com o zé 2

Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

23 de fevereiro de 2012







Vaillante F-1 1970
Michel Vaillant
12 cil.-2991 cc - 470 cv - peso 540 kg
metal, escala 1:43-9 cm base 10x16 cm – extras : faixas, base técnica

Desenhar um F1 é o sonho de qualquer designer!
Graton não se enganou com este modelo, manifestamente acima do lote dos muito conceituados Lotus, Ferrari ou Matra...
De uma maneira geral, a arquitetura dos primeiros automóveis de Fórmula 1 do pós-guerra era motor dianteiro de 6 ou 8 cilindros em linha e tração às rodas traseiras, para bólides maiores. Depois, no final da década de 1950 apareceu o famoso Cooper inglês com motor atrás que revolucionou o conceito em vigor: dimensões reduzidas, um motor pequeno mas agilidade a toda a prova conjugada com um peso reduzido. Esta configuração tornou-se rapidamente moda e em meados da década de 1960 passou a ser norma: é a que está patente nos bólides do album “Óleo na Pista”.

Entre o sonho e a realidade.
Embora as aventuras de Michel Vaillant se baseiem bastante na realidade, contém sempre uma visão romanceada e é isso mesmo que lhe confere charme.
Assim, se procurarmos uma coerência absoluta entre os automóveis desenhados em função do seu ano e os homens que realmente os pilotam estamos a seguir pelo caminho errado.
No entanto, a base sólida: o Matra que vemos na primeira linha do GP de Monza existiu mesmo com um motor V12 assim como o seu principal piloto Jean-Pierre Beltoise, tal como os seus colegas de equipa Johnny Servoz-Gavin e Henri Pescarolo; mas obrigá-los a sair da BD e faze-los partilhar a realidade com um dado modelo de automóvel é inútil: como é evidente “na vida real” Jean-Pierre Beltoise nunca partilhou a primeira linha com Michel Vaillant.

JJ fotos
Google

Sem comentários: