F/A-18E Super Hornet
Caça Polivalente Monolugar
embarcado - Esquadrilha “Carrier Air Wing Five” (CVW5) - Porta-aviões USS
George Washington - Base Aeronaval Atsugi, Japão - construtor: McDonnel
Douglas.
Envergadura 13,62 m - comp. 18,31
m -– alt. 4,88 m - superficíe alar 46,45 m2 - peso bruto 13,9 ton – peso máx.
29,9 ton - v.máx. 1900 kmh (Mach 1,8) - teto de serviço 15 000 m - autonomia
2346 km - motores: 2 turborreatores General Electric F414-GE-400 com um sistema
de pós-combustão e 9979,2 Kgf de impulso unitário máximo - Armamento: 8050 kg
de carga ofensiva, o Super Hornet também pode transportar depósitos de
combustível auxiliares - canhão M61A1 Vulcan de 20 mm situado no nariz. Aceita
várias combinações de mísseis ar/ar. Pode transportar bombas Paveway guiadas
por laser e bombas convencionais Mk 80 e outras. Também existem vários tipos de
nacelas. Finalmente também pode ter 3 depósitos descartáveis de 1200L ou 1
depósito de 1200L e 4 de 1800L para missões de reabastecimento em voo.
Metal, escala 1:72-25 cm – base
6x9 cm - extras: Montagem dos trens e portinholas, pormenores de pintura, base
técnica.
Polivalência e economia
O Super Hornet é atualmente a
ponta-de-lança do poder dos Estados Unidos. Dada a extraordinária polivalência
deste aparelho, a sua entrada em serviço levou a uma standardização sem
precedentes da frota aérea dste país, e a uma grande economia no orçamento da
marinha americana. A conceção deste avião melhorou consideravelmente a
capacidade de sobrevivência do aparelho e da sua tripulação. Reduziram-se as
zonas vulneráveis e reforçaram-se as contranedidas eletrónicas. No mesmo
sentido melhoraram-se os protocolos de descolagem e aterragem em porta-aviões,
para o aparelho poder conservar a bordo, durante as suas missões, as armas
inutilizadas (até 4100 km) em vez de as lançar ao mar antes de voltar a pousar.
O primeiro exemplar levantou voo três anos mais tarde, a 20 de Novembro de
1995.
A Aviónica
O Super Hornet dispõe de melhores
ecrãs de controlo que o seu predecessor e está equipado com um sistema quaduplo
de comandos de voos elétricos digitais. Também integra um sistema que deteta os
danos que, eventualmente, pode sofrer em combate e que introduz correções em
função da sua gravidade. Os primeiros modelos tinham a equipa-los o radar
APG-73 mais tarde substituído pelo radar APG-79 de varredura eletrónica e uma
antena direcional ativa. Este radar oferece a possibilidade de se executarem em
simultânio missões de ataque ar/ar e ar/solo, e fornece imagens cartográficas
de alra resolução de alvos situados a longa distância. Também permite localizar
mísseis inimigos e perseguir alvos aéreos além do alcance dos mísseis ar/ar.
O Super Hornet em combate
Em Janeiro de 1997 o primeiro
teste do avião, na sua versão para porta-aviões, teve lugar a bordo do USS John
C. Stennis (CVN-74) o mais moderno da frota dos Estados Unidos. Em Agosto desse
ano, a Boeing absorveu a McDonnel Douglas e, um mês depois, começou a produção
em sárie do Super Hornet. O avião
entrou ao serviço em 1999 e, em 2006 substituiu o F-14 Tomcat. Em Setembro de
2001, a esquadrilha VFA-115 da marinha americana foi a primeira unidade
operacional a ser equipada com o novo Super Hornet e também a primeira a
envolver este avião em combate, a 6 de Novembro de 2002 durante a Operação
Southern Watch no Iraque. Nesse dia, dois Super Hornet desta unidade destruíram
duas plataformas de mísseis terra/ar em Al Kut e um posto de comando da defesa
antiaérea na base Iraquiana de Talil.
JJ fotos
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ALTAYA
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