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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

31 de dezembro de 2008



Não existe verdadeira inteligência sem a vontade de dar as mãos.

Ludwig van Beethoven
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JJ edição fotos

Martin B-26B Marauder 1940
Bombardeiro Médio Diurno
versão: 387th Bombardment Group
Martin - USA

env. 21,64 m

comp. 17,75 m
alt. 6,55 m
12 metr. 12,7 mm + 2350 kg bombas
aut. 4587 km

tecto 6400 m
v.máx. 454 Kmh
7 tripulantes

Peso 11 ton.
1º voo 25 Nov 1940
metal e plástico, escala 1:144 - 13 cm

base 16x18 cm
extras: Diorama, pormenores pintura,
placa técnica.


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Douglas C-47A Skytrain 1936

Bimotor de Transporte
versão: Interveio no DIA D
Douglas Aircraft Comp. - USA
env. 29,11 m

comp. 19,43 m
alt. 5,18 m
Avião desarmado
aut. 2600 km

tecto 8050 m
v.máx. 360 Kmh
3 tripulantes

Peso 8225 kg
1º voo: 1936
metal e plástico escala 1:144 - 14 cm

base 17x17 cm
extras: Diorama, pormenores pintura,
placa técnica.


Este avião efectuou diversas missões de guerra e, entre outras tarefas serviu para transportar tropas, provisões, para-quedistas e também como rebocador de planadores.
Esta versão militar do avião comercial Douglas DC-3, revolucionário na área do transporte de passageiros, foi adoptado como tal por numerosos países.

Quando terminou a Segunda Guerra Mundial, muitos dos C-47 sobreviventes foram transformados para serem novamente utilizados como aparelhos civis.

Eram estes aparelhos, conhecidos por “Dakota” utilizados na Guiné durante a Guerra Colonial naquele território de 1963-74.

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30 de dezembro de 2008




Matra Simca MS 670

Hippy anos 60
V12 - 2999 cc

455 cv
v.máx. 320 Kmh
escala 1:43 - 10,5 cm
extras: Aplicação do lettering, pormenores pintura, base técnica.


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Jeep Cherokee Tuning
4981 cc

121 cv
v.máx. 145 Kmh
0-100: 17,8 seg. sem Tuning
escala 1:36 - 14,5 cm
extras: Pintura interiores e exteriores, aplicação rodas dentadas, aileron, pneus largos, base técinca.

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27 de dezembro de 2008





Um fracassado é um homem que cometeu um erro e não é capaz de o transformar em experiência.

E. Hubrad

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23 de dezembro de 2008

Harém

http://www.youtube.com/watch?v=UqjRGnv5Hz8&feature=related















http://www.youtube.com/watch?v=UqjRGnv5Hz8&feature=related

Harém

É para os de
cultura árabe a parte da casa proibida a homens de fora. Em outras culturas, porém, o termo significa o conjunto das mulheres de um matrimônio poligâmico.

O harém tradicionalmente era cuidado por um
eunuco do sexo masculino, ou seja, um homem castrado justamente para não se envolver com as mulheres de seu patrão.

Em contrapartida, alguns ou muitos eunucos desfrutavam de
fama, dinheiro e poder.

Os reis persas possuíam harém e eunucos já no século VII a.C.

Ainda há haréns em países muçulmanos, bem como eunucos, mas ambos são relativamente raros.

A
poligamia, que geralmente é a condição necessária para ter-se um harém, requer posses, porque o marido tem de prover às necessidades de todas as esposas, filhos e agregados, bem como manter numerosa criadagem.

Gentileza do amigo António
Wikipedia - Youtube
JJ edição fotos

13 de dezembro de 2008

Boas perguntas a fazer ao Pai Natal !!

1. Como é que se escreve zero em algarismos Romanos ?

2. Porque é que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo ?

3. Porque é que os filmes de batalha espaciais têm explosões tão barulhentas se o som não se propaga no vácuo ?

4. Se depois do banho estamos limpos porque é que lavamos a toalha?

5. Se Deus está em todo lugar, porque é que as pessoas olham para cima para falar com ele ?

6. Se os homens são todos iguais, porque é que as mulheres escolhem tanto?

7. Porque é que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra 'Pequeno' ?

8. Porque é que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se escreve separado ?

9. Se o vinho é liquido, como pode existir vinho seco ?

10. Porque é que as luas dos outros planetas têm nome mas a nossa se chama só lua?

11. Porque é que as pessoas apertam o comando da televisão com mais força quando a pilha está fraca ?

12. Porque é que o instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002 tem qualidade certificada por quem ?

13. Quando inventaram o relógio como sabiam que horas eram para poder acertá- lo?

14. Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque é que ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?

15. Como foi que a placa 'É Proibido Pisar a Relva' apareceu lá colocada?

16. Porque é que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objecto perdido temos a mania de perguntar: 'Onde é que perdeste?

17. Porque é que há pessoas que acordam os outros para perguntar se estavam a dormir ?

Gentileza do amigo Pedroso
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10 de dezembro de 2008

A Rota das Ginjinhas
0u as noites de Sexta-feira...

Tinha-mos na firma um verdadeiro “Clã da Desgraça” !!
As noites de Sexta, (e por vezes outras pelo meio da semana) pós labor, foram durante anos quase um sacerdócio.

Começava-se por um jantarão, sempre como abertura, e depois das “mentes abertas” aceitavam-se ideias para continuar a “abençoar a vida”.

De uma dessas inúmeras noites, decidiu-se pós jantar, ir fazer a volta das Ginginhas.

O circuito abrangia as quatro Ginginhas mais carismáticas de Lisboa, todas no mesmo perímetro do Rossio: A da Av. Da Liberdade, das Portas de Santo Antão, do Largo de S. Domingos e finalmente a da Rua Barros Queiroz (Dr. Bitter).

Seriamos uns 8 ou 9 entre eles o típico V. Lopes, que com carinho alcunhamos de o “cabeçudo” alcunha que ele sempre com aquele humor característico, fazia gala em sublinhar.

Já na última Ginjinha, que seria provavelmente o fim de rota, a da rua Barros Queiroz, que o vendedor Gomes, batizou de Dr. Bitter.

Tratava-se de uma tasquinha minúscula, e super estreita, que para além do balcão, o espaço útil para clientes não teria mais que 5x1,30 metros.

Estava no entanto todas as noites sempre cheia, pois a Ginja com Bitter (condimento para bebidas com um paladar característico que tornava o licor menos doce e com um travo acre muito apreciado) era uma especialidade que só aquela casa servia.

Ora o nosso grupo “Ginjistico” estava eufórico e a guerra para pagar a próxima rodada não acabava.
Chegavam a estar já pagas 2 e 3 rodadas antecipadas, o que para a casa era uma maravilha.

Certa vez, como o espaço era pequeno para tanta gente, estava-mos alguns a beber junto à entrada, e o V. Lopes sempre acelerado, como era hábito, começa a dizer falas de teatro (fazia teatro amador) aos pulos, a gesticular e ao virar-se dá um encontrão num indivíduo e projecta-o ao chão !!

Grande confusão e então na tentativa de ajudar o homem, reparamos que era africano, estava fardado e...não tinha uma perna !!
Homem para um lado muletas para outro, grande confusão, e os acompanhantes, alguns fardados começam a dar ar de querer confusão.

Claro que se estava mesmo a ver o que se adivinhava, e o Crespo “danadinho para o biscoito” já se estava a preparar para actuar.

Com um pouco de filosofia e desculpas, tudo se resolveu sem problemas.
Eram dos Comandos e a vitima da queda tinha perdido a perna na Guiné.

Desculpas aceites, tudo acabou em harmonia, falando-se de guerra e a beber mais umas Ginginhas. ...........................................................


Ginjinha, ou simplesmente ginja, é um destilado obtido a partir da fermentação da fruta da ginja (nome científico Prunus cerasus), similar à cereja.
Muito popular em
Portugal, especialmente em Lisboa, em Óbidos e no Algarve.
É costume servi-la com uma fruta curtida no fundo do copo, popularmente dito "com elas", ou, quando pura, "sem elas".


É um licor feito por infusão da ginja baga (ginjas) em bebidas alcoólicas (normalmente aguardente) a que é adicionado açúcar, juntamente com outros itens.

A Ginjinha sempre foi servida num copo de vidro típico, com a fruta no fundo do copo.
No entanto por imposição da ASAE, tristemente, hoje a Ginjinha é servida em copos de plástico descartáveis !!

É o licor favorito de muitos Português e uma bebida típica de Lisboa, Alcobaça e Óbidos.
Existem outras regiões com denominação de origem protegida, por exemplo, a Ginja Serra da Estrela.

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