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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

6 de julho de 2010



M2 A2 Bradley 1988
Blindado Anfíbio e Transporte Tropas de Infantaria - USA

30,4 ton
peça 25 mm +
metr. 7,62 +
2 misseis TOW
comp. 6,45 m
larg. 3,60 m
alt. 2,97 m
autonomia 483 Km
v.máx.: 66 kmh
3-7 trip.
blidagem máx. aço 10 mm

escala 1:72 - 9,5 cm
base 8x19 cm
extras: Diorama, paisagem, acessórios, soldados, pormenores de pintura.

Os M2 Bradley e M3 Bradley são veículos de combate de Infantaria e Cavalaria respectivamente, com origem nos Estados Unidos, desenhados no final da década do setenta e produzidos a partir da década de oitenta.

Nascido em resposta à família de veículos blindados soviéticos BMP, o M2 substituiu completamente a venerável série M-113 e actualmente é considerado pela grande maioria dos especialistas na matéria como o melhor veículo de combate de Infantaria do mundo.

Veterano das duas guerras contra Saddam Hussein, suportou todas as críticas e ganhou o respeito dos seus adversários, tendo destruído mais veículos inimigos que o pesadíssimo M1 Abrams.

Sendo um dos mais protegidos de seu tipo, com uma tremenda potência de fogo, uma altíssima mobilidade todo o terreno e estando equipado com tecnologia de ponta, representa a espinha dorsal da Infantaria mecanizada do Exército e Corpo de Marines dos Estados Unidos.

Antecedentes
No final dos anos sessenta, o já

idoso M-113 começava a mostrar suas debilidades no Sudeste Asiático, durante a Guerra do Vietname.

Apesar de ser um transporte de tropas de grande mobilidade para a época, com capacidade anfibia, que podia ser largado em quase qualquer lugar e inclusive ser transportado por helicóptero, as carências do mesmo começaram a se notar assim que entrou em combate.

A blindagem do veículo era escassa e só protegia a tripulação de armas ligeiras, podendo ser penetrado pelas famosas granadas propulsadas por foguetes como o RPG-7, por canhões ligeiros e inclusive por metralhadoras pesadas.

O armamento principal também era um ponto débil do M-113, devido a que estava composto exclusivamente por uma metralhadora pesada Browning M2 calibre .50 montada na parte frontal do teto do capacete.

Este facto fazia que fosse impossível que o veículo se enfrentasse com blindados, e só permitia atacar a Infantaria e veículos ligeiros praticamente desarmados. Outra desvantagem, era a metralhadora .50 ficar a descoberto, o que deixava exposto o atirador.

A metralhadora encontrava-se totalmente desprotegida (só as versões ACAV equipavam com um escudo de protecção frontal), convertendo ao atirador em um alvo fácil para os atiradores inimigos.

A gota que derramou o copo foi o aparecimento do BMP-1 soviético, primeiro veículo de combate de Infantaria. Este acontecimento acelerou os planos para o desenho e a construção de um moderno IFV todo o tempo para o Exército dos Estados Unidos, que mantivesse a capacidade de transporte e melhorasse a manobrabilidade do M-113, e que além de incorporar maior protecção contra as ameaças do novo campo de batalha tivesse o poder de fogo suficiente como para se defender por si mesmo das carroças de combate.

Desenvolvimento
Tendo em conta as considerações anteriores, o Estado Maior do Exército dos Estados Unidos abriu um concurso entre algumas das construtoras de armamento mais importantes do país para a apresentação de um protótipo final de IFV que cumprisse com os requesitos que o Exército solicitava.


Desde fins dos anos setenta, os engenheiros da United Defense fizeram provas com um novo chassis de alumínio, similar ao do M-113 ainda que mais pesado, com reforços de blindagem laminado reforçado de aço nas zonas mais críticas.

Ainda que supunha-se que seria o rival do BMP-1 e BMP-2, a torre do Bradley era bem mais alta que a dos veículos soviéticos, e apesar de ser mais blindado que estes, a sua silhueta o convertia em um alvo mais fácil de abater.

Um motor bem mais potente e conforme com a nova dimensão do veículo foi montado na parte dianteira.
Esta configuração frontal da planta motriz punha em evidência a necessidade de salvaguardar a vida dos passageiros por sobre o motor do veículo.

O sistema de orugas foi substituído por um bem mais robusto que lhe permitia atingir grandes velocidades nos terrenos mais rigorosos.
Ademais previa-se melhorar a propulsão anfíbia e os sistemas de navegação tanto aquáticos como terrestres.
Todos os sistemas electrónicos e os comandos foram substituídos por outros mais avançados e tratou-se de digitalizar os sistemas restantes.

Mas o mais inovador do desenho foi a inclusão de um sistema de armas de última geração.
gregou-se uma torreta no centro do teto da torre que permitia montar armamento de calibre médio e pesado.

A configuração do mesmo foi tema de debate, já que muitas opções pareciam ser viáveis, mas a eleição final foi um canhão polivalente de tiro rápido de 25 mm.
A verdadeira capacidade anti-tanque ficaria coberta com a instalação de um lança-misseis de 152 mm.

Ao final, decidiu-se montar a plataforma antitanque à esquerda da torreta, tendo que se mover esta um pouco para a direita para que a lançadeira caiba dentro dos parametros da torre.
Deste modo o condutor sentava-se à esquerda do motor, adiante da torreta. Dentro desta, se acomodavam o comandante e o condutor.


Mas a inclusão da torreta aumentou ainda mais a silhueta do veículo, aumentou o peso deste e limitou a capacidade interna, tendo que diminuir a quantidade de soldados transportados a 7, os quais se localizavam sentados em uma estranha configuração pela falta de espaço. Estes ingressavam ao veículo por uma rampa quadrada de mecanismo hidráulico que se encontrava na retaguarda do veículo.

Sem entrar em detalhes maiores, a princípios dos oitenta, o protótipo da United Defense foi apresentado e finalmente ganhou o contrato, que lhe outorgava a produção inicial do veículo a partir de 1981.

Nesse mesmo ano entrou em serviço e no final de 1994 finalizaria a produção, ainda que seguir-se-iam actualizando os veículos que integravam a força.
O custo total do programa ascendia a 5.664 milhões de dólares.

O novo IFV levaria o nome do General Omar Bradley, célebre por comandar o 12º Exército durante a invasão Aliada a Europa na Segunda Guerra Mundial. Actualmente BAE Systems Land and Armaments é a encarregada da produção e modernização do Bradley.

Wikipedia- Google
JJ edição de fotos








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