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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

19 de março de 2012








Vaillante Sport E (Vaillante Sebring)
piloto Michel Vaillant
12 horas Mach Europeu-Russo-Americano

V12- 2953 cc - 310 cv - v.máx. 265 kmh - 0-100: n/a 950 kg
metal, escala 1:43 - 9,5 cm base 10x16 cm - extras: Faixas, base técnica

O Vaillante Sport E na escola da Europa.
De certa maneira, no álbum “O Circuito do Medo” aquilo que está em causa é o futuro do automóvel europeu. Com efeito, o Vaillante Sport E ou Vaillante Sebring, é um concentrado de todas as qualidades do Velho Continente.
O Vaillante Sebring foi concebido apenas para a prova das 12 horas, um privilégio do universo imaginário de Jean Graton.
Deste modo, não há qualquer contingência de custos de realização para um protótipo que apenas fará uma corrida. Como as gerações espontâneas não existem, a fábrica Vaillante teve de partir de algo para conceber este automóvel de “endurance”, mas será que adaptou especificamente todo o Know-how a condições particulares?.
O melhor da técnica. Henri Vaillant explica no álbum que os automóveis europeus, um reflexo dos homens que os fabricam, se distinguem pela experiência, a qualidade e o talento, ao passo que os russos são robustos e os americanos se caracterizam pela potência em estado bruto.
Com efeito, podem definir-se os seguintes arquétipos: para os bólides americanos, grandes cilindradas que compensam uma relativa falta de sofisticação.
Deste modo, um motor de 6000 cc V8 seria tão potente quanto um 3000 cc com duas árvores de cames à cabeça!
Em relação aos russos, a comparação é mais teórica e sente-se bem que no espírito de Jean Graton tem mais interesse o confronto das ideias do que o dos motores: na década de 1960 as mecânicas russas eram na verdade muito rudimentares e pouco competitivas.
Quanto ao arquétipo europeu, é o de um automóvel mais leve, sem dúvida menos potente em termos absolutos mas mais sofisticado. Isto pode explicar-se pela rede de estradas, constituída por longas retas nos EEUU e por estradas pequenas com muitas curvas na Europa, o que implica a necessidade de uma boa travagem, de uma boa suspensão e de carros com dimensões mais reduzidas.

JJ fotos
Google

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