com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

29 de janeiro de 2011















Audi R10 TDI
24 Horas Le Mans 2008
pilotos: Rinaldo Capello (I) Tom Kristensen (DK)
Allan McNish (GB)

V12 - 5499 cc
650 cv
v.máx. n/a
0-100: n/a 925 kg
metal, escala 1:43 - 11 cm
extras: Base técnica

JJ fotos
O Mercado da Ribeira é um mercado de produtos alimentares e outros, em Lisboa, no Cais do Sodré, à beira Tejo.

Tem cerca de 10 mil metros quadrados de área coberta.
Inaugurado a 1 de Janeiro de 1882, o mercado foi sofrendo sucessivas remodelações e ampliações.
Em 7 de Junho de 1893 um incêndio destruíu a parte do lado nascente do mercado.
No ano 2000 o mercado abandonou a actividade de comércio grossista, mas mantendo a actividade como retalhistas e, em 2001, com a inauguração do novo primeiro piso, o espaço iniciou uma nova vertente social, cultural e recreativa.
Nesta data inaugurou ainda um restaurante e duas lojas de artesanato.
Algumas das actividades sócio-culturais que se realizam actualmente são:
· Os Bailes da Ribeira
· Espectáculos musicais diversos
· Exposições de pintura
· Feiras do Livro mensais
· Eventos diversos

Wikipédia - Google
JJ edição fotos


Não sou mesmo nada de novelas!!
Falta-me a pachorra para estar todos os dias esperando a horinha do episódio e seguir aquelas histórias mais ou menos rocambolescas.
No zapping costumado, apanhei ao acaso uma cena de Laços de Sangue, de uma discussão entre duas vendedeiras de legumes no Mercado da Ribeira, cena essa que me deixou abismado....
Que espetáculo !!!...autêntica cena canalha, super divertida e muito bem conseguida por duas excelentes e lindas nova atrizes cá do burgo: Dania Neto e Debora Ghiro, dois nomes a registar!!!

O Mercado da Ribeira, como é conhecido por todos os Lisboetas, cujo batismo em 1882 foi Mercado da Ribeira Nova, já foi desactivado “mercantilmente” tendo sido magistralmente reconstituído para esta novela.

Além deste duo, o “recheio” artístico é completado com mais uns “cromos” cheios de tiques, igualmente de eleição.
Para relembrar aqui vão uns “retratitos”

JJ



12 de janeiro de 2011

Banda da Guarda Real Norueguesa



...SEM COMENTÁRIOS !!!! nunca tal vi... autênticas máquinas de guerra, felizmente em tempo de paz, n'uma superior forma de arte militar.

Gentileza do amigo José A.R.
Google
JJ edição imagem

9 de janeiro de 2011






Flakpanzer IV “Wirbelwind” 1943
Versão: Sch.SS-Panzer
Abt. 501
Ardenas - Bélgica
Dezembro 1944

22 ton
4 canhões 20 mm +
metr. 7,92 mm
comp. 5,92 m
larg. 2,88 m
alt. 2,76 m
autonomia:
estrada 200 km
mato ? km
v.máx.: estrada 40 kmh
mato 16 kmh
depósito: 470 L
5 trip.
blind. máx. aço 80 mm

metal, escala 1:72 - 8 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica.

Nos primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, a Wehrmacht não deu prioridade à concepção e ao desenvolvimento de veículos antiaéreos autopropulsados, dado que a Luftwaffe dispunha de uma total superioridade aérea.

À medida que o conflito avançou, essa supremacia foi-se perdendo a pouco e pouco, tendo chegado o momento em que o domínio do ar passou para as mãos dos aliados.
A adaptação da torre quádrupla ao blindado Pz.Kpfw.IV consistiu na retirada da torre.

O design era muto simples, o buraco deixado pela torre foi tapado com uma placa de aço sobre a qual se instalou a parte antiaérea e, por sua vez, esta foi protegida com quatro paredes de aço verticais com dobradiças na base.
A única desvantagem era que as paredes tinham de ser reclinadas até à posição horizontal quando a arma estava em funcionamento, pelo que a protecção da guarnição ficava limitada ao escudo frontal dos canhões.

O design aberto da torre mantinha de certo modo a vulnerabilidade da guarnição do Flak, mas devido às grandes quantidades de fumo geradas pelo disparo das armas, descartou-se fechar a mesma.

JJ fotos

Taxis de todo o Mundo





Modelos metálicos
escala 1:43
JJ fotos

6 de janeiro de 2011



M41 A3 “Walker Bulldog”
versão : 4th Cavalry 25th Infantry Division
Tailândia 1962
23,5 ton peça 76 mm +
2 metr. 12,7 e 7,62 mm
comp. 8,20 m
larg. 3,20 m
alt. 2,70 m
autonomia 160 Km
v.máx.: estrada 110 kmh,
mato 40 kmh 4 trip.
dep. 530 L
blind. máx. aço 30 mm.

metal 1:72 - 11 cm
base 8x18 cm extras: Diorama, separação de rodados, paisagem, pormenores de pintura.

Após a Segunda Guerra Mundial os americanos encetaram a produção de uma nova família de carros de combate que, na medida do possível, deviam estar dotados dos mesmos componentes.

Em 1949 apresentaram um protótipo do T37 o carro ligeiro de uma série que compreendia igualmente um carro médio, cuja torre se tornaria a do M47, e um carro pesado, o futuro M103.

As principais características requeridas eram um peso de 25 ton e uma potência bem como uma mobilidade superiores à do M24.
Para satisfazer estas condições, equipou-se o carro com um canhão de 76 mm que, nos modelos seguintes, beneficiou de vários melhoramentos, nomeadamente um sistema de estabilização.

Por fim, o T37 transformou-se em T41 após ter recebido uma nova torre; mais tarde sofreu outras modificações que deram lugar ao T41 E1, cuja produção começou em 1960.

oi posto ao serviço sob a designação de M41, mas recebeu o sobrenome original de “Little Bulldog” seguidamente substítuido por “Walker Bulldog”, em homenagem ao tenente-general Walton H. Walker, que morreu na Coreia em 1951 quando o seu veículo chocou com um camião.

Este M41 A3 durante manobras da OTASE (Organização do Tratado da Ásia do Sudeste) na Tailândia, nos finais de 1962.

JJ fotos

Taxis de todo o Mundo




Modelos metálicos
escala 1:43
JJ fotos










Clone Turbo Tank
Star Wars
s/ escala 9,5x4x6 cm
extras: Pormenores pintura, fundos, patine.

O Clone Turbo Tank é um dos veículos militares mais colossais utilizados pela República durante a Guerra dos Clones.
Trata-se de um titã montado sobre dez rodas, armado até aos dentes e munido de uma blindagem muito espessa.

Com a sua silhueta mágica e a sua concepção aparentemente simples, os Turbo Tanks são a encarnação das tácticas brutais características dos soldados Clones.
Transportados e dispostos no terreno por Cruzadores de Assalto Republicanos, avançam de forma inexorável, esmagando qualquer obstáculo à sua passagem.

Consegue disparar em todas as direcções com as várias torretas laser e os lança-misseis, pode retroceder sem necessidade de dar meia-volta graças às duas carlingas, onde se encontram os dois pilotos que actuam em conjunto.
Tipo: Veículo de Assalto Pesado.
Fabricante: Kuaf Drive Yards.
Dimensões: comp. 49,4 m, amplitude 19,6 m, alt. 30,4 m.
Armas: 1 canhão laser pesado montado em torreta,

1 canhão laser rápido de repetição,
2 canhões laser médios antipessoais,
2 canhões blaster duplos,
2 lança-granadas/lança-misseis de carga variável com 30 m de alcance.
Velocidade máx. 160 kmh.
Tripulação: Inicialmente 12 (sem contar com os artilheiros). Passageiros: de 5 a 300 soldados, consoante a configuração interna. Filiação: República Caláctica, soldados Clones, Império Galáctico.

JJ fotos


Como tornar agradável à vista uma farda....





Google
JJ edição fotos







3 de janeiro de 2011





Sd.Kfz. 9/1 FAMO
Versão: Sch. Panzer Abt. 502
Bologubowka - URSS 1943

18 toneladas
desarmado
comp. 9,32 m
larg. 2,65 m
alt. 3,67 m
autonomia: estrada 250 km
mato 80 km
v.máx. estrada 50 kmh
mato 20 kmh
depósito: 290 L
2 tripulantes
sem blindagem

metal, escala 1:72 - 11,5 cm
base 8x18 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica.

Um semilagarta de manutenção e reboque.
O Sd.Kfz. 9 foi o maior dos semilagartas que a Whermacht teve ao seu serviço.

Concebido como tractor pesado, as suas capacidades transformaram-no no veículo ideal de manutenção das unidades couraçadas.
Foi utilizado quer como veículo para rebocar tanques avariados, quer como mecanismo de trabalho pelo facto de possuir diferentes tipos de gruas.

Uma destas versões foi o Sd.Kfz. 9/1 com uma grua de 6 m.
O Schwere Panzer-Abteilung 502 foi um batalhão blindado independente do exército alemão que estava equipado com carros de combate pesados.

De facto, foi a primeira unidade deste tipo a receber os novos Tiger I. Combateu principalmente na frente Este, convertendo-se num dos batalhões de carros pesados mais eficazes das Panzertruppen, com 1400 carros de combate inimigos destruídos.



No inverno as tripulações pintavam à trincha manchas brancas de tinta aquosa facilmente retirável, para melhor camuflagem dos veículos.

JJ fotos