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Portugal deu "Novos Mundos ao Mundo"......Imagens para dar a conhecer um pouco daquilo que a nossa terra tem de melhor e mais bonito, da beleza das nossas mulheres Portuguesas, das Artes e de locais por onde sirandei, de trabalhos que eu executei, e de outros que admirei.

4 de agosto de 2012

M46 Patton 1950 - US Army





M46 Patton 1950 - US Army
6º Batalhão de Carros Combate, Companhia C adido à 24ª Divisão de Infantaria. Região do Rio Han - Coreia 1951

42,22 ton - peça 90 mm + 2 metr. 7,62 mm + 1 metr. 12,7 mm - comp. 8,50 m - larg. 3,50 m - alt. 3,18 m - autonomia: estrada 140 km, mato 100 km - v.máx.: estrada 60 kmh, mato 45 kmh - 5 tripulantes - depósito 800 L - blindagem máx. aço 22-114 mm.

O batismo de fogo do primeiro blindado da série Patton, teve lugar aquando da Guerra da Coreia (1950-1953).
Os primeiros M46 enviados para a Coreia do Sul em Agosto de 1950 pertenciam ao 6º Batalhão de Carros de Combate, uma das unidades destacadas na Coreia pelo exército americano no âmbito do contingente da ONU.

Com o objectivo de explorar a alegada superstição dos chineses relativamente aos felinos, os americanos envolveram-se numa espécie de guerra psicológica pintando cabeças de tigre de aspeto cruel na dianteira dos carros de combate para semear o pânico no inimigo.
Alguns foram mesmo mais longe, como este, transformando toda a parte dianteira do carro de combate em imagem de tigre, de longas garras, estando os olhos do animal representados no escudo da peça, os maxilares na dianteira do casco e as garras nos guarda-lamas, tudo sobre fundo que imitava a sua característica pelagem de riscas.
Os códigos de unidade (á frente e atrás) bem como o número de série do blindado (dos lados) foram pintados de branco na placa correspondente, ao passo que os dois lados da torres apresentam o número tático do veículo “3” igualmente a branco.
O primeiro carro de combate médio americano do pós-guerra. Versão melhorada do M26 Pershing, o M46 foi o primeiro carro de combate médio americano do pós-guerra. Pouco depois da sua entrada ao serviço, serviu de base ao desenvolvimento do M-47 um dos carros de combate médios mais populares dos anos 1950.

A história dos carros de combate americanos é complexa porque foi o resultado da fusão de dois projetos paralelos.
O exército americano criou em 1945, depois da Segunda Guerra Mundial, o Army Ground Forces Equipment Review Board (Comissão para a Revisão do Equipamento das Forças Terrestres do Exército) de modo a definir as especificações que seriam necessárias após o conflito.
A comissão recomendou o desenvolvimento de três categorias de carros de combate com um peso máximo de 25, 45 e 75 toneladas, respectivamente , que deveriam beneficiar dos últimos avanços técnicos.
Esta nova gama, que teria de integrar o maior número possível de elementos comuns, dará origem, depois de muitas vicissitudes, aos carros de combate M41, M47 e M103 nas três categorias mencionadas acima.
O casco do M46 era de conceção clássica. Na dianteira, encontrava-se o compartimento de condução.
O condutor, instalado à esquerda, dispunha de uma única alavanca para conduzir o carro de combate.

Á sua direita encontrava-se o metralhador, que além de coadjuvar o condutor, operava igualmente uma metralhadora de 7,62 mm montada num reparo boleado, na dianteira do casco.
O compartimento de combate e a torre encontravam-se no centro do casco. O chefe do carro e o apontador estavam colocados à direita da peça, e o municiador à esquerda.
 O compartimento do motor situava-se na traseira. O grupo propulsor era constituído por um motor Continental AV-1790-5 A a gasolina V12 com 29.356 cc, com arrefecimento a ar, com uma potência de 810 cv. Estava acoplado a uma caixa automática Alison CD-850-3 com duas mudanças à frente e uma marcha-atrás.
O trem de rodagem era constituído de cada lado por seis rodas de marcha, por cinco roletes, por uma roda motora dentada na traseira, por uma roda tensora na dianteira e ainda por uma roda compensadora a seguir à última roda de marcha.
A suspensão era assegurada por barras de torção, com amortecedores nas duas primeiras e nas duas últimas rodas de marcha.

JJ fotos
Altaya
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