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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

28 de junho de 2012

"AS ÁRVORES MORREM DE PÉ"

...com um pouco...ou com muito azar, "morremos"...mas como as árvores...DE PÉ!!

Imprensa estrangeira elogia exibição portuguesa

Portugal está fora do Euro2012 depois de perder nas grandes penalidades com a Espanha.


A imprensa internacional elogiou na quarta-feira a seleção portuguesa de futebol, apesar da eliminação nas meias-finais do Euro2012 de futebol, frente à campeã europeia Espanha.
«O sonho de Ronaldo no Euro 2012 morreu no drama dos penáltis», titula o tabloide britânico Sun, que elogia a exibição da seleção portuguesa, à qual faltou o «toque matador para enviar a Espanha para casa».
O jornal inglês critica ainda a opção portuguesa de deixar o capitão português para o fim na cobrança das grandes penalidades: «Incrivelmente, Ronaldo nem teve a hipótese de bater o quinto penalti por ter sido colocado em último lugar na lista de marcadores. Erro elementar difícil de entender numa meia-final de campeonato europeu».
O diário desportivo italiano Gazetta dello Sport também destacou a decisão de deixar Cristiano Ronaldo para o fim da lista de marcadores dos penáltis.


«Fàbregas marcou o quinto penálti para a Espanha e assim Ronaldo não pôde bater o seu.
É sempre uma péssima ideia meter o teu melhor marcador no último lugar da lista, sobretudo quando o adversário começa a série de penaltis», lê-se no diário transalpino. A Gazzetta dello Sport faz a análise à partida entre as seleções ibéricas, considerando que ambas jogaram um «futebol híper-prudente e por isso o 0-0 pareceu sempre longe de ser desfeito», razão pela qual «tudo se decidiu nos penáltis», nos quais «o erro decisivo pertenceu a Bruno Alves, depois do duplo falhanço inicial de Xabi Alonso e Moutinho».
O diário desportivo francês L’Equipe titula que a Espanha se qualificou para a sua segunda final consecutiva do Europeu, depois de afastar Portugal nos penaltis, destacando a exibição da equipa de Paulo Bento.

«Os lusitanos, dominadores esta noite no tempo regulamentar, ficam pelas meias-finais pela terceira vez em quatro participações», refere o L’Equipe, considerando Portugal «uma das boas surpresas» da competição.


O jornal Olé da Argentina destacou o facto de Cristiano Ronaldo ter ficado com “ganas” de bater o quinto penálti e não evitou aludir à rivalidade com Leo Messi: «Dizia-se que Ronaldo conquistaria a Bola de Ouro se levasse Portugal à final, mas parece que nem isso vai ganhar».
O mesmo jornal apelidou este Portugal de Espanha de um «mini-clássico em miniatura», numa alusão ao Real Madrid-FC Barcelona e releva o facto das duas equipas «terem tido tanto respeito uma pela outra que tudo se acabou por decidir nos penáltis». «Portugal entrou a pressionar muito alto para que a Espanha não impusesse o seu ritmo à base do toque de bola», refere o jornal a propósito do jogo de hoje, destacando o facto do terceto «Xavi, Silva e Iniesta ter rendido menos do que é habitual», concedendo o mérito «ao sólido bloco defensivo português».


O site brasileiro Globoesporte titula “Doce Rotina” sobre a crónica da partida, referindo que a Espanha venceu Portugal nos penáltis e tem agora oportunidade de fazer história na Eurocopa, tornando-se na primeira seleção a conquistá-la duas vezes. «Portugal percebeu que o segredo para travar a Espanha era pressionar no meio-campo espanhol.


Com esta postura, os lusos conseguiram que a ‘Fúria’, apesar de ter mais posse de bola, não chegasse de forma efetiva à baliza de Rui Patrício», escreveu o Globoesporte, que não deixou passar em claro, todavia, a quebra portuguesa no prolongamento. Neste período, segundo o Globoseporte, o «cansaço português era visível», razão pela qual a Espanha «esteve mais próxima do golo» no prolongamento, justamente pelo «maior desgaste dos rivais».



Já a Folha de São Paulo considerou que a Espanha «nem o domínio de bola teve, desta vez», visto que «56 por cento de posse bola não é o padrão normal dos atuais campeões europeus e mundiais».
«Portugal não deixou a Espanha jogar e esteve mais incisivo no ataque, de tal forma que o selecionador espanhol Del Bosque estava tão incomodado ao intervalo que lançou Fàbregas e Navas para os lugares de Negredo e David Silva», comenta o mesmo jornal brasileiro, para o qual a Espanha «só foi superior no prolongamento, altura em que procurou mais o golo».
Finalmente, destacou o facto de Ronaldo «ter tido nos pés, aos 88 minutos, a oportunidade de colocar Portugal na final”, mas o remate “não acertou no alvo».


in SAPO Desporto
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