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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

23 de novembro de 2009

Tiger I - Sd.Kfz 181






Pz.Kpfw. VI Tiger I Ausf. E Sd.Kfz. 181 1943
Versão: Sch.Pz.Abt. 506
Lukanjowka - URSS
Novembro 1943

57 ton

peça 88 mm +
2 metr. 7,92 mm
comp. 8,45 m

larg. 3,70 m
alt. 2,85 m
autonomia 195 km
v.máx. estrada 45,5 kmh
mato 20 kmh
depósito: 540 L

5 tripulantes
Blindagem máx:
aço 100 mm

2 modelos iguais alterados

O segundo modelo, representa um Tiger I alemão na neve, abatido numa emboscada pelas tropas soviéticas, com vários disparos de granadas anticarro, carga oca, que perfuraram a grossa blindagem, provocando a morte de toda a tripulação no seu interior.

Um soldado soviético "com alma piedosa" colocou uma cruz de madeira num dos orifícios na torre do blindado, e fizeram a inscrição "Viva o povo soviético" no lateral.
A lagarta direita e parte do duplo rodado, foram destruidos, fragmentando-se e espalhando-se pelo terreno.
O Tiger I, ficou também atulado na alta neve, só parando ao embater num grosso tronco, que mesmo assim cedeu em parte ao impacto.

escala 1:72 -12 cm base 8x18 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, acessórios, patines, base técnica


O Tiger I é sem qualquer dúvida, o carro de combate mais famoso da Segunda Guerra Mundial.

Apesar da sua aura mística, foi fruto do improviso e da urgência, uma vez que se aproveitaram componentes desenvolvidos para anteriores projectos de carros: o chassis foi concebido para um tanque de 30 e 36 ton desenhado pela Henschel & Sohn na sua fábrica de Kassel, e o canhão e a torre desenvolvidos pela Krupp AG de Essen para o Panzer de 45 ton criado por Ferdinand Porsche.

O Tiger I com as suas lagartas largas de combate, a sua blindagem grossa e o seu canhão poderoso, transformaram-no numa verdadeira lenda, e o carro de combate mais terrífico do conflito.

Por vezes eram aplicadas como reforço de blindagem, pedaços de lagarta nas zonas mais sensíveis para protecção contra o perfurante tiro directo de armas anticarro.

JJ fotos














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