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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

16 de janeiro de 2012

B-4 M1931 203 mm Howitzer - URSS








B-4 M1931 203 mm Howitzer
versão: 2nd Baltic Front
Kurland - URSS 1945

19 ton. - peça 203 mm - comp. tubo obus 5 m - 1 disparo cada
3 minutos - alcance máx. 18 km - s/blindagem no escudo - 15 serventes
metálico, escala 1:72 - 15 cm - base 8x17 cm
extras: Diorama, fundo, pormenores pintura, patines, base técnica

Um obus de grande calibre rebocado e munido de lagartas.
Durante a Segunda Guerra Mundial a artilharia soviética tornou-se célebre devido ao incrível poder de fogo que conseguia fornecer para apoiar as ofensivas contra os alemães.
Esse poder de fogo baseava-se não só no grande número de bocas-de-fogo utilizadas, mas também no calibre imponente das mesmas, cujo melhor exemplo é o obus M 1931.

Estaline dizia que a artilharia é a rainha das batalhas e, seguramente por causa disso, nos anos trinta, a União Soviética desenvolveu essa arma de forma espetacular.
Em 1934 o exército soviético dispunha de 17 000 bocas-de-fogo de artilharia e, cinco anos mais tarde, passou para 56 000 e finalmente para 67 000 no início da guerra germano-soviética em 1941.
No entanto nos seis primeiros meses do confíto, os alemães capturaram 25 700 boscas-de-fogo soviéticas de todos os calibres. Embora a sua entrada em serviço remonte ao início dos anos trinta o obus pesado M 1931 desempenhou um papel muito ativo durante a Segunda Guerra Mundial no seio das unidades de artilharia soviéticas.

Eis um destes obuses integrados na 2ª Frente Báltica (a “Frente” era uma grande unidade do Exército Vermelho equivalente a um Grupo de Exércitos).
Esta formação militar enfrentou, na Primavera de 1945, os alemães na Península da Curlândia, que separa o Mar Báltico da baia da Curlândia.
Com uma camuflagem convencional, o engenho está aparentemente desprovido de números, códigos ou outros símbolos diferenciais, ao contrário do que indicam vários documentos da época.

JJ fotos

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