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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

6 de novembro de 2010



Pz.Kpfw III Ausf.N
Sd.Kfz. 141/2 1936
Versão: Sch.Pz.Abt. 502
Kelkolowo-URSS, Dez. 1942

23 ton
peça 75 mm +
2 metr. 7,92 mm
comp. 5,78 m
larg.2,95 m
alt. 2,50 m
autonomia: estrada 155 km
mato ? km
v.máx.:
estrada 40 kmh
mato 18 kmh
depósito: 320 L
5 tripulantes
blind. máx. aço 57 mm

metal, escala 1:72 - 8 cm
base 8x17 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica.



Em meados dos anos trinta, graças aos pequenos tanques Panzer, a Alemanha adquiriu uma grande experiência no fabrico e na utilização de veículos blindados.

Esta inestimável bagagem serviria de trampolim para o desenvolvimento de novos modelos que iriam cobrir as necessidades da arma blindada.
Segundo Guderian, era importante conceber dois modelos principais de carro de combate, um armado com um rápido canhão anti-carro e metralhadoras, outro para apoiar o primeiro, armado com um canhão de grande calibre capaz de disparar projécteis de grande capacidade explosiva.

O Pz.Kpfw.III foi o primeiro desses dois projectos. Na União Soviética estes blindados, deslocavam-se com dificuldade durante o ríspido inverno, devido à espessa lama que cobria as vias de comunicação.

Tendo em conta a produçaõ lenta dos Tiger I, as secções dos primeiros batalhões dos carros pesados que foram criadas no início foram temporariamente completadas com os tanques Panzer III.

Este carro de combate é um dos que foram adoptados pelos Schwere Panzerabteilung 502 cujo emblema, um mamute destacado com cor branca, está pintado em grande tamanho na parte posterior do canhão da torreta e sobre o casco.

Está camuflado com as cores de Inverno.

No final da guerra, no Inverno, por falta de meios e pela perda cada vez maior de material nas duras e múltiplas batalhas, muitos tanques Alemães eram camuflados pelas próprias tripulações, a pincel com tintas de água para posteriormente voltarem à cor anterior.

JJ fotos

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