Há uns anos, e num dos muitos serões de convívio, falando com um colega que professava credo não Católico, sobre religiões, seitas e que tais, acendeu-se a discussão sobre se haveria vários Deuses, e qual deles seria o verdadeiro...
Claro que cada um de nós ficou com a sua teoria, mas a propósito lembrei o que tinha lido sobre o Inglês, Prémio Nobel da Literatura; Bertrand Russel.
Descrente fervoroso, certa vez, alguém lhe perguntou, se sendo ele tão descrente, se morresse e chegando ao céu, lhe aparecesse Deus, o que ele faria.
Prontamente Russel respondeu: - Cumprimentava-o, pedia-lhe desculpa e dirlhe-ia que nunca me deu provas suficientes de que existia !!...
Bertrand Arthur William Russell, 3º Conde Russell (Ravenscroft, País de Gales, 18 de Maio de 1872 - Penrhyndeudraeth, País de Gales, 2 de Fevereiro de 1970) foi um dos mais influentes matemáticos, filósofos e lógicos que viveram (em grande parte) no século XX.
Um importante político liberal, activista e um popularizador da Filosofia. Milhões de pessoas respeitaram Russell como uma espécie de profeta da vida racional e da criatividade.
A sua postura em vários temas foi controversa.
Russell nasceu em 1872, no auge do poderio económico e político do Reino Unido, tendo morrido em 1970, vítima de uma gripe, quando o império se tinha desmoronado e o seu poder drenado em duas guerras vitoriosas mas debilitantes.
Até à sua morte, a sua voz deteve sempre autoridade moral, uma vez que ele foi um crítico influente das armas nucleares e da guerra estadunidense no Vietname. Era inquieto.
Em 1950, Russell recebeu o Prémio Nobel da Literatura "em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento"....
Wikipedia - Google
16 de janeiro de 2009
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