15 de março de 2012
Vaillante Panamericana - Michel Vaillant
Vaillante Panamericana
piloto Michel Vaillant
Liege-Sofia-Liege
6 cil.- 2990 cc - 280 cv - v.máx. 250 kmh - 0-100: n/a - peso 1000 kg
metal, escala 1:43 - 9,5 cm base 10x16 cm - extras: Faixas, base técnica
A grande linhagem de Vaillante “Le Mans” que aparecem em várias aventuras de Michel Vaillant é talvez a preferida de Jean Graton.
O Panamericana é a versão de raly, criada para a famosa Carrera Panamericana no México.
Nascido no album “O 13 na Partida” que saiu em 1963 o Le Mans reaparece dois anos mais tarde em “O 8º piloto”. Descobrimos a nova escola de pilotagem Vaillante.
Escola de vida mas também da competição, onde os alunos mergulham no universo de um rali-raide à europeia.
Esta é a grande ideia do album: a criação da escola de pilotagem, embora hoje em dia Jean Graton já não se lembre se gostou de colocar em cena a rivalidade entre um aluno americano dotado...e um russo, talvez ainda mais dotado. “Eu continuo imparcial!” afirma Jean Graton.
O 8º piloto.
A escola já começou quando no último momento, chega um oitavo piloto, desta vez um russo.
De traços bem vincados, como deve ser, o americano desconfia do russo, tanto mais que este último coloca em causa a superioridade física de Roy Johnson vencendo-o tanto na corrida como a esquiar...o que o americano não consegue suportar. Porém, apesar d muitas peripécias
o treino continua nas quatro rodas.
Na página 40 é o batismo de fogo para os pilotos, o seu primeiro raly: vão ganhando experiência, prova após prova. No entanto a rivalidade entre Roy Johnson e o russo Nicolas Olensky continua a aumentar, para grande tristeza de Michel Vaillant que se sente cada vez mais pressionado; se a sua equipa não for coesa falhará a sua missão.
JJ fotos
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