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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

6 de março de 2013

F-14D Super Tomcat - USAF


F-14D Super Tomcat
Caça Polivalente Bilugar Embarcado de Geometria variável
Grumman Aircraft Engineering Corporation - USA
VF-101 “Grim Readers” Base Aéronaval de Oceana (Virgínia).
Envergadura em flecha máxima 11,40 m; em flecha mínima 19,55 m - comp. 19 m - alt. 4,88 m - superfície alar 54,50 m2 - peso bruto 19 838 kg - peso máx. 33 720 kg - v.máx. 2485 kmh - Mach 2,34 - teto serviço 17 000 m - autonomia 2960 km - 2 motores turborreatores General Electric F110-GE-400, 12,610 Kgf de impulso unitário máximo com pós-combustão - 1 canhão 20 mm Vulcam Gatling M61A-1 (675 munições); 10 pontos de engate debaixo da parte fixa das asas, da fuselagem e das nacelas dos motores, com uma capacidade para 6600 kg de carga ofensiva ou depósitos exteriores de combustível; aceita diversas combinações de mísseis AIM-54, Phoenix, AIM-7 Sparrow e AIM-9 Sidewinder, bombas JDAM, bombas  tele-guiadas de alta precisão, bombas guiadas a laser Paveway e bombas convencionais MK20 Rockeye II. O aparelho também pode transportar dois depósitos de combustível descartáveis de 1010 litros.
 metal, escala 1:72-27x27 cm - base 6x9 cm - extras: montagem de trens, portinholas e gancho traseiro de embarcado.
 O defensor da marinha americana
O F-14D Super Tomcat foi a última versão do F-14, mas nem todas as unidades aéreas equipadas com os modelos anteriores o escolheram como substituto. Os planos da Marinha americana previam manter em serviço os velhos F-14 até 2008, mas o curso dos acontecimentos acabou com a vida operacional deste avião antes do que se esperava. A 8 de Fevereiro de 2006, durante a última missão em combate deste aparelho, dois F-14D regressaram em segurança à ponte de porta-aviões USS Theodore Roosevelt, depois de um deles ter lançado uma bomba sobre um alvo em território iraquiano.
Para executar esta missão, foram selecionados aviões de diversas esquadrilhas: o aparelho responsável pelo bombardeamento pertencia à unidade VF-32 Tomcatters, enquanto o avião que o acompanhava prestava serviço na VF-213 Black Lions. Durante a sua estadia a bordo da gigantesca base flutuante, no quadro da Operação Iraqi Feedom, as duas esquadrilhas executaram um total de 1163 saídas e lançaram 4500 kg de carga ofensiva nas missões de apoio aéreo de proximidade, vigilância e reconhecimento.
Apenas dois meses depois, 22 F-14D de duas esquadrilhas deslocaram-se em voo de formação para a base aeronaval de Oceana (Virgínia). A unidade VF-31 executou com normalidade os ensaios de qualificação em porta-aviões em Julho, e ficou operacional logo em Setembro.
 Origens
O excesso de peso, um inconveniente marcante num avião embarcado, foi uma das razões que levaram à anulação do programa F-III-B, a versão naval do caça-bombardeiro General Dynamics F-111 de geometria variável. A rendição foi assegurada por um avião mais pequeno e mais leve, o Grumman VFX, um projeto experimental cujas especificações foram apresentadas pela Marinha americana em Julho de 1968 e que deram origem a um aparelho polivalente, O Grumman F-14. Substituto do lendário F-4 Phantom II. O F-14 era um aparelho de dois lugares embarcado, utilizado pela Marinha americana em missões de defesa antiaérea, caça, ataque e de reconhecimento.
 Geometria Variável
As suas asa de geometria variável ofereciam vantagens consideráveis. Quando estavam desdobradas, com 20º de flecha no bordo de ataque, o aparelho melhorava as suas prestações ao descolar e aterrar, e aumentava o seu raio de ação em voo subsónico. Com as asas recolhidas num ângulo de 68º, o avião melhorava as suas prestações e velocidades transónicas e supersónicas. O F-14 foi um aparelho sem rival no seu tempo graças à sua aviónica de ponta, ao seu radar AWG-9 e ao excelente míssil ar/ar AIM-54A Phoenix.
 O fim de uma grande carreira
O modelo F-14D que começou a ser produzido em Março de 1990, foi entregue à Marinha americana a partir do ano seguinte. A sua aviónica era inteiramente digitalizada. Também dispunha de um aparelho de interferência embarcado de autodefesa ASPJ), de um sistema interarmadas de difusão de informações táticas (JTIDS), de um sistema infravermelho de busca e rastreamento (IRST) e de novos bancos ejetáveis do tipo NACES. A cerimónia oficial da aposentação do F-14 da US Navy teve lugar em Oceana, a 22 de Setembro de 2006. No ano seguinte a maioria dos aparelhos retirados do serviço foram sistematicamente desmantelados para evitar a venda de peças destacáveis ao Irão que, nessa altura, ainda utilizava os F-14A adquiridos pelo deposto Xá antes da revolução.
 JJ fotos
Altaya
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