23 de março de 2012
T-62 - Egipto
T-62
Exército Egípcio
(blindado de fabrico Soviéto/Russo)
Fronteira entre Egipto e Libia 1977
37,5 ton - peça 115 mm + 2 metr. 7,62 e 12,7 mm - comp. 9,33 m - larg. 3,30 m - alt. 2,40 m autonomia: estrada 450 km (650 km com 2 reservatórios auxiliares), mato 320 km - v.máx.: estrada 55 kmh, mato 40 kmh - 4 tripulantes - depósito comb. 695 L (1075 L com 2 reservatórios exter. 200L)
metal, escala 1:72 - 14 cm - base 8x17 cm
extras: Diorama, pormenores pintura, patines e vernizes, fundo, base técnica
T-62 o carro de combate médio soviético dos anos 1960.
O T-62 sucedeu ao T-55 e a sua principal especificação consistia no aumento da potência de fogo. Fazia parte de um grande esforço de modernização que incluía o desenvolvimento do primeiro veículo blindado de combate de infantaria, o BMP-1.
No final dos anos 1950 o exército soviético estava descontente com a potência de fogos dos seus carros de combate, armados com a peça D-10 de 100 mm.
A sua eficácia chegava mesmo a ser posta em causa, devido à ausência de sistemas de controlo de tiro, uma desvantagem notória relativamente às armas ocidentais.
Na altura existiam dois projetos para o desenvolvimento de um carro de combate médio: o Obiekt 140 uma evolução do T-55 e o Obiekt 430 um veículo da nova geração.Todavia problemas mecânicos levaram à anulação do primeiro projeto.
Devido às preferências de Krushchev, o exército recebeu ordens para montar o novo canhão anticarro T-12 nos futuros carros de combate, tendo em atenção os seus bons desempenhos.
O T-62 não esteve apenas ao serviço do Exército Vermelho, mas também de outros exércitos do Pacto de Varsóvia (equivalente à NATO no leste). Além disso, serviu igualmente para equipar unidades blindadas dos países aliados da União Soviética na Ásia, Africa e no Médio Oriente.
Este blindado pertenceu a uma das brigadas blindadas egípcias que participaram no conflito com a Líbia em 1977.
Para distinguir os seus blindados dos carros Líbios – muito idênticos no que se refere às suas linhas e cores – os egipcios decidiram inscrever um código composto por faixas brancas, de ambos os lados da torre (conforme as diferentes posições horárias do mostrador de um relógio) e nos guarda-lamas dianteiros.
JJ fotos
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário