com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

31 de outubro de 2012

A nossa felicidade, em grande parte, depende de nós mesmos.
 
Aristotoles
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Hovercraft Fire Combat Robot
“Bombeiros de Portugal”
 
Modelo único, na modalidade de Modelismo ScratchBuild, totalmente inventado e construído com peças soltas de diversas origens.
 
PVC e metal 1:72 - 32x14x20 cm
 
 



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Exercício Físico

A PROPÓSITO DO "EXERCÍCIO FÍSICO"… para o fim de semana

Está provado que, por cada minuto de exercício, aumenta-se o nosso tempo de vida em um minuto. Isso permite-nos que, aos 85 anos, possamos ficar mais 5 meses num lar de terceira idade pagando 1500 euros por mês.

A minha avó começou a andar cinco quilómetros por dia quando tinha 60 anos. Agora tem 97 anos e não fazemos a menor ideia onde é que ela está.

A única razão por que voltei a fazer exercício foi para voltar a ouvir respiração ofegante.

Inscrevi-me num ginásio o ano passado, gastei cerca de 200 €. Não perdi nem um quilo. Só depois é que me explicaram: - Parece que é preciso ir lá.

Eu tenho que me exercitar logo de manhã, antes que o meu cérebro perceba o que eu estou a fazer.

Gosto de longos passeios, especialmente quando são dados por pessoas que me chateiam.

Tenho ancas flácidas, mas felizmente o meu estômago esconde-as. A vantagem de nos exercitarmos diariamente é que se morre mais saudável.

Se vai percorrer um país a pé, escolha um país pequeno.

E por último:
Podia ir a correr entregar isto aos amigos, mas... é mais cómodo enviar por email!


Gentileza do amigo Raul P.S.
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Angolano com 152 filhos e 43 mulheres!!!!!

Este Angolano não brinca em serviço…
O rapaz é uma máquina! Vale a pena ver o filme…que só aparece depois de uns segundos de publicidade.
Homens, aprendam, se ainda forem a tempo!

ANGOLA - Namibe - Moçâmedes
Clicar no endereço

Gentileza do amigo
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30 de outubro de 2012

F-84G Thunderjet 1949 - Portugal

F-84G Thunderjet 1949
Caça-bombardeiro Monolugar
Republic Aviation Corporation - USA
versão: Esquadra 21 - Esquadra de Instrução Elementar de Pilotagem - Base Aérea nº 2 na Ota - Força Aérea Portuguesa
 
 
http://youtu.be/_uDD2bckdR0  - Asas de Portugal história
http://youtu.be/UKpXTgM-4lI  - Força Aérea Portuguesa
 

Envergadura 11,10 m - comp. 11,60 m - alt. 3,84 m - superfície alar 24 m2 - peso máx. 10,59 ton. - velocidade máx. 1000 kmh - teto de serviço 12 344 m - raio de ação com depºs. suplementares 3200 km - motorização: uma turbina Allison J35-A-29 com um impulso máximo de 2540 kgf - 6 metr. Browning 12,7 mm + oito rockets de alta velocidade (HVAR) de 127 mm + dois suportes subalares para bombas de 2000 kg suspensas nas asas e na fuselagem, ou para 2 depósitos externos de combustível.

Um caça-bombardeiro carregado de problemas
A origem deste avião a jacto remonta a meados de 1944, quando o gabinete de projetos da empresa Norte Americana, Republic, dirigida por Alexander Kartveli, começou a trabalhar no modelo de um substituto para o Republic P-47 Thunderbolt.
Em Novembro, a USAF assinou com a Republic um contrato para o fabrico de três protótipos XP-84, dispensando o concurso, pois confiava no prestígio desta empresa como projetista de caças monolugares.
O primeiro XP-84 ficou pronto nas instalações de Famingdale, em Long Island, em Dezembro de 1945.
Em Janeiro desse ano, o contrato ampliou-se para 25 modelos de ensaios YP-84A e 75 exemplares de série P84-B (depois, estes números fixaram-se definitivamente em 15 e 85 unidades respetivamente).
O TG-180 original evoluiu tecnicamente até se converter no J35 e foi produzido em série pela Allison, uma divisão da General Motors. a partir de Setembro de 1945. Instalou-se o J35 no interior da célula a partir da longarina das asas.
Ficava pendente entre o compressor e o bocal de exaustão dos gases, sem pontos de apoio posteriores, na intenção de se poder desmontar a secção traseira da fuselagem e facilitar ao máximo a acessibilidade ao motor.

