Torres Vedras
Cidade Portuguesa do Distrito de Lisboa, região Centro e subregião do Oeste, com cerca de 22 600 habitantes.
É sede do maior município do Distrito de lisboa com 405,89 Km2 de área e 75 494 habitantes (2004), subdividido em 20 freguesias.Cidade Portuguesa do Distrito de Lisboa, região Centro e subregião do Oeste, com cerca de 22 600 habitantes.
Torres Vedras foi elevada à categoria de cidade a 2 Março de 1979.
Antecedentes
A primitiva ocupação humana de seu sítio remonta à Invasão Romana da Península Ibérica, conforme demonstram diversos testemunhos arqueológicos, como lápides, moedas e outros artefatos, actualmente no Museu Municipal, assim como a análise da argamassa na alvenaria de uma das cisternas do castelo.
Embora Pinho Leal remonte a primitiva fortificação de Torres Vedras aos Godos ou aos Alanos, terão sido os Muçulmanos que a terão reedificado.
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Património a visitar
Castelo Medieval, Aqueduto, Forte de S. Vicente, Igreja de S. Maria, Igreja de S. Pedro, Igreja de Santiago, Igreja da Misericórdia, Igreja de S. Maria, Convento do Barro, Convento do Varatojo, Convento da Graça, Chafariz dos Canos, Castro de Zambujal, Praias de Santa Cruz.
Praias de Santa Cruz
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Castelo Medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, no contexto da conquista de Santarém 1147, a fortificação de Torres foi tomada em 1148 pelas forças de D. Afonso Henriques (1112-1185).
No ano seguinte, o soberano doou os domínios da povoação e seu castelo a D. Fuas Roupinho, nobre a quem se atribuiu a reconstrução e reforço das muralhas da fortificação.
Desse modo, consta ter resistido em 1184, por onze dias, ao assédio que em vão lhe foi imposto por uma coluna das tropas muçulmanas espalhadas pela região de Santarém, após o insucesso do ataque aquela cidade sob o comando do emir Abu Ya'qub Yusuf. Recebeu mais tarde, as atenções de D. Dinis (1279-1325) que reforçou e lhe ampliou as defesas (1288) e de D. Fernando (1367-1383) que lhe mandou reparar a cerca da vila (1373).
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Linhas de Torres
Guerra Peninsular
Extenso conjunto de linhas fortificadas que à época da Guerra Peninsular, visava a defesa de Lisboa e seu porto das tropas invasoras napoleónicas.
Este peculiar conjunto defensivo foi ordenado por Arthur Wellesley (mais tarde duque de Wellington) após a invasão de Soult (Março a maio de 1809) ma expectativa de uma nova invasão francesa.
Baseava-se na idéia de reforço dos obstáculos naturais da região, ao mesmo tempo em que mantinha uma comunicação aberta com o mar, em caso de eventual necessidade de retirada das tropas britânicas pelas suas forças navais.Este peculiar conjunto defensivo foi ordenado por Arthur Wellesley (mais tarde duque de Wellington) após a invasão de Soult (Março a maio de 1809) ma expectativa de uma nova invasão francesa.
Os trabalhos iniciaram-se a pertir de Novembro de 1809, com as obras de ampliação e reforço do Forte de São Julião da Barra, a que se seguiram a construção do Forte de Sobral, do Forte de São vicente de Torres Vedras e as fortificações de Mafra, Montachique, Bucelas e Vialonga, sob a direcçaõ do Tenente-coronel britânico Fletcher.
Ainda incompletas, contando com apenas 108 estruturas, entrram em combate em 1810, derrotando as tropas francesas sod o comando do marechal André Masséna, vindo os trabalhos a serem concluídos apenas em 1812.
Considerada como um dos maiores (e mais baratos) feitos da engenharia militar brutânica, em 1833 foi erguido em Alhandra o Monumento Comemorativo das Linhas de Torres Vedras.
Curiosidades
As linhas de Torres são consideradas pelos especialistas um dos mais eficientes sistemas de fortificação de campo da História.
Foram erguidas em absoluto segredo: nem o comando das tropas e nem os governos francês e inglês tinham conhecimento dos trabalhos.
Apenas alguns oficiais do Estado-maior inglês e os envolvidos na direcção dos trabalhos conheciam os planos.
Para a construção dessa extensão de obras, foi implantada uma verdadeira política de terra queimada: a população da região a Norte das linhas (cerca de 300 mil habitantes) foi deslocada para dentro do perímetro defensivo, colaborando nas obras e reforçando a defesa.
Os trabalhos foram dirigidos por 18 oficiais e 150 sargentos britânicos, a um custo total em torno de 100 mil libras esterlinas.
O rio Sizandro foi tornado praticamente instransportável, pois a agravar o seu curso já de si pantanoso, foram construidas comportas destinadas a reter as suas águas. Pode-se afirmar que as "Linhas de Torres" desempenharam papel fundamental na dissuação da marcha das tropas de André Masséna.
Apesar de ter se aproximado das Linhas, tendo-as observado pessoalmente e constatado a dificuldade de tramspôlas, iniciou a retirada da península Ibérica, sempre acossado pelas forças Luso-britânicas.
Arquivo Municipal
No ano de 1744, o Arquivo da Câmara encontrava-se numa cela da prisão no piso inferior dos Paços do Concelho.
Um preso procurando evadir-se lançou fogo aos documentos, tendo ocorrido um incêndio no Arquivo, que levou à destruição quase total da documentação medieval e moderna do concelho.
Desde 1997 o Arquivo encontra-se nas instalações da Câmara Municipal de Torres Vedras.
Bar do Manel
in "O Cantinho da Tia"
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JJ edição de fotos
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