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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

11 de agosto de 2013

F/A-18E Super Hornet

F/A-18E Super Hornet
Caça Polivalente Monolugar embarcado - Esquadrilha “Carrier Air Wing Five” (CVW5) - Porta-aviões USS George Washington - Base Aeronaval Atsugi, Japão - construtor: McDonnel Douglas.
 
 Envergadura 13,62 m - comp. 18,31 m -– alt. 4,88 m - superficíe alar 46,45 m2 - peso bruto 13,9 ton – peso máx. 29,9 ton - v.máx. 1900 kmh (Mach 1,8) - teto de serviço 15 000 m - autonomia 2346 km - motores: 2 turborreatores General Electric F414-GE-400 com um sistema de pós-combustão e 9979,2 Kgf de impulso unitário máximo - Armamento: 8050 kg de carga ofensiva, o Super Hornet também pode transportar depósitos de combustível auxiliares - canhão M61A1 Vulcan de 20 mm situado no nariz. Aceita várias combinações de mísseis ar/ar. Pode transportar bombas Paveway guiadas por laser e bombas convencionais Mk 80 e outras. Também existem vários tipos de nacelas. Finalmente também pode ter 3 depósitos descartáveis de 1200L ou 1 depósito de 1200L e 4 de 1800L para missões de reabastecimento em voo.
 
Metal, escala 1:72-25 cm – base 6x9 cm - extras: Montagem dos trens e portinholas, pormenores de pintura, base técnica.
 Polivalência e economia
O Super Hornet é atualmente a ponta-de-lança do poder dos Estados Unidos. Dada a extraordinária polivalência deste aparelho, a sua entrada em serviço levou a uma standardização sem precedentes da frota aérea dste país, e a uma grande economia no orçamento da marinha americana. A conceção deste avião melhorou consideravelmente a capacidade de sobrevivência do aparelho e da sua tripulação. Reduziram-se as zonas vulneráveis e reforçaram-se as contranedidas eletrónicas. No mesmo sentido melhoraram-se os protocolos de descolagem e aterragem em porta-aviões, para o aparelho poder conservar a bordo, durante as suas missões, as armas inutilizadas (até 4100 km) em vez de as lançar ao mar antes de voltar a pousar. O primeiro exemplar levantou voo três anos mais tarde, a 20 de Novembro de 1995.
 
A Aviónica
O Super Hornet dispõe de melhores ecrãs de controlo que o seu predecessor e está equipado com um sistema quaduplo de comandos de voos elétricos digitais. Também integra um sistema que deteta os danos que, eventualmente, pode sofrer em combate e que introduz correções em função da sua gravidade. Os primeiros modelos tinham a equipa-los o radar APG-73 mais tarde substituído pelo radar APG-79 de varredura eletrónica e uma antena direcional ativa. Este radar oferece a possibilidade de se executarem em simultânio missões de ataque ar/ar e ar/solo, e fornece imagens cartográficas de alra resolução de alvos situados a longa distância. Também permite localizar mísseis inimigos e perseguir alvos aéreos além do alcance dos mísseis ar/ar.
 
 
O Super Hornet em combate
Em Janeiro de 1997 o primeiro teste do avião, na sua versão para porta-aviões, teve lugar a bordo do USS John C. Stennis (CVN-74) o mais moderno da frota dos Estados Unidos. Em Agosto desse ano, a Boeing absorveu a McDonnel Douglas e, um mês depois, começou a produção em sárie do Super Hornet.  O avião entrou ao serviço em 1999 e, em 2006 substituiu o F-14 Tomcat. Em Setembro de 2001, a esquadrilha VFA-115 da marinha americana foi a primeira unidade operacional a ser equipada com o novo Super Hornet e também a primeira a envolver este avião em combate, a 6 de Novembro de 2002 durante a Operação Southern Watch no Iraque. Nesse dia, dois Super Hornet desta unidade destruíram duas plataformas de mísseis terra/ar em Al Kut e um posto de comando da defesa antiaérea na base Iraquiana de Talil.
 
JJ fotos
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