 Uma produção apressada e imprudente
Em 1946 assinou-se o contrato para a produção do 500 P-84b de série (F-84 após a alteração da denominação em 1947).
Os atrasos nas entregas dos motores para os modelos destinados aos testes repercutiram-se no programa de ensaios, que estava longe da sua conclusão quando os modelos de série começaram a sair das linhas de montagem.
As primeiras séries deste aparelho apresentaram tantos problemas que, em 1948 após a revisão do programa F-84 admitiu-se que nenhuma estava à altura de cumprir a sua missão.
O programa só não foi cancelado, porque a produção da série seguinte F-84D estava a decorrer e mostrava melhoramentos estruturais decisivos: revestimentos mais espessos nas asas e ailerons, sistema anticongelante para o combustível, trem de aterragem de design novo e um motor J35-A-17 mais potente.
Completaram-se 154 unidades deste modelo. Apesar de tudo, foi necessário esperar pelo aparecimento do F-84E em 1949 para se poder contar com o primeiro Thunderjet eficiente e operacional.

Em busca de uma função adequada
A estreia em combate dos F-84D e F-84E teve lugar nos céus da Coreia, em Dezembro de 1950.
Depressa se comprovou que não conseguiam rivalizar com os MiG-15 de origem soviética, de asas em flecha e, consequentemente, a sua utilização restringiu-se a missões de ataque a baixa altitude, um papel que cumpriram com eficácia.
 
Os aviões Republic F-84G na Força Aérea Portuguesa
A FAP recebeu os primeiros 25 caças monomotores a jacto F-84G em 1953, chegando a Portugal por via marítima.
Foram montados no aeroporto da Portela e em Fevereiro de 1953 voaram para a Base Aérea Nº 2 na Ota, onde no dia 15 de Maio de 1953, foi oficialmente constituída a Esquadra 20, a primeira criada em Portugal com aviões de combate a reação.
O emblema desta esquadra era constituído por um avião em silhueta entrelaçado com o número 20 a vermelho e a divisa “ad Augusta per Augusta” (não se vence o perigo sem perigo).

No ano seguinte, foi formada a Esquadra 21, que recebeu um lote de mais 25 aviões F-84G e cujo primeiro emblema foi um super-rato de capa vermelha e espada em riste, substituído posteriormente por um barrete verde de campino.
Com a chegada dos aviões F-84G a Portugal, a Força Aérea Portuguesa deu um salto significativo na modernização dos seus meios aéreos, tendo as duas esquadras trabalhado com rigorosos programas de treino e uniformização com as outras forças da NATO, onde estavam integradas como forças disponíveis para qualquer conflito.
Em 1956 e por duas vezes, esquadrilhas com 8 aviões F-84G efetuaram voos aos Açores, em exercícios para testar a prontidão e a capacidade de projeção de meios aéreos.


Entre 1956 e 1958 chegaram a Portugal para reforço das fronteiras mais 75 aviões F-84G, e foi com estas aeronaves que se criaram as primeiras esquadrilhas acrobáticas da Força Aérea Portuguesa, primeiramente em 1954 com a constituição da “Dragões” e posteriormente a esquadrilha “S. Jorge”.

Estas esquadrilhas participaram com relevo em muitos festivais aéreos internacionais e demonstrações em território nacional.
Com a chegada a Portugal dos primeiros caças North-American F-86F Sabre em 1958, a FAP começou a preparar a substituição e o abate dos F-84G.
Contudo, com início da guerra em Angola, todos os meios aéreos disponíveis foram mobilizados para o conflito e a vida dos F-84G prolongou-se por mais uns anos.
Deste modo, foram enviados por via marítima para a Base Aérea Nº 9 em Luanda - Angola 25 F-84G aonde começaram a chegar a partir de Março de 1961 fundando a Esquadra 93 “Magníficos” cujo símbolo era um barrete e um pirata num fundo vermelho.
Os aviões F-84G ficaram a voar em Angola durante o conflito e participaram num destacamento em Moçambique colocados na Base Aérea nº 10 na Beira, na sequência do bloqueio inglês ao porto desta cidade, após a declaração da independência unilateral da Rodésia em 1965.
Os F-84G firam retirados de serviço em 1974 após 29 anos de relevantes serviços.



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29 de outubro de 2012

Afinal... O que é o amor...?!?


Afinal... O que é o amor...?!?
Aprendam...!!!  Se ainda têm ilusões... então desiludam-se!!!

O que é o amor?


O amor não é aquilo que ilumina o seu caminho.
O nome disso é candeeiro.

O amor não é aquilo que supera barreiras.
O nome disso é "golo" na marcação de um livre.

O amor não é aquilo que faz coisas que até Deus duvida.
O nome disso é Lady Gaga.

O amor não é aquilo que traça o seu destino.
O nome disso é GPS.

O amor não é aquilo que te dá forças para superar os obstáculos.
O nome disso é tracção às quatro rodas.

O amor não é aquilo que mostra o que realmente existe dentro de você.
O nome disso é endoscopia.

O amor não é aquilo que atrai os opostos.
O nome disse é iman.

O amor não é aquilo que dura para sempre.
O nome disso é Manuel de Oliveira.

O amor não é aquilo que surge do nada e em pouco tempo está mandando em você.
O nome disso é Miguel Relvas.

O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego.
O nome disso é asma.

O amor não é aquilo que não te deixa ver as coisas como elas são.
O nome disso é miopia.

O amor não é aquilo que faz os feios ficarem pessoas maravilhosas.
O nome disso é dinheiro.

