com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

6 de agosto de 2013

EF-2000A Typhoon – Eurofighter

EF-2000A Typhoon – Eurofighter
Caça Supersónico Monolugar de Superioridade Aérea
European Fighter Aircraft (EFA) - Alemanha/GB/Itália/Espanha.

Metal, escala 1:72 -22 cm - base 6x9 cm - extras: Montagem de trens e portinholas, base técnica
 

Envergadura 10,95 m - comp. 15,96 m - alt. 5,28 m - superficíe alar 51,20 m2 - peso bruto 11,15 ton - peso máximo ao descolar 23,5 ton - v.máx. 2495 kmh (Mach 2+) - teto de serviço 19 810 m - autonomia 3790 km - motorização: 2 turborreatores Eurojet EL200 com um impulso unitário máximo de 9072 KGF, com pós-combustão - armamento: 1 canhão Mauser BK-27 de 27 mm (150 munições), 13 suportes exteriores (8 sob as asas e 5 debaixo da fuselagem) com uma capacidade máxima de 7500 kg de carga ofensiva, composta por mísseis ar/ar e ar/solo diversos, ou bombas convencionais ou bombas guiadas por laser. O aparelho também transporta iscos radar, foguetes luminosos e infravermelhos, equipamentos de contramedidas eletrónicas, e até três depósitos descartáveis para voos de longo raio de ação. Finalmente, pode transportar um sistema LITENING III que permite assinalar os alvos com um feixe laser.
Um caça europeu para o século XXI
Os trabalhos levados a cabo por vários países europeus a partir de finais dos anos 70 para desenvolver um caça de superioridade aérea confinaram no lançamento do programa “European Fighter Aircraft (EFA)” em 1985, que, por sua vez, deu origem ao Eurofighter Typhoon. Em Abril de 1982 o consórcio Panavia (Bae, MBB e Aeritalia) criado em 1969 para o desenvolvimento e fabrico do Panavia Tornado, lançou o programa “Agile Combat Aircraft” (ACA) no intuito de definir um novo caça de superioridade aérea, capaz de enfrentar os últimos modelos soviéticos. Pouco tempo depois, o consórcio começou a trabalhar no fabrico de um aparelho experimental chamado “Experimental Aircraft Programme” (EAP). A França retirou-se cedo do projeto para fabricar o seu próprio caça, mas a Alemanha, o Reino Unido e a Itália continuaram, e a Espanha aderiu em 1985. A partir de então, o projeto passou a chamar-se “European Fighter Aircraft” (EFA). O Eurofighter Typhoon efetuou o seu voo inaugural a 27 Março 1994 e entrou em serviço pela primeira vez a 8 Abril 2003, na Alemanha. Atualmente, a sua produção continua e o aparelho já serve nas forças aéreas dos quatro países participantes, mas também na Áustria e na Arábia Saudita. O Typhoon foi declinado em duas versões: uma monolugar e outra de dois lugares. Esta, dotada de capacidade de combate limitadas, reservou-se para missões de instrução e treino de pilotos.
 
 
Um cockpit “High-Tech”
O cockpit não dispõe dos instrumentos clássicos, pois foram substituídos por três ecrãs multifuncionais a cores. A conceção do cockpit fundamentou-se nas sugestões dos pilotos de ensaios e dos pilotos de combate dos quatro países implicados no programa. O sistema DVI permite ao piloto acionar as armas vocalmente e, consequentemente, sem largar os comandos de voo. A apresentação dos dados do voo e do armamento no visor HUD e no sistema visual do capacete também deixa o piloto concentrar-se ao máximo no desenvolvimento do combate, de maneira que nos momentos críticos pode desviar a sua atenção do painel de bordo. O aparelho dispõe de um sistema de navegação moderno a muito baixa altitude, baseado no do Panavia Tornado, mas melhorado e integrado nos ecrãs e nos comandos do cockpit.
 
Controlo de deteção de alvos
Um elemento-chave da conceção do Eurofighter Typhoon é a fusão das informações dos vários sensores, para garantir da melhor maneira o cumprimento destas missões de superioridade aérea. O radar ECR-90 do tipo multimodo de quarta geração, permite a deteção e o seguimento de alvos para lá do alcance visual (BVR) a mais de 150 km de distância. No futuro prevê-se substituir a antena de varredura mecânica, de fraco desempenho, por uma antena de varredura eletrónica de tipo AESA.
 
 
Medidas antirradar
Um grande número de alvos potenciais dos radares (asas, estabilizadores canards ou bordo de ataque da deriva) apresentam no Eurofighter uma inclinação pronunciada e também podem refletir as ondas radar a uma distância suficiente do setor frontal. Além disso, os técnicos utilizaram materiais que absorvem as emissões radar para cobrir os setores-chave como os bordos de ataque das asas, as extremidades e o interior das tomadas de ar em redor do leme de direção. Finalmente, o controlo automático das emissões rádio reduz as emissões eletromagnéticas do radar.
JJ fotos
YouTube - Google
ALTAYA

Sem comentários: