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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

16 de janeiro de 2012








3,7 cm Flak 43 Auf (SF) SWS
Versão: Panzer Division “Müncheberg”
Alemanha - Março 1945

13,5 ton peça 37 mm - comp. 6,67 m - larg. 2,50 m - alt. 2,83 m - capacidade carga:4 ton., rebocada 6 ton. - aut.: estrada 300 km, mato 210 km - v.máx. estrada 28 kmh,
mato 20 kmh - depº: 240 L - 3 tripulantes - blindagem máx. aço 6-15 mm

metal, escala 1:72 - 10 cm - base 8x17 cm
extras: Diorama pormenores pintura, fundo acessórios, patines, base
técnica

A versão antiaérea do último trator alemão de cinco toneladas.
Antes do início da Segunda Guerra Mundial, o exército alemão (Wehrmacht) lançou o plano Schell, um programa de normalização destinado a resolver o problema da manutenção em serviço de uma centena de diferentes veículos.
De acordo com este programa, foram estabelecidas várias categorias de engenhos (1,3,5,8,12 e 18 toneladas).

No entanto à medida que a guerra foi avançando a necessidade de racionalizar ainda mais a produção tornou-se premente, pelo que o estado-maior decidiu reduzir o número de versões de veículos tratores.
Na Primavera de 1943 os primeiros protótipos dos novos blindados foram entregues.
As especificações estipulavam que tinha de poder rebocar uma carga de 6 ton. e de transportar uma carga de 4 ton..
Estes veículos antiaéreos, à semelhança de outros desenvolvidos no final da guerra, foram para unidades blindadas alemãs para reforçar a defesa contra os cada vez mais devastadores ataques aéreos aliados. Uma dessas unidades a Panzer Division Müncheberg – uma divisão efémera criada em Março 1945 - foi a ultima formação a defender o III Reich quando os soviéticos começaram o seu avanço inexorável sobre Berlim.

O esquema de camuflagem é uma combinação de riscas irregulares, aplicadas sobre fundo amarelo-escuro, ao gosto da guarniçao e sem ter em conta uma qualquer regulamentação ou motivo pré-estabelecido.
Para além disso, a tinta podia provir de qualquer fonte possível, amiga ou inimiga.
Durante esse período, os veículos alemães já não tinham praticamente nenhuns símbolos táticos ou números, com exceção da Balkenkreus. Mantinham no entanto as habituais matriculas.

JJ fotos
Google

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