O amor não é aquilo que o homem faz na cama e deixa a mulher louca.
O nome disso é esquecer a toalha molhada.

O amor não é aquilo que toca as pessoas lá no fundo.
O nome disso é exame de próstata.

O amor não é aquilo que faz a gente dizer coisas de que depois se arrepende.
O nome disso é vodka.

O amor não é aquilo que faz você passar horas ao telefone.
O nome disso é promoção da ZON ou da MEO...

O amor não é aquilo que te deixa com água na boca.
O nome disso é copo de água.

Amor não é aquilo por que você reza para que não acabe.
O nome disso é férias.

O amor não é aquilo que entra na sua vida e muda tudo de lugar.
O nome disso é empregada nova.

O amor não é aquilo que te deixa meio pateta, rindo à toa.
O nome disso é excesso de álcool.

O amor não é aquilo que se cola em você mas quando vai embora arranca lágrimas.
O nome disso é cera quente.
Aprenderam...???

Gentileza do amigo Hipólito
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27 de outubro de 2012


Há três tipos de tempo que desagradam supinamente aos agricultores:
o tempo chuvoso, o tempo seco, e o tempo em geral.
 
Pierre Daninos
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Lola Aston Martin BO9/60


Lola Aston Martin BO9/60
24 Horas Le Mans 2010
78e Circuit de La Sarthe
 
 
pilotos : Pierre Ragues (FR) - Franck Mailleux (FR) - Vanina Ickx (BE).
 
V12-5993 cc - 650 cv - v.máx.: n/a - 0-100: n/a - peso n/a

A Aston Martin foi uma das firmas mais conceituadas da história da indústria automóvel.
Teve os seus momentos de glória durante os anos 50 com a sua apoteose em 1959. Nessa temporada, os Aston Martin DBR1 mostraram-se particularmente brilhantes impondo-se no Campeonato do Mundo de Construtores e também nas três provas do calendário: 1000 km de Nürburgring, 24 hoars de Le Mans e Tourist Trophy.
A Aston Martin também tirou o título à Ferrari que dominou as provas de resistência durante três anos, de 1956 a 1958.
Cerca de cinquenta anos depois, a Aston Martin decidiu regressar ao mais alto nível das provas de resistência.


A partir de Março de 2007 a sociedade Aston Martin Lagonda entrou num consórcio que juntou David Richards, John Sinders, a Investiment Dar e a Adeem Investiment. Esta nova organização veio estimular o compromisso da marca em várias frentes da competição automobilística.
Para se encontrar rapidamente entre os melhores concorrentes das provas de resistência, a Aston Martin decidiu associar-se à empresa Lola.
Fundado por Éric Broadley em 1958, a Lola Cars é um dos pilares do desporto automóvel britânico.
Esta ramificação é atualmente um dos componentes da Lola Group, a par da Lola Composits e da Lola Special Projects.
Aliás, a Aston Martin e a Lola já se tinham associado em 1967 para competir nas 24 horas de Le Mans.


Apresentado em finais de 2007 para a temporada de 2008, o Lola B08/60 com as cores históricas da Gulf - azul e cor de laranja - foi desenvolvido pela Prodrive, uma estrutura dirigida por David Richards à conta da Aston Martin Racing.
Em 2010 a Aston Martin Racing regressou às 24 hoas de Le Mans pela terceira vez com uma versão afinada do Lola B09/60 de motor Aston Martin.
Continuou a ser propulsionado pelo motor de 12 cilindros em V de 5993 cc e 650 cv. Os dirigentes da equipa sabiam perfeitamente que eram poucas as hipóteses de vitória dos Lola Aston Martin, pois tinham motores a gasolina, enquanto os Audi e os Peugeot dispunham de mecânica Diesel, fortemente favorecidos pelo regulamento.


A aposta da Aston Martin seria pois ser o melhor dos não-diesel. Foram três os Lola B09/60 a alinhar nas 24 Horas de Le Mans.
Os números 007 e 009 apresentaram as cores históricas da Gulf Oil, ao passo que o número 008 foi inscrito pela Signature Plus.
Esta equipa francesa, impulsionada por Philippe Sinault e fundada em 2006, tem sede em Bourges, no departamento de Cher.
Em Le Mans, como, aliás, sucedeu no resto da temporada de 2010, o Lola Aston Martins da Signature Plus foi pilotado por Vanina Ickx (filha do grande campeão Jacky Ickx), Franck Mailleux e Pierre Ragues. Infelizmente, o bólide despistou-se durante a vigésima hora da corrida e foi obrigado a abandonar.


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Vladimir Kush

Vladimir Kush
 
Nasceu em Moscovo 1965, é um pintor que se identifica com o "realismo de metamorfose" ou "fine art", com desenhos e pinturas que formam imagens "impossíveis", se utilizando de truques de imagens e/ou elementos que se formam em outros.
Atualmente vive em Los Angeles, Estados Unidos.
 







 
Sugestão do amigo António C.
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