luta pela liberdade na Galáxia e também a sua frota de gigantescas naves de guerra, que contrastavam muito com as formas rectilíneas tão em voga na frota Imperial.

Fabricaram-se poucas unidades destas imponentes naves, utilizadas em viagens de lazer e na coloniozação .
Enquanto a forma dos Star Destroyers Imperiais recorda um punhal, a silhueta oblonga do Mon Calamari Cruiser evoca uma escultura orgânica.

Sob o seu aspecto elegante estas nacves escondem um enorme potencial, graças aos turbo-lasers, canhões iónicos, projectores de radio-tractor e geradores de escudos que revestem toda a superficíe.
O Mon Calamari mais importanten era sem dúvida o Home One.

Tipo: Cruzador-Almirante.
Tamanho: 1200 m de comprimento.
Armamento: Canhões laser, turbo-lasers, raios-tractores.
Filiação: Aliança Rebelde.
Planeta: Mon Calamari.

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A beleza ideal está na simplicidade calma e serena.
Johann Goethe
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Disseram que dei vexame bebendo champanhe no sapato de Sophia Loren.
Não é verdade.
Derramei quase metade porque ela se recusava a tirar o maldito pé do sapato.
Groucho Marx
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DUKW 353
versão : US Marine Corps
Iwo Jima - Japão 1945

5,9 ton
metr. 12,7 mm
comp. 9,40 m
larg. 2,50 m
alt. 2,17 m
autonomia:
estrada 640 km
mar 93 Kmh
v.máx.: estrada 56 kmh,
mar 10 kmh
2 tripulantes
depósito 150 L
sem blindagem

metal, escala 1:72 - 13 cm
base 8x18 cm
extras: Diorama, paisagem, lettering, pormenores de pintura.

Um “Pato” para as operações anfíbias.
Este engenho anfíbio construido sobre o chassis de um camião GMC 353 de 2,5 toneladas da General Motors, sendo montado um casco que lhe deu flutualidade e uma hélice movimentada pelo motor principal.

Considerando as performances pouco concludentes, o exército americano mostrou-se inicialmente reticente em relação a um novo veículo daquele género, construído sobre chassis de camião.

Porém mudaram de opinião quando, durante um exercício, um dos protótipos do DUKW conseguiu salvar a tripulação de sete homens de um navio da guarda costeira encalhado perto do Cabo Cod, num mar encapelado onde os navios convencionais não tinham capacida para intervir.


Desempenhou um papel importante nas operações anfíbias aliadas da Segunda Guerra Mundial.

Ao longo da guerra 1939-1945 este camião anfíbio prestou serviços inestimáveis ao USMC (fuzileiros dos EEUU) aquando dos desembarques americanos na campanha do Pacífico.

Este DUKW 353 foi um dos que os Marines utilizaram como vaivéns entre os navios de carga ancorados em alto mar e as praias, ou como veículos de ligação durante a conquista de Iwo Jima, entre Fevereiro e Março de 1945.
O esquema de camuflagem consiste em grandes manchas de amarelo claro, amarelo escuro, por cima da cor base verde-azeitona.


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