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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

16 de abril de 2013

Aston Martin DBR9

Aston Martin DBR9
500 km de Dijon 2006
Circuit de Dijon - Prenois
pilotos: Philipp Peler (AT) - Karl Wendlinger (AT)

motor V12 a 60º 5993 cc - 590 cv - categoria GT1 - pneus Dunlop - data da prova 3 Setembro 2006 - extensão/volta 3,801 km - à partida 22 carros - à chegada 17 carros.
metal, escala 1:43-11 cm - base 9x15 cm - extras: faixas, base técnica.

O Aston Martin DB9 simboliza uma nova era marcada pela chegada de homens imaginosos à direção das empresas. A começar por Ulrich Bez, um patrão que comunica o seu humor aos que trabalham com ele mudando de óculos. Mais a sério, Ulrich Bez pertence ao tipo de dirigentes da indústria automóvel que gostam muito de carros e que os conhecem bem. O DB9 é o primeiro Aston Martin cujo desenvolvimento Ulrich Bez supervisionou. Inscrevia-se num programa de reestruturação da gama que se apoiava numa plataforma mecânica muito flexível, batizada como “VH” (Vertical and Horizontal). Sobre esta base comum, a distância entre os eixos variam em função da definição do modelo.

Assim, o DB9 partilha a sua plataforma com o protótipo AMV8 Vantage, o “pequeno Aston” lançado em 2006, e com o substituto do Vanquish, cujo lançamento se esperava para algum tempo depois. O DB9 inaugurou as novas instalações de Gaydon que relegaram as antigas para a prateleira da nostalgia. As velhas oficinas de Newport Pagnell, abrigadas atrás dos seus tijolos enegrecidos, serviram para montar as últimas séries do Vanquish antes de se consagrarem unicamente ao restauro dos modelos de coleção. Ulrich Bez tem em mente fazer da Aston Martin uma marca “mais acessível e mais visível”. O DB9 é um meio eficaz para consegui-lo. Garante a sucessão do DB7 e este não é o seu único mérito. O DB9 foi organizado em redor de uma arquitetura chamada “transaxle”, com a caixa de velocidades e o diferencial colocados sobre o trem traseiro e ligados ao motor por intermédio de uma árvore em carbono rodando num tubo de alumínio.

A suspensão continua a ser a clássica com as triangulações duplas em alumínio forjado e os amortecedores tradicionais, não pilotados. Conforto e estabilidade combinam de modo ideal. A filtração é notável para garantir a comodidade dos passageiros, sem que o amortecimento transija no rigor necessário para conduzir esta máquina pesada num encadeamento de curvas. O comportamento dinâmico é preciso, coerente e sempre previsível. Totalmente de origem, o motor V12 foi elaborado acasalando dois V6 Ford, A Aston Martin optou por escolher como prioridade uma transmissão automática (da marca ZF) de seis relações que podem ser selecionadas manualmente graças às pastilhas dispostas atrás do volante. A transmissão e o diferencial provêm do Graziano Trasmissione Group, fornecedor da Ferrari e da Maserati, que forneceu igualmente a caixa manual do DB9. No plano da ergonomia, o DB9 superou uma etapa importante relativamente ao DB7. Passou-se de um coupé à antiga, atravancado e de chão baixo, para um habitáculo espaçoso, iluminado e arejado. A versão de competição foi produzida em 2005 para efetuar uma longa carreira que durou até 2011.

JJ fotos
Altaya